Questões de Concurso
Para prefeitura de gravatá - pe
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Analise as afirmativas a seguir:
I. Salvo mediante lei específica, não podem ser utilizados recursos públicos, inclusive de operações de crédito, para socorrer instituições do Sistema Financeiro Nacional, ainda que mediante a concessão de empréstimos de recuperação ou financiamentos para mudança de controle acionário, conforme determina o artigo 28 da Lei Complementar nº 101, de 2000.
II. O artigo 17 da Lei de Responsabilidade Fiscal considera obrigatória e de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois meses.
III. Uma transferência voluntária compreende a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde, conforme definição da Lei Complementar nº 101, de 2000, em seu artigo 25.
Marque a alternativa CORRETA:
IPC-C1
O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,33% em junho de 2020, depois de uma queda de 0,30% em maio de 2020, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumulou alta de 1,15% no ano de 2020. Em 12 meses, o indicador acumulou avanço de 2,66%.
Em junho de 2020, o IPC-C1 ficou abaixo da variação da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre um e 33 salários mínimos, obtida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que teve elevação de 0,36% no mês. No acumulado em 12 meses, a taxa do IPC-BR foi inferior ao IPC-C1, apresentando valor de 2,22%, segundo a FGV.
SOBRE O ÍNDICE
Os resultados gerais do IPC-C1 podem ser obtidos gratuitamente no portal do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE). Já a consulta detalhada à maior parte das séries históricas ocorre mediante contrato e está restrita aos assinantes do IBRE/FGV Dados.
O IPC-C1 mede a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços para famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos e tem abrangência geográfica nas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Salvador. O índice compreende os setores de alimentação, habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, educação, leitura e recreação, transportes e despesas diversas.
A coleta de dados do índice ocorre durante cada mês, sempre nos estabelecimentos comerciais mais procurados pelas famílias. Assim, a sua periodicidade é mensal e teve sua primeira observação em 2004.
Por Agência Estado, em 06/07/2020 (disponível em:
https://bit.ly/2WoSgM1). Com adaptações.
Leia o texto 'IPC-C1' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. A partir das informações do texto, pode-se inferir que o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) apresentou uma queda de 0,30% em maio de 2020.
II. Uma das informações que ficam claras e nítidas para o leitor do texto é a de que o índice IPC-C1 compreende os setores de alimentação, habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, educação, leitura e recreação, transportes, tecnologia, impostos, serviços de segurança pública e despesas diversas.
III. As informações presentes no texto permitem concluir que o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,33% em junho de 2020.
Marque a alternativa CORRETA:
IPC-C1
O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,33% em junho de 2020, depois de uma queda de 0,30% em maio de 2020, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumulou alta de 1,15% no ano de 2020. Em 12 meses, o indicador acumulou avanço de 2,66%.
Em junho de 2020, o IPC-C1 ficou abaixo da variação da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre um e 33 salários mínimos, obtida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que teve elevação de 0,36% no mês. No acumulado em 12 meses, a taxa do IPC-BR foi inferior ao IPC-C1, apresentando valor de 2,22%, segundo a FGV.
SOBRE O ÍNDICE
Os resultados gerais do IPC-C1 podem ser obtidos gratuitamente no portal do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE). Já a consulta detalhada à maior parte das séries históricas ocorre mediante contrato e está restrita aos assinantes do IBRE/FGV Dados.
O IPC-C1 mede a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços para famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos e tem abrangência geográfica nas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Salvador. O índice compreende os setores de alimentação, habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, educação, leitura e recreação, transportes e despesas diversas.
A coleta de dados do índice ocorre durante cada mês, sempre nos estabelecimentos comerciais mais procurados pelas famílias. Assim, a sua periodicidade é mensal e teve sua primeira observação em 2004.
Por Agência Estado, em 06/07/2020 (disponível em:
https://bit.ly/2WoSgM1). Com adaptações.
Leia o texto 'IPC-C1' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Uma das informações apresentadas pelo texto ao leitor é a de que o IPC-C1 tem abrangência geográfica nas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Manaus, Recife e Salvador.
II. O período de coleta de dados do índice IPC-C1 ocorre durante a segunda quinzena de cada mês, sempre nos estabelecimentos comerciais mais procurados pelas famílias, conforme pode ser percebido a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.
III. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que, em junho de 2020, o IPC-C1 ficou abaixo da variação da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre um e trinta e três salários mínimos.
