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Q2767913 Português

Leia o poema e responda às próximas duas questões.


FOGO NA MATA, MATA!


Fogo na mata, mata! A mata, a vida...

Fogo na mata, abre,

no coração da mata,

Profundas feridas.


Fogo na mata corrói,

dentro de nós, os sonhos.

Fogo na mata, deixa, no seio da mata,

Tumores tamanhos!

[...]

(Fonte: http://www.recantodasletras.com.br/letras/505252. Acesso em 14/05/2016)

A respeito de alguns aspectos gramaticais pertinentes aos termos em destaque na frase título do poema Fogo na mata, mata!, está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q2767911 Português

Lêmures e baobás de Madagascar Isolada do continente há 135 milhões de anos, a ilha do Oceano Índico é um laboratório natural da evolução das espécies e encanta os viajantes com uma flora e fauna única

Madagascar abriga 107 espécies de lêmures, dezenas de espécies de camaleões coloridos e outras tantas plantas que só existem lá. “Madagascar é um mundo a parte. Costumo dizer que, se Charles Darwin tivesse conhecido Madagascar, seu livro A Origem das Espécies seria dez vezes maior”, afirma o fotógrafo e jornalista Haroldo Castro, idealizador de Viajologia Expedições.

Uma das experiências mais emocionantes na quarta maior ilha do mundo é passear entre os gigantescos baobás, árvores que chegam a ter 30 metros de altura e mil anos de idade. Das nove espécies de baobás que existem no mundo, seis podem ser encontradas apenas em Madagascar. A majestosa árvore, considerada sagrada pelos malgaxes, é chamada localmente como “reniala”, mãe da floresta.

Na pequena cidade de Bekopaka está o Parque Nacional Tsingy de Bemaraha, considerado Patrimônio Mundial pela Unesco. Trilhas e passeios de canoa no rio Manambolo conduzem a formações rochosas calcárias inusitadas e plantas endêmicas desse ecossistema de florestas secas.

Outro momento inesquecível em Madagascar é o encontro com os lêmures nas florestas tropicais da reserva Anjozorobe-Angavo, a 90 quilômetros da capital Antananarivo. Especialistas apontam que o turismo de observação de animais é uma excelente alternativa para o desenvolvimento da economia local e pode ajudar a conter o desmatamento. “O projeto em Anjozorobe comprova que, nos últimos anos, os 9 mil visitantes contribuíram de forma concreta a reduzir a pobreza e a promover a conservação da biodiversidade”, afirma Haroldo. Como os primatas são curiosos e estão habituados aos seres humanos, eles costumam se aproximar dos visitantes. “Os bichinhos chegam a subir nas nossas cabeças e parecem adorar aparecer nas fotos.”


Madagascar possui hoje uma excelente estrutura para o turismo, com algumas estradas bem cuidadas e hotéis confortáveis localizados perto das reservas e parques ecológicos. A gastronomia malgaxe, com um toque francês, também surpreende pela diversidade de ingredientes, temperos e colorido dos pratos. [...]

(Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/materias/lemures-e-baobas-de-madagascar#2. Acesso em 14/05/2016)

Trilhas e passeios de canoa no rio Manambolo conduzem a formações rochosas calcárias inusitadas e plantas endêmicas desse ecossistema de florestas secas.

Ao observar a relação sintática entre os termos desse período, pode-se afirmar que:

Alternativas
Q2767910 Português

Lêmures e baobás de Madagascar Isolada do continente há 135 milhões de anos, a ilha do Oceano Índico é um laboratório natural da evolução das espécies e encanta os viajantes com uma flora e fauna única

Madagascar abriga 107 espécies de lêmures, dezenas de espécies de camaleões coloridos e outras tantas plantas que só existem lá. “Madagascar é um mundo a parte. Costumo dizer que, se Charles Darwin tivesse conhecido Madagascar, seu livro A Origem das Espécies seria dez vezes maior”, afirma o fotógrafo e jornalista Haroldo Castro, idealizador de Viajologia Expedições.

