Questões de Concurso Para prefeitura de santo antônio da platina - pr

Portaria nº 650, de 28 de março de 2006. 

Portaria MS nº 648, de 28 de março de 2006. 

Portaria MS nº 649, de 28 de março de 2006.

Norma Operacional Básicas (NOB), editada em 1991. 

Norma Operacional Básica (NOB), editada em 1993.

Cadastro de todas as pessoas da microárea e manutenção dos cadastros atualizados.

Indicar a necessidade de internação hospitalar ou domiciliar, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário.

Realizar procedimentos clínicos da atenção básica em saúde bucal, incluindo atendimento de urgências inclusive cirurgias ambulatoriais.

Realizar procedimentos clínicos da atenção básica, incluindo atendimento de urgências e pequenas cirurgias ambulatoriais

Realizar busca ativa e notificar doenças e agravos de notificação compulsória e de outros agravos e situações de importância local. 

Dentistas, cirurgiões bucomaxilofaciais e técnicos de saúde bucal.

Engenheiros, arquitetos e técnicos em planejamento e edificações.

Médicos clínico-gerais, pediatras, ginecologistas e cirurgiões gerais 

Administradores, advogados, contabilistas e economistas.

Psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, profissionais de educação física, fonoaudiólogos e assistentes sociais.

As equipes devem conhecer a realidade das famílias pelas quais são responsáveis, com ênfase nas suas características sociais, demográficas e epidemiológicas.

As equipes necessitam identificar os problemas de saúde prevalentes e situações de risco aos quais a população está exposta e elaborar, com a participação da comunidade, um plano local para o enfrentamento dos determinantes do processo saúde/doença. 

As equipes devem prestar assistência parcial, respondendo de forma pontual à demanda organizada ou espontânea, com ênfase nas ações de promoção à saúde e à assistência social.

As equipes devem resolver, através da adequada utilização do sistema de referência e contrarreferência, os principais problemas detectados. 

As equipes são responsáveis por desenvolver processos educativos para a saúde, voltados à melhoria do autocuidado dos indivíduos e promover ações intersetoriais para o enfrentamento dos problemas identificados.

Cada equipe de Saúde da Família (eSF) deve ser responsável por, no máximo, 8.000 pessoas, sendo a média recomendada de 5.000 pessoas, respeitando critérios de equidade para essa definição. 

O número de pessoas por equipe considera o grau de vulnerabilidade das famílias daquele território, sendo que, quanto maior o grau de vulnerabilidade, menor deverá ser a quantidade de pessoas por equipe.

A equipe de Saúde da Família é composta por, no mínimo: (I) médico generalista, ou especialista em Saúde da Família, ou médico de Família e Comunidade; (II) enfermeiro generalista ou especialista em Saúde da Família; (III) auxiliar ou técnico de enfermagem; (IV) agentes comunitários de saúde (V) dentista generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliar e/ou técnico em Saúde Bucal e (VI) assistente social. 

A equipe de Saúde da Família é composta por, no mínimo: (I) médico generalista, ou especialista em Saúde da Família, ou médico de Família e Comunidade; (II) enfermeiro generalista ou especialista em Saúde da Família; (III) auxiliar ou técnico de enfermagem; (IV) agentes comunitários de saúde (V) dentista generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliar e/ou técnico em Saúde Bucal; (VI) assistente social e (VII) psicólogo.

Equipes de Saúde da Família Ribeirinhas (eSFR): desempenham suas funções exclusivamente nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) construídas/localizadas nas comunidades pertencentes a regiões à beira de rios e lagos cujo acesso se dá por meio fluvial.