Marque a alternativa CORRETA:
IPC-C1
O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,33% em junho de 2020, depois de uma queda de 0,30% em maio de 2020, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumulou alta de 1,15% no ano de 2020. Em 12 meses, o indicador acumulou avanço de 2,66%.
Em junho de 2020, o IPC-C1 ficou abaixo da variação da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre um e 33 salários mínimos, obtida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que teve elevação de 0,36% no mês. No acumulado em 12 meses, a taxa do IPC-BR foi inferior ao IPC-C1, apresentando valor de 2,22%, segundo a FGV.
SOBRE O ÍNDICE
Os resultados gerais do IPC-C1 podem ser obtidos gratuitamente no portal do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE). Já a consulta detalhada à maior parte das séries históricas ocorre mediante contrato e está restrita aos assinantes do IBRE/FGV Dados.
O IPC-C1 mede a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços para famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos e tem abrangência geográfica nas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Salvador. O índice compreende os setores de alimentação, habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, educação, leitura e recreação, transportes e despesas diversas.
A coleta de dados do índice ocorre durante cada mês, sempre nos estabelecimentos comerciais mais procurados pelas famílias. Assim, a sua periodicidade é mensal e teve sua primeira observação em 2004.
Por Agência Estado, em 06/07/2020 (disponível em:
https://bit.ly/2WoSgM1). Com adaptações.
Leia o texto 'IPC-C1' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) acumulou alta de 1,15% no ano de 2020.
II. As informações presentes no texto permitem ao leitor concluir que os resultados gerais do IPC-C1 podem ser obtidos gratuitamente no portal do Ministério da Economia.
III. O IPC-C1 mede a variação de preços de uma cesta de
produtos e serviços para famílias com renda até trinta e três
salários mínimos, de acordo com o autor.
Marque a alternativa CORRETA:
IPC-C1
O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,33% em junho de 2020, depois de uma queda de 0,30% em maio de 2020, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumulou alta de 1,15% no ano de 2020. Em 12 meses, o indicador acumulou avanço de 2,66%.
Em junho de 2020, o IPC-C1 ficou abaixo da variação da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre um e 33 salários mínimos, obtida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que teve elevação de 0,36% no mês. No acumulado em 12 meses, a taxa do IPC-BR foi inferior ao IPC-C1, apresentando valor de 2,22%, segundo a FGV.
SOBRE O ÍNDICE
Os resultados gerais do IPC-C1 podem ser obtidos gratuitamente no portal do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE). Já a consulta detalhada à maior parte das séries históricas ocorre mediante contrato e está restrita aos assinantes do IBRE/FGV Dados.
O IPC-C1 mede a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços para famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos e tem abrangência geográfica nas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Salvador. O índice compreende os setores de alimentação, habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, educação, leitura e recreação, transportes e despesas diversas.
A coleta de dados do índice ocorre durante cada mês, sempre nos estabelecimentos comerciais mais procurados pelas famílias. Assim, a sua periodicidade é mensal e teve sua primeira observação em 2004.
Por Agência Estado, em 06/07/2020 (disponível em:
https://bit.ly/2WoSgM1). Com adaptações.
Leia o texto 'IPC-C1' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto leva o leitor a concluir que o Índice de Preços ao Consumidor – Brasil teve uma elevação de 0,36% em junho de 2020.
II. Em junho de 2020, o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 acumulou um avanço de 2,66% para o período de 12 meses, afirma o texto.
III. Em junho de 2020, a taxa do IPC-BR foi de 2,22%, no acumulado em 12 meses, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
IPC-C1
O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,33% em junho de 2020, depois de uma queda de 0,30% em maio de 2020, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumulou alta de 1,15% no ano de 2020. Em 12 meses, o indicador acumulou avanço de 2,66%.
Em junho de 2020, o IPC-C1 ficou abaixo da variação da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre um e 33 salários mínimos, obtida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que teve elevação de 0,36% no mês. No acumulado em 12 meses, a taxa do IPC-BR foi inferior ao IPC-C1, apresentando valor de 2,22%, segundo a FGV.
SOBRE O ÍNDICE
Os resultados gerais do IPC-C1 podem ser obtidos gratuitamente no portal do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE). Já a consulta detalhada à maior parte das séries históricas ocorre mediante contrato e está restrita aos assinantes do IBRE/FGV Dados.
O IPC-C1 mede a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços para famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos e tem abrangência geográfica nas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Salvador. O índice compreende os setores de alimentação, habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, educação, leitura e recreação, transportes e despesas diversas.