Uma das experiências mais emocionantes na quarta maior ilha do mundo é passear entre os gigantescos baobás, árvores que chegam a ter 30 metros de altura e mil anos de idade. Das nove espécies de baobás que existem no mundo, seis podem ser encontradas apenas em Madagascar. A majestosa árvore, considerada sagrada pelos malgaxes, é chamada localmente como “reniala”, mãe da floresta.

Na pequena cidade de Bekopaka está o Parque Nacional Tsingy de Bemaraha, considerado Patrimônio Mundial pela Unesco. Trilhas e passeios de canoa no rio Manambolo conduzem a formações rochosas calcárias inusitadas e plantas endêmicas desse ecossistema de florestas secas.

Outro momento inesquecível em Madagascar é o encontro com os lêmures nas florestas tropicais da reserva Anjozorobe-Angavo, a 90 quilômetros da capital Antananarivo. Especialistas apontam que o turismo de observação de animais é uma excelente alternativa para o desenvolvimento da economia local e pode ajudar a conter o desmatamento. “O projeto em Anjozorobe comprova que, nos últimos anos, os 9 mil visitantes contribuíram de forma concreta a reduzir a pobreza e a promover a conservação da biodiversidade”, afirma Haroldo. Como os primatas são curiosos e estão habituados aos seres humanos, eles costumam se aproximar dos visitantes. “Os bichinhos chegam a subir nas nossas cabeças e parecem adorar aparecer nas fotos.”


Madagascar possui hoje uma excelente estrutura para o turismo, com algumas estradas bem cuidadas e hotéis confortáveis localizados perto das reservas e parques ecológicos. A gastronomia malgaxe, com um toque francês, também surpreende pela diversidade de ingredientes, temperos e colorido dos pratos. [...]

(Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/materias/lemures-e-baobas-de-madagascar#2. Acesso em 14/05/2016)

O aposto é um termo que explica ou esclarece, desenvolve ou resume outro termo da oração. Quanto a isso, analise a parte grifada em cada uma das orações retiradas do texto:

I - A majestosa árvore, considerada sagrada pelos malgaxes, é chamada localmente como “reniala”, mãe da floresta.

II - afirma o fotógrafo e jornalista Haroldo Castro, idealizador de Viajologia Expedições.

III - Outro momento inesquecível em Madagascar é o encontro com os lêmures nas florestas tropicais da reserva Anjozorobe-Angavo, a 90 quilômetros da capital Antananarivo.

IV - O projeto em Anjozorobe comprova que, nos últimos anos, os 9 mil visitantes contribuíram de forma concreta a reduzir a pobreza e a promover a conservação da biodiversidade”.

V - A gastronomia malgaxe, com um toque francês, também surpreende pela diversidade de ingredientes, temperos e colorido dos pratos. Constitui aposto os grifos em:

Alternativas
Q2767909 Português

Lêmures e baobás de Madagascar Isolada do continente há 135 milhões de anos, a ilha do Oceano Índico é um laboratório natural da evolução das espécies e encanta os viajantes com uma flora e fauna única

Madagascar abriga 107 espécies de lêmures, dezenas de espécies de camaleões coloridos e outras tantas plantas que só existem lá. “Madagascar é um mundo a parte. Costumo dizer que, se Charles Darwin tivesse conhecido Madagascar, seu livro A Origem das Espécies seria dez vezes maior”, afirma o fotógrafo e jornalista Haroldo Castro, idealizador de Viajologia Expedições.

Uma das experiências mais emocionantes na quarta maior ilha do mundo é passear entre os gigantescos baobás, árvores que chegam a ter 30 metros de altura e mil anos de idade. Das nove espécies de baobás que existem no mundo, seis podem ser encontradas apenas em Madagascar. A majestosa árvore, considerada sagrada pelos malgaxes, é chamada localmente como “reniala”, mãe da floresta.

Na pequena cidade de Bekopaka está o Parque Nacional Tsingy de Bemaraha, considerado Patrimônio Mundial pela Unesco. Trilhas e passeios de canoa no rio Manambolo conduzem a formações rochosas calcárias inusitadas e plantas endêmicas desse ecossistema de florestas secas.

