Questões de Concurso Para prefeitura de curralinhos - pi

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Q652968 Português

Imagina na campanha


Quem diria: o futebol, ópio do povo, virou, nesta Copa no Brasil, combustível que alimenta o debate político. E os xingamentos à presidente Dilma no Itaquerão, em São Paulo, elevaram ainda mais a temperatura das discussões.

Não pretendo voltar a isso, já exaustivamente comentado, com bom senso ou sem nenhum, mas tão somente dar, a partir deste fato, uma olhadinha em volta – no tal contexto em que tudo se insere.

Estamos a pouco mais de três meses das eleições e, como sinalizam desde 2013 as manifestações críticas à Copa, parece ter se esgotado entre nós a eficácia da consagrada fórmula “pão e circo”.

O comportamento dos torcedores, que na hora H festejam a seleção, os visitantes e o país, mas não seus mandatários, é a expressão, desrespeitosa ou não, dessa insubmissão. Jogo é jogo; urna é urna. É este cenário que também se reafirma a cada divulgação de pesquisas pré-eleitorais.

Com ou sem gol de Neymar, persistem a insatisfação da maioria com a economia e as políticas de educação, saúde, segurança; o desejo de mudança e a recusa de boa parte do eleitorado, enquanto o voto útil não vem, a se encaixar no velho maniqueísmo governo x oposição. O interessante é que os que estão no poder – e, portanto, têm muito a perder - insistem em recorrer a um modelo superado para interpretar a conjuntura atual. Só assim, com os olhos no passado, é possível entender a reação do comando petista, que optou por ressuscitar a pregação contra “a elite branca de São Paulo” – agora identificada como responsável pelas agressões verbais à presidente durante a abertura do Mundial.

Enfim, se a tal “elite branca” destilou ódio, o PT, como em outros episódios, não agiu muito diferente. E claro: culpou, como sempre, a imprensa, inclusive atacando nominalmente jornalistas. Isso apesar de a categoria ter, quase em bloco, defendido Dilma e condenado o VTC. Imagina na campanha.


(Mara Bergamaschi)

Segundo o texto, é correto afirmar que:
Alternativas
Q678576 Legislação de Trânsito
O condutor infrator deverá fazer curso de reciclagem nos seguintes casos, exceto:
Alternativas
Q678575 Legislação de Trânsito
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, dirigir veículo SEM possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou Permissão para Dirigir resulta em infração gravíssima e nas seguintes penalidades:
Alternativas
Q678545 Português

Leia o Texto II para responder à questão.

Texto II

“A expressão “ouvido de tuberculoso” é usada para definir uma pessoa que escuta coisas demais, que tem um ouvido muito apurado. “Mas a doença não aumenta a capacidade auditiva”, explica Eliana Dias Matos, pneumologista e coordenadora da Comissão de Tuberculose da nobilíssima Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Pelo contrário, em alguns casos raros, como a otite tuberculosa ou a meningite tuberculosa, a doença pode reduzir a audição do fulano. A expressão, como você observou nas entrelinhas ao mencionar sua vovozinha, é antiga. Vem de antes da década de 1940, quando começaram a ser desenvolvidos os tratamentos para a tuberculose. Como a doença é infectocontagiosa, e antigamente não havia tratamento eficaz contra o mal, as pessoas eram segregadas, tanto em casa como em sanatórios.

Eliana diz que há duas explicações para a expressão. A primeira se deve ao fato de o doente, no passado, ser forçado ao isolamento, ao silêncio. “Com isso, eles ficavam mais atentos a ruídos que quebrassem o isolamento”, relata. Outra explicação é oriunda do preconceito. Quando a pessoa descobria a doença, ficava ligada no que a comunidade ou a própria família comentava sobre o prognóstico da enfermidade.”

“... nobilíssima Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia”. O termo destacado pode ser substituído, sem alteração de sentido, pela palavra:
Alternativas
Q678544 Português

Leia o Texto II para responder à questão.

Texto II

“A expressão “ouvido de tuberculoso” é usada para definir uma pessoa que escuta coisas demais, que tem um ouvido muito apurado. “Mas a doença não aumenta a capacidade auditiva”, explica Eliana Dias Matos, pneumologista e coordenadora da Comissão de Tuberculose da nobilíssima Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Pelo contrário, em alguns casos raros, como a otite tuberculosa ou a meningite tuberculosa, a doença pode reduzir a audição do fulano. A expressão, como você observou nas entrelinhas ao mencionar sua vovozinha, é antiga. Vem de antes da década de 1940, quando começaram a ser desenvolvidos os tratamentos para a tuberculose. Como a doença é infectocontagiosa, e antigamente não havia tratamento eficaz contra o mal, as pessoas eram segregadas, tanto em casa como em sanatórios.

Eliana diz que há duas explicações para a expressão. A primeira se deve ao fato de o doente, no passado, ser forçado ao isolamento, ao silêncio. “Com isso, eles ficavam mais atentos a ruídos que quebrassem o isolamento”, relata. Outra explicação é oriunda do preconceito. Quando a pessoa descobria a doença, ficava ligada no que a comunidade ou a própria família comentava sobre o prognóstico da enfermidade.”

“Com isso, eles ficavam mais atentos a ruídos que quebrassem o isolamento”. O termo destacado exprime a ideia de:
Alternativas
Respostas
131: C
132: D
133: A
134: A
135: A