A coleta de dados do índice ocorre durante cada mês, sempre nos estabelecimentos comerciais mais procurados pelas famílias. Assim, a sua periodicidade é mensal e teve sua primeira observação em 2004.
Por Agência Estado, em 06/07/2020 (disponível em:
https://bit.ly/2WoSgM1). Com adaptações.
Leia o texto 'IPC-C1' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Após a análise do texto, é possível concluir que os dados sobre o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) foram informados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
II. O texto apresenta ao leitor uma série de informações claras e coerentes sobre finanças e economia, as quais permitem concluir que a consulta detalhada à maior parte das séries históricas do IPC-C1 é gratuita e livre para download, no site do Governo Federal.
III. O indicador (IPC-C1) é um indicador usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos, de acordo com o autor.
Marque a alternativa CORRETA:
ESGOTAMENTO MENTAL
Para uma enormidade de profissionais, fazer home office é praticamente sinônimo de passar horas e horas em calls, termo que popularizou as videoconferências. Não é à toa que o Zoom, aplicativo de reuniões e conversas on-line usando voz e vídeo, explodiu durante a pandemia de Covid-19.
Em tempos de trabalho remoto, usar a videoconferência se tornou essencial, e, algumas vezes, até passa dos limites. Os contatos estão cada vez mais virtualizados e estão cobrando um preço alto do nosso cérebro: um novo tipo de esgotamento mental, já batizado de "Zoom fatigue" — termo que pegou emprestado o nome do app Zoom para ilustrar bem como fica nosso cérebro convivendo com tanta videoconferência.
Ficar encarando rostos nas telas por longos e longos períodos é exaustivo. E isso tem uma explicação psicológica: as pessoas, enquanto conversam virtualmente, estão completamente desprovidas de algo importantíssimo no dia a dia dentro dos padrões de normalidade: a linguagem corporal. As pistas que nosso corpo dá, ainda que não sejam nada verbais, fazem parte de uma fluidez natural da comunicação entre os seres humanos. E sem elas, a conversa fica mais engessada e exige mais energia dos participantes.
Segundo alguns psicólogos, o corpo demanda descanso, relaxamento para se manter saudável. A exaustão reverbera no corpo de forma nociva, e é possível percebê-la na expressão corporal, na respiração, no olhar disperso... a exaustão altera o apetite e até mesmo causa insônia. Nas vídeoconferências, além da conversa engessada, tem a questão da falta de socialização pessoal, da troca de um abraço, de uma brincadeira que é comum acontecer durante as conversas pessoais ou reuniões. Isso, de uma certa forma, alivia o peso das responsabilidades e é muito necessário para nós, seres humanos.
A nossa postura, a maneira como gesticulamos, o tom das nossas vozes e até mesmo nossas manias enquanto trocamos ideia ou nos reunimos fisicamente com alguém, seja essa pessoa um executivo, um colega de trabalho ou um cliente, faz toda a diferença na comunicação. E tudo isso acontece de maneira muito natural, de forma que nosso cérebro não se desgasta. No mundo virtual, como ficamos mais atentos a tudo que estamos falando e fazendo diante da câmera, gastamos uma boa quantidade de energia para monitorar isso. E é exatamente esse gasto que nos deixa tão cansados no fim do dia.
Por Luciana Zaramela, em 2020 (disponível em:
https://bit.ly/2CzxKRZ). Com adaptações.
Leia o texto 'ESGOTAMENTO MENTAL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto apresenta informações que levam o leitor a entender que, para uma enormidade de profissionais, fazer home office é praticamente sinônimo de passar horas e horas em calls, termo que popularizou as videoconferências.
II. As informações presentes no texto permitem concluir que, em tempos de trabalho remoto, usar a videoconferência se tornou dispensável, e as pessoas aprenderam a facilmente dosar a quantidade diária de reuniões e atividades on-line. Essa ideia é destacada pela autora ainda no segundo parágrafo, quando ela utiliza a expressão "Zoom fatigue" para defender a ideia de que, a qualquer momento, o excesso de trabalho pode causar danos à saúde do indivíduo.
III. A nossa postura, a maneira como gesticulamos, o tom das nossas vozes e até mesmo nossas manias enquanto trocamos ideia ou nos reunimos fisicamente com alguém fazem toda a diferença na comunicação, afirma a autora do texto. E tudo isso acontece de maneira muito natural, de forma que nosso cérebro não se desgasta, conforme pode ser observado no texto.