Outro momento inesquecível em Madagascar é o encontro com os lêmures nas florestas tropicais da reserva Anjozorobe-Angavo, a 90 quilômetros da capital Antananarivo. Especialistas apontam que o turismo de observação de animais é uma excelente alternativa para o desenvolvimento da economia local e pode ajudar a conter o desmatamento. “O projeto em Anjozorobe comprova que, nos últimos anos, os 9 mil visitantes contribuíram de forma concreta a reduzir a pobreza e a promover a conservação da biodiversidade”, afirma Haroldo. Como os primatas são curiosos e estão habituados aos seres humanos, eles costumam se aproximar dos visitantes. “Os bichinhos chegam a subir nas nossas cabeças e parecem adorar aparecer nas fotos.”


Madagascar possui hoje uma excelente estrutura para o turismo, com algumas estradas bem cuidadas e hotéis confortáveis localizados perto das reservas e parques ecológicos. A gastronomia malgaxe, com um toque francês, também surpreende pela diversidade de ingredientes, temperos e colorido dos pratos. [...]

(Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/materias/lemures-e-baobas-de-madagascar#2. Acesso em 14/05/2016)

O teor do texto Lêmures e baobás de Madagascar somente não poderia se encaixar em que tópico?

Alternativas
Q2767239 Português

Lêmures e baobás de Madagascar Isolada do continente há 135 milhões de anos, a ilha do Oceano Índico é um laboratório natural da evolução das espécies e encanta os viajantes com uma flora e fauna única

Madagascar abriga 107 espécies de lêmures, dezenas de espécies de camaleões coloridos e outras tantas plantas que só existem lá. “Madagascar é um mundo a parte. Costumo dizer que, se Charles Darwin tivesse conhecido Madagascar, seu livro A Origem das Espécies seria dez vezes maior”, afirma o fotógrafo e jornalista Haroldo Castro, idealizador de Viajologia Expedições.

Uma das experiências mais emocionantes na quarta maior ilha do mundo é passear entre os gigantescos baobás, árvores que chegam a ter 30 metros de altura e mil anos de idade. Das nove espécies de baobás que existem no mundo, seis podem ser encontradas apenas em Madagascar. A majestosa árvore, considerada sagrada pelos malgaxes, é chamada localmente como “reniala”, mãe da floresta.

Na pequena cidade de Bekopaka está o Parque Nacional Tsingy de Bemaraha, considerado Patrimônio Mundial pela Unesco. Trilhas e passeios de canoa no rio Manambolo conduzem a formações rochosas calcárias inusitadas e plantas endêmicas desse ecossistema de florestas secas.

Outro momento inesquecível em Madagascar é o encontro com os lêmures nas florestas tropicais da reserva Anjozorobe-Angavo, a 90 quilômetros da capital Antananarivo. Especialistas apontam que o turismo de observação de animais é uma excelente alternativa para o desenvolvimento da economia local e pode ajudar a conter o desmatamento. “O projeto em Anjozorobe comprova que, nos últimos anos, os 9 mil visitantes contribuíram de forma concreta a reduzir a pobreza e a promover a conservação da biodiversidade”, afirma Haroldo. Como os primatas são curiosos e estão habituados aos seres humanos, eles costumam se aproximar dos visitantes. “Os bichinhos chegam a subir nas nossas cabeças e parecem adorar aparecer nas fotos.”


Madagascar possui hoje uma excelente estrutura para o turismo, com algumas estradas bem cuidadas e hotéis confortáveis localizados perto das reservas e parques ecológicos. A gastronomia malgaxe, com um toque francês, também surpreende pela diversidade de ingredientes, temperos e colorido dos pratos. [...]

(Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/materias/lemures-e-baobas-de-madagascar#2. Acesso em 14/05/2016)

Lêmures e baobás de Madagascar é um texto:

Alternativas
Respostas
106: B
107: E
108: D
109: C
110: A