Marque a alternativa CORRETA:
ESGOTAMENTO MENTAL
Para uma enormidade de profissionais, fazer home office é praticamente sinônimo de passar horas e horas em calls, termo que popularizou as videoconferências. Não é à toa que o Zoom, aplicativo de reuniões e conversas on-line usando voz e vídeo, explodiu durante a pandemia de Covid-19.
Em tempos de trabalho remoto, usar a videoconferência se tornou essencial, e, algumas vezes, até passa dos limites. Os contatos estão cada vez mais virtualizados e estão cobrando um preço alto do nosso cérebro: um novo tipo de esgotamento mental, já batizado de "Zoom fatigue" — termo que pegou emprestado o nome do app Zoom para ilustrar bem como fica nosso cérebro convivendo com tanta videoconferência.
Ficar encarando rostos nas telas por longos e longos períodos é exaustivo. E isso tem uma explicação psicológica: as pessoas, enquanto conversam virtualmente, estão completamente desprovidas de algo importantíssimo no dia a dia dentro dos padrões de normalidade: a linguagem corporal. As pistas que nosso corpo dá, ainda que não sejam nada verbais, fazem parte de uma fluidez natural da comunicação entre os seres humanos. E sem elas, a conversa fica mais engessada e exige mais energia dos participantes.
Segundo alguns psicólogos, o corpo demanda descanso, relaxamento para se manter saudável. A exaustão reverbera no corpo de forma nociva, e é possível percebê-la na expressão corporal, na respiração, no olhar disperso... a exaustão altera o apetite e até mesmo causa insônia. Nas vídeoconferências, além da conversa engessada, tem a questão da falta de socialização pessoal, da troca de um abraço, de uma brincadeira que é comum acontecer durante as conversas pessoais ou reuniões. Isso, de uma certa forma, alivia o peso das responsabilidades e é muito necessário para nós, seres humanos.
A nossa postura, a maneira como gesticulamos, o tom das nossas vozes e até mesmo nossas manias enquanto trocamos ideia ou nos reunimos fisicamente com alguém, seja essa pessoa um executivo, um colega de trabalho ou um cliente, faz toda a diferença na comunicação. E tudo isso acontece de maneira muito natural, de forma que nosso cérebro não se desgasta. No mundo virtual, como ficamos mais atentos a tudo que estamos falando e fazendo diante da câmera, gastamos uma boa quantidade de energia para monitorar isso. E é exatamente esse gasto que nos deixa tão cansados no fim do dia.
Por Luciana Zaramela, em 2020 (disponível em:
https://bit.ly/2CzxKRZ). Com adaptações.
Leia o texto 'ESGOTAMENTO MENTAL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Nas videoconferências, além da conversa engessada, há a questão da falta de socialização pessoal, da troca de um abraço, de uma brincadeira, que é comum acontecer durante as conversas pessoais ou reuniões, de acordo com as informações apresentadas ao leitor no texto.
II. O baixo contato visual, a falta de empatia e o excesso de formalismo na linguagem verbal são características importantíssimas no dia a dia dentro dos padrões de normalidade da linguagem corporal e contribuem para a redução da fadiga nas reuniões digitais, de acordo com as informações da autora do texto.
III. O texto apresenta ao leitor o conceito de um novo tipo de esgotamento mental, batizado de "Zoom fatigue" — termo que pegou emprestado o nome do app Zoom para ilustrar bem como fica nosso cérebro convivendo com tanta videoconferência.
Marque a alternativa CORRETA:
ESGOTAMENTO MENTAL
Para uma enormidade de profissionais, fazer home office é praticamente sinônimo de passar horas e horas em calls, termo que popularizou as videoconferências. Não é à toa que o Zoom, aplicativo de reuniões e conversas on-line usando voz e vídeo, explodiu durante a pandemia de Covid-19.
Em tempos de trabalho remoto, usar a videoconferência se tornou essencial, e, algumas vezes, até passa dos limites. Os contatos estão cada vez mais virtualizados e estão cobrando um preço alto do nosso cérebro: um novo tipo de esgotamento mental, já batizado de "Zoom fatigue" — termo que pegou emprestado o nome do app Zoom para ilustrar bem como fica nosso cérebro convivendo com tanta videoconferência.
Ficar encarando rostos nas telas por longos e longos períodos é exaustivo. E isso tem uma explicação psicológica: as pessoas, enquanto conversam virtualmente, estão completamente desprovidas de algo importantíssimo no dia a dia dentro dos padrões de normalidade: a linguagem corporal. As pistas que nosso corpo dá, ainda que não sejam nada verbais, fazem parte de uma fluidez natural da comunicação entre os seres humanos. E sem elas, a conversa fica mais engessada e exige mais energia dos participantes.
Segundo alguns psicólogos, o corpo demanda descanso, relaxamento para se manter saudável. A exaustão reverbera no corpo de forma nociva, e é possível percebê-la na expressão corporal, na respiração, no olhar disperso... a exaustão altera o apetite e até mesmo causa insônia. Nas vídeoconferências, além da conversa engessada, tem a questão da falta de socialização pessoal, da troca de um abraço, de uma brincadeira que é comum acontecer durante as conversas pessoais ou reuniões. Isso, de uma certa forma, alivia o peso das responsabilidades e é muito necessário para nós, seres humanos.
A nossa postura, a maneira como gesticulamos, o tom das nossas vozes e até mesmo nossas manias enquanto trocamos ideia ou nos reunimos fisicamente com alguém, seja essa pessoa um executivo, um colega de trabalho ou um cliente, faz toda a diferença na comunicação. E tudo isso acontece de maneira muito natural, de forma que nosso cérebro não se desgasta. No mundo virtual, como ficamos mais atentos a tudo que estamos falando e fazendo diante da câmera, gastamos uma boa quantidade de energia para monitorar isso. E é exatamente esse gasto que nos deixa tão cansados no fim do dia.
Por Luciana Zaramela, em 2020 (disponível em:
https://bit.ly/2CzxKRZ). Com adaptações.
Leia o texto 'ESGOTAMENTO MENTAL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. As pistas que nosso corpo dá, a comunicação corporal, por serem totalmente verbais, fazem parte de uma fluidez natural da comunicação entre os seres humanos e, assim, causam a fadiga mental nas conferências digitais, de acordo com as informações presentes no texto. Essa ideia fica evidente no 4º parágrafo do texto, quando a autora utiliza substantivos derivados como "gesticulamos" e "engessada" para designar o estado de latência desenvolvido pelo indivíduo que dedica muitas horas ao trabalho.
II. A autora do texto conclui a sua reflexão sobre a importância da internet e dos meios de comunicação afirmando que, segundo alguns psicólogos, o corpo dispensa descanso ou relaxamento para se manter saudável. Assim, defende a autora, é importante para os profissionais que buscam uma ascensão mais vertiginosa na carreira adaptar-se às novas necessidades de realização de reuniões por meios digitais.
III. As informações presentes no texto permitem ao leitor inferir que ficar encarando rostos nas telas por longos e longos períodos é estimulante e reconfortante. Essa ideia é ratificada ao final do quarto parágrafo, quando a autora descreve o seu desejo de "desligar-se da realidade virtual da world wide web" para aproveitar os momentos bucólicos da vida.
Marque a alternativa CORRETA:
ESGOTAMENTO MENTAL
Para uma enormidade de profissionais, fazer home office é praticamente sinônimo de passar horas e horas em calls, termo que popularizou as videoconferências. Não é à toa que o Zoom, aplicativo de reuniões e conversas on-line usando voz e vídeo, explodiu durante a pandemia de Covid-19.
Em tempos de trabalho remoto, usar a videoconferência se tornou essencial, e, algumas vezes, até passa dos limites. Os contatos estão cada vez mais virtualizados e estão cobrando um preço alto do nosso cérebro: um novo tipo de esgotamento mental, já batizado de "Zoom fatigue" — termo que pegou emprestado o nome do app Zoom para ilustrar bem como fica nosso cérebro convivendo com tanta videoconferência.
Ficar encarando rostos nas telas por longos e longos períodos é exaustivo. E isso tem uma explicação psicológica: as pessoas, enquanto conversam virtualmente, estão completamente desprovidas de algo importantíssimo no dia a dia dentro dos padrões de normalidade: a linguagem corporal. As pistas que nosso corpo dá, ainda que não sejam nada verbais, fazem parte de uma fluidez natural da comunicação entre os seres humanos. E sem elas, a conversa fica mais engessada e exige mais energia dos participantes.
Segundo alguns psicólogos, o corpo demanda descanso, relaxamento para se manter saudável. A exaustão reverbera no corpo de forma nociva, e é possível percebê-la na expressão corporal, na respiração, no olhar disperso... a exaustão altera o apetite e até mesmo causa insônia. Nas vídeoconferências, além da conversa engessada, tem a questão da falta de socialização pessoal, da troca de um abraço, de uma brincadeira que é comum acontecer durante as conversas pessoais ou reuniões. Isso, de uma certa forma, alivia o peso das responsabilidades e é muito necessário para nós, seres humanos.
A nossa postura, a maneira como gesticulamos, o tom das nossas vozes e até mesmo nossas manias enquanto trocamos ideia ou nos reunimos fisicamente com alguém, seja essa pessoa um executivo, um colega de trabalho ou um cliente, faz toda a diferença na comunicação. E tudo isso acontece de maneira muito natural, de forma que nosso cérebro não se desgasta. No mundo virtual, como ficamos mais atentos a tudo que estamos falando e fazendo diante da câmera, gastamos uma boa quantidade de energia para monitorar isso. E é exatamente esse gasto que nos deixa tão cansados no fim do dia.
Por Luciana Zaramela, em 2020 (disponível em:
https://bit.ly/2CzxKRZ). Com adaptações.
Leia o texto 'ESGOTAMENTO MENTAL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto leva o leitor a inferir que, no mundo virtual, como ficamos mais atentos a tudo que estamos falando e fazendo diante da câmera, gastamos uma boa quantidade de energia para monitorar isso. E é exatamente esse gasto que nos deixa tão cansados no fim do dia, após realizar reuniões online, de acordo com as informações do texto.
II. Após a análise do texto, é possível inferir que a socialização pessoal, as linguagens interpessoal e corporal agravam o peso das responsabilidades nos seres humanos, exigindo grande esforço mental para serem interpretadas.
III. As informações presentes no texto permitem inferir que a exaustão reverbera no corpo de forma nociva, sendo possível percebê-la na expressão corporal, na respiração, no olhar disperso. A exaustão altera o apetite e até mesmo causa insônia, conforme pode ser visto no texto.
Marque a alternativa CORRETA:
ESGOTAMENTO MENTAL
Para uma enormidade de profissionais, fazer home office é praticamente sinônimo de passar horas e horas em calls, termo que popularizou as videoconferências. Não é à toa que o Zoom, aplicativo de reuniões e conversas on-line usando voz e vídeo, explodiu durante a pandemia de Covid-19.
Em tempos de trabalho remoto, usar a videoconferência se tornou essencial, e, algumas vezes, até passa dos limites. Os contatos estão cada vez mais virtualizados e estão cobrando um preço alto do nosso cérebro: um novo tipo de esgotamento mental, já batizado de "Zoom fatigue" — termo que pegou emprestado o nome do app Zoom para ilustrar bem como fica nosso cérebro convivendo com tanta videoconferência.
Ficar encarando rostos nas telas por longos e longos períodos é exaustivo. E isso tem uma explicação psicológica: as pessoas, enquanto conversam virtualmente, estão completamente desprovidas de algo importantíssimo no dia a dia dentro dos padrões de normalidade: a linguagem corporal. As pistas que nosso corpo dá, ainda que não sejam nada verbais, fazem parte de uma fluidez natural da comunicação entre os seres humanos. E sem elas, a conversa fica mais engessada e exige mais energia dos participantes.
Segundo alguns psicólogos, o corpo demanda descanso, relaxamento para se manter saudável. A exaustão reverbera no corpo de forma nociva, e é possível percebê-la na expressão corporal, na respiração, no olhar disperso... a exaustão altera o apetite e até mesmo causa insônia. Nas vídeoconferências, além da conversa engessada, tem a questão da falta de socialização pessoal, da troca de um abraço, de uma brincadeira que é comum acontecer durante as conversas pessoais ou reuniões. Isso, de uma certa forma, alivia o peso das responsabilidades e é muito necessário para nós, seres humanos.
A nossa postura, a maneira como gesticulamos, o tom das nossas vozes e até mesmo nossas manias enquanto trocamos ideia ou nos reunimos fisicamente com alguém, seja essa pessoa um executivo, um colega de trabalho ou um cliente, faz toda a diferença na comunicação. E tudo isso acontece de maneira muito natural, de forma que nosso cérebro não se desgasta. No mundo virtual, como ficamos mais atentos a tudo que estamos falando e fazendo diante da câmera, gastamos uma boa quantidade de energia para monitorar isso. E é exatamente esse gasto que nos deixa tão cansados no fim do dia.
Por Luciana Zaramela, em 2020 (disponível em:
https://bit.ly/2CzxKRZ). Com adaptações.
Leia o texto 'ESGOTAMENTO MENTAL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Uma das informações presentes no texto é que o Zoom é um aplicativo de reuniões e conversas on-line que utiliza voz e vídeo e que fez muito sucesso durante a pandemia de Covid-19.
II. O texto utiliza repetidamente os artigos indefinidos para remeter à ideia central defendida pela autora, ou seja, a de que, sem a linguagem corporal nas reuniões digitais, a conversa fica mais descontraída e exige menos energia dos participantes, levando à fadiga mental. Essa perspectiva fica ainda mais evidente para o leitor no trecho "Os contatos estão cada vez mais virtualizados... (devido a) tanta videoconferência", quando o pronome possessivo designa um aplicativo de celular.
III. O texto procura levar o leitor a entender que a exaustão das conferências on-line tem uma explicação psicológica: as pessoas, enquanto conversam virtualmente, estão completamente desprovidas da linguagem corporal.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Um paralelepípedo possui 10 cm de altura, 12 cm de largura e 17 cm de comprimento. Assim, é correto afirmar que a área total da superfície desse sólido geométrico é maior que 921 cm² e menor que 1.086 cm².
II. Um veículo percorreu 11 km em 2 horas e, em seguida, percorreu mais 10 km em 1 hora. Assim, é correto afirmar que a velocidade média em todo o percurso foi superior a 6,15 km/h.
III. Em um hospital, foram consumidos 450 comprimidos do remédio Z na última semana. Sabe-se que esse medicamento deve ser ministrado obedecendo aos seguintes quantitativos: quando o paciente for uma criança, ele deve tomar 2 comprimidos; quando o paciente for um adulto, ele deve tomar 3 comprimidos. Sabe-se que 20% dos comprimidos foram consumidos por crianças. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas e o período de tempo informado, é correto afirmar que mais de 132 adultos consumiram os demais comprimidos.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Um produto teve o seu preço aumentado em 1,5% e, assim, o seu valor final passou a ser R$ 162,4. Considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o preço inicial do produto era maior que R$ 151 e menor que R$ 157.
II. Em um lote de 396 unidades do produto X, há itens fora do prazo de validade que correspondem a 3/18 do lote. Assim, é correto afirmar que há mais de 62 e menos de 71 unidades fora do prazo de validade.
III. Um determinado tipo de alimento é vendido por cinco diferentes fornecedores. O fornecedor “A” cobra R$ 389 por 250 quilos desse alimento. O fornecedor “B” cobra R$ 481 por 270 quilos desse alimento. O fornecedor “C” cobra R$ 517 por 300 quilos desse alimento. O fornecedor “D” cobra R$ 462 por 250 quilos desse alimento. O fornecedor “E” cobra R$ 444 por 320 quilos desse alimento. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que apenas 2/5 dos fornecedores apresentam um preço por quilo inferior a R$ 1,62.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Um processo é formado por 4 atividades sequenciais que duram, respectivamente: 37 minutos, 21 minutos, 43 minutos e 12 minutos. Assim, é correto afirmar que o tempo total desse processo é superior a 1,7 hora e inferior a 2,1 hora.
II. Uma prefeitura comprou livros de uma editora, os quais foram entregues de acordo com o seguinte calendário: na primeira semana, foram entregues 1.234 exemplares; na segunda semana, foram entregues 2.893 exemplares; na terceira semana, foram entregues 4.561 exemplares. Após serem recebidos, os livros foram igualmente distribuídos entre as 48 escolas da rede municipal de ensino. Dessa forma, considerando exclusivamente os dados apresentados, é correto afirmar que cada escola recebeu mais de 164 e menos de 177 livros.
III. Uma tarefa é composta por 2 atividades de 12 minutos, cada; e mais 3 atividades de 8 minutos, cada. Todas essas atividades são realizadas em sequência e sem intervalo entre elas. Assim, o tempo de duração dessa tarefa é maior que 0,7 hora.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Sabe-se que, para fazer um bolo, foi necessário usar 4/16 de todos os ovos disponíveis em uma cozinha. Assim, considerando exclusivamente os dados apresentados, é correto afirmar que esse bolo utilizou mais de 22% de todos os ovos disponíveis.
II. Em um auditório com 50 indivíduos, sabe-se que 1/2 dos presentes possui diploma de Ensino Superior. Assim, é correto afirmar que mais de 23 e menos de 28 indivíduos presentes possuem esse nível de escolaridade.
III. Os tempos necessários para que sejam realizadas 4 diferentes atividades são, respectivamente: 8 minutos, 9 minutos, 7 minutos e 11 minutos. Assim, o tempo médio para realizar tais atividades é superior a 0,11 hora.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Um veículo percorreu 31 km em 12 horas e, em seguida, percorreu mais 60 km em 21 horas. Assim, é correto afirmar que a velocidade média em todo o percurso foi superior a 3,57 km/h.
II. Um corpo percorre 900 metros em 5 segundos. Em seguida, esse corpo percorre 300 metros em 3 segundos. Assim, é correto afirmar que ele manteve uma velocidade média superior a 130 metros por segundo.
III. São números primos menores do que 20, entre outros, os seguintes: 11, 13, 17 e 19.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. O resultado da multiplicação de 50% por 50% é maior que 38%.
II. O piso de um salão é formado por placas de cerâmica dispostas em 16 filas com 20 placas, cada. Cada placa equivale a um quadrado de 50 cm de aresta. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a área, em m², desse salão é superior a 71 m² e inferior a 78 m².
III. A área total da superfície de um cubo de aresta igual a 50 cm é maior que 15.670 cm² e menor que 15.799 cm².
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Cinco trailers foram exibidos, em sequência e sem intervalo entre eles, antes do início de um filme no cinema. O trailer 1 tinha duração de 45 segundos; o trailer 2 tinha duração de 65 segundos; o trailer 3 tinha duração de 50 segundos; o trailer 4 tinha duração de 76 segundos; e o trailer 5 tinha duração de 54 segundos. Assim, considerando exclusivamente os dados apresentados, é correto afirmar que o tempo transcorrido na exibição desses trailers foi inferior a 4 minutos e 12 segundos.
II. Em um lote de 108 unidades do produto X, há itens fora do prazo de validade que correspondem a 1/9 do lote. Assim, é correto afirmar que há mais de 17 e menos de 22 unidades fora do prazo de validade.
III. Em uma sala, estão 6 crianças e 94 adolescentes. Assim, é correto afirmar que é necessário que mais de 66 adolescentes saiam da sala para que o total de crianças presentes represente 20% do total de indivíduos na sala.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Em uma escola, há 214 estudantes matriculados no turno da manhã e 318 estudantes matriculados no turno da tarde. Se essas crianças forem igualmente distribuídas entre 14 salas, ao mesmo tempo, então cada sala terá mais de 29 e menos de 51 alunos.
II. Três amigos ganharam uma quantia de valor X em uma pequena aposta e decidiram dividi-la igualmente entre todos. Um deles emprestou 1/5 do que recebeu ao próprio irmão. O irmão, por sua vez, utilizou toda a quantia que tomou emprestada para comprar 2 unidades de um produto Y. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o preço de Y representa mais de 2,8% e menos de 4,4% da quantia X.
III. Uma empresa faturou R$ 35.500 em janeiro; R$ 42 mil em fevereiro; R$ 58 mil em março; R$ 21 mil em abril; R$ 23 mil em maio; e R$ 44.500 em junho. A cada mês, a empresa teve que pagar impostos correspondentes a 5% da receita com vendas. No entanto, a partir de julho, a empresa foi beneficiada por uma nova lei que reduzia para 2% o valor desse imposto. Se o desconto tivesse sido concedido em janeiro, a empresa em questão poderia ter economizado um valor superior a R$ 6.520 em impostos.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Uma empresa vendeu 41 unidades do produto “A” a R$ 1.135, cada; 32 unidades do produto “B” a R$ 1.543, cada; 17 unidades do produto “C” a R$ 1.337, cada; 23 unidades do produto “D” a R$ 1.375, cada; e 35 unidades do produto “E” a R$ 3.113, cada. Sobre o valor total dessas vendas, foi recolhido um imposto que representa 0,53% do valor faturado. Assim, considerando exclusivamente os dados apresentados, é correto afirmar que o imposto pago, no período considerado, representa um valor maior que R$ 1.319 e menor que R$ 1.397.
II. Sabe-se que 6 trabalhadores concluem uma atividade em 3 horas. Essa mesma atividade, no entanto, pode ser feita por 20 trabalhadores em X minutos. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o valor de X é superior a 57 minutos e inferior a 62 minutos.
III. São exemplos de números primos, entre outros, os seguintes: 353 e 593.
Marque a alternativa CORRETA: