Questões de Concurso Para prefeitura de rio bonito - rj

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Ano: 2024 Banca: Instituto Referência Órgão: Prefeitura de Rio Bonito - RJ Provas: Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Contador | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Arquiteto | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Assistente Social | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Biólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Civil | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Agrônomo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Fonoaudiólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Nutricionista | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Orientador Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Língua Portuguesa | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Artes | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Ciências Biológicas | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Inglês | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - História | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Geografia | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Matemática | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Educação Física | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Psicólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Supervisor Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor Orientador Pedagógico | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Veterinário |
Q2499263 Legislação dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro
Sobre as normas positivadas no Estatuto dos Servidores do Município de Rio Bonito/RJ referentes a “Concurso Público”, marque a opção CORRETA.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: Instituto Referência Órgão: Prefeitura de Rio Bonito - RJ Provas: Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Contador | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Arquiteto | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Assistente Social | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Biólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Civil | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Agrônomo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Fonoaudiólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Nutricionista | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Orientador Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Língua Portuguesa | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Artes | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Ciências Biológicas | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Inglês | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - História | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Geografia | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Matemática | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Educação Física | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Psicólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Supervisor Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor Orientador Pedagógico | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Veterinário |
Q2499262 Legislação dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro
A Lei Municipal de Rio Bonito nº 1822 de 10 de janeiro de 2013 dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos desse Município. Marque a opção INCORRETA sobre a aplicabilidade desse Estatuto.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: Instituto Referência Órgão: Prefeitura de Rio Bonito - RJ Provas: Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Contador | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Arquiteto | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Assistente Social | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Biólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Civil | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Agrônomo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Fonoaudiólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Nutricionista | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Orientador Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Língua Portuguesa | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Artes | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Ciências Biológicas | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Inglês | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - História | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Geografia | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Matemática | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Educação Física | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Psicólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Supervisor Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor Orientador Pedagógico | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Veterinário |
Q2499261 Legislação dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro
Em se tratando da investidura em cargo público, nos termos do Estatuto dos Servidores do Município de Rio Bonito/RJ, pode-se afirmar que está INCORRETA a seguinte opção:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: Instituto Referência Órgão: Prefeitura de Rio Bonito - RJ Provas: Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Contador | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Arquiteto | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Assistente Social | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Biólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Civil | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Agrônomo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Fonoaudiólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Nutricionista | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Orientador Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Língua Portuguesa | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Artes | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Ciências Biológicas | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Inglês | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - História | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Geografia | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Matemática | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Educação Física | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Psicólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Supervisor Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor Orientador Pedagógico | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Veterinário |
Q2499260 Português
Tatuapé. O caminho do Tatu

Daniel Munduruku
07 de agosto de 2023

          Uma das mais intrigantes invenções humanas é o metrô. Não digo que seja intrigante para o homem comum, acostumado com os avanços tecnológicos. Penso no homem da floresta, acostumado com o silêncio da mata, com o canto dos pássaros ou com a paciência constante do rio que segue seu fluxo rumo ao mar. Penso nos povos da floresta.
       Os índios sempre ficam encantados com a agilidade do grande tatu metálico. Lembro de mim mesmo quando cheguei a São Paulo. Ficava muito tempo atrás desse tatu, apenas para observar o caminho que ele fazia.
         O tatu da floresta tem uma característica muito interessante: ele corre para sua toca quando se vê acuado pelos seus predadores. É uma forma de escapar ao ataque deles. Mas isso é o instinto de sobrevivência. Quem vive na floresta sabe, bem lá dentro de si, que não pode se permitir andar desatento, pois corre um sério perigo de não ter amanhã.
       O tatu metálico da cidade não tem esse medo. É ele que faz o seu caminho, mostra a direção, rasga os trilhos como quem desbrava. É ele que segue levando pessoas para os seus destinos. Alguns sofrem com a sua chegada, outros sofrem com a sua partida.
        Voltei a pensar no tatu da floresta, que desconhece o próprio destino mas sabe aonde quer chegar.
       Pensei também no tempo de antigamente, quando o Tatuapé era um lugar de caça ao tatu. Índios caçadores entravam em sua mata apenas para saber onde estavam as pegadas do animal. Depois eles ficavam à espreita daquele parente, aguardando pacientemente sua manifestação. Nessa hora — quando o tatu saía da toca — eles o pegavam e faziam um suculento assado que iria alimentar os famintos caçadores.
      Voltei a pensar no tatu da cidade, que não pode servir de alimento, mas é usado como transporte, para a maioria das pessoas poder encontrar o seu próprio alimento. Andando no metrô que seguia rumo ao Tatuapé, fiquei mirando os prédios que ele cortava como se fossem árvores gigantes de concreto. Naquele itinerário eu ia buscando algum resquício das antigas civilizações que habitaram aquele vale. Encontrei apenas urubus que sobrevoavam o trem que, por sua vez, cortava o coração da Mãe Terra como uma lâmina afiada. Vi pombos e pombas voando livremente entre as estações. Vi um gavião que voava indiferente por entre os prédios. Não vi nenhum tatu e isso me fez sentir saudades de um tempo em que a natureza imperava nesse pedaço de São Paulo habitado por índios Puris. Senti saudades de um ontem impossível de se tornar hoje novamente.
       Pensando nisso deixei o trem me levar entre Itaquera e o Anhangabaú. Precisava levar minha alma ao princípio de tudo.

In: Crônicas de São Paulo: um olhar indígena. Callis Editora, 2ª
edição, 2010, pp,15-17.
Todas as orações abaixo têm valor de adjetivo, EXCETO.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: Instituto Referência Órgão: Prefeitura de Rio Bonito - RJ Provas: Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Contador | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Arquiteto | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Assistente Social | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Biólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Civil | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Agrônomo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Fonoaudiólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Nutricionista | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Orientador Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Língua Portuguesa | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Artes | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Ciências Biológicas | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Inglês | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - História | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Geografia | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Matemática | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Educação Física | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Psicólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Supervisor Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor Orientador Pedagógico | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Veterinário |
Q2499259 Português
Tatuapé. O caminho do Tatu

Daniel Munduruku
07 de agosto de 2023

          Uma das mais intrigantes invenções humanas é o metrô. Não digo que seja intrigante para o homem comum, acostumado com os avanços tecnológicos. Penso no homem da floresta, acostumado com o silêncio da mata, com o canto dos pássaros ou com a paciência constante do rio que segue seu fluxo rumo ao mar. Penso nos povos da floresta.
       Os índios sempre ficam encantados com a agilidade do grande tatu metálico. Lembro de mim mesmo quando cheguei a São Paulo. Ficava muito tempo atrás desse tatu, apenas para observar o caminho que ele fazia.
         O tatu da floresta tem uma característica muito interessante: ele corre para sua toca quando se vê acuado pelos seus predadores. É uma forma de escapar ao ataque deles. Mas isso é o instinto de sobrevivência. Quem vive na floresta sabe, bem lá dentro de si, que não pode se permitir andar desatento, pois corre um sério perigo de não ter amanhã.
       O tatu metálico da cidade não tem esse medo. É ele que faz o seu caminho, mostra a direção, rasga os trilhos como quem desbrava. É ele que segue levando pessoas para os seus destinos. Alguns sofrem com a sua chegada, outros sofrem com a sua partida.
        Voltei a pensar no tatu da floresta, que desconhece o próprio destino mas sabe aonde quer chegar.
       Pensei também no tempo de antigamente, quando o Tatuapé era um lugar de caça ao tatu. Índios caçadores entravam em sua mata apenas para saber onde estavam as pegadas do animal. Depois eles ficavam à espreita daquele parente, aguardando pacientemente sua manifestação. Nessa hora — quando o tatu saía da toca — eles o pegavam e faziam um suculento assado que iria alimentar os famintos caçadores.
      Voltei a pensar no tatu da cidade, que não pode servir de alimento, mas é usado como transporte, para a maioria das pessoas poder encontrar o seu próprio alimento. Andando no metrô que seguia rumo ao Tatuapé, fiquei mirando os prédios que ele cortava como se fossem árvores gigantes de concreto. Naquele itinerário eu ia buscando algum resquício das antigas civilizações que habitaram aquele vale. Encontrei apenas urubus que sobrevoavam o trem que, por sua vez, cortava o coração da Mãe Terra como uma lâmina afiada. Vi pombos e pombas voando livremente entre as estações. Vi um gavião que voava indiferente por entre os prédios. Não vi nenhum tatu e isso me fez sentir saudades de um tempo em que a natureza imperava nesse pedaço de São Paulo habitado por índios Puris. Senti saudades de um ontem impossível de se tornar hoje novamente.
       Pensando nisso deixei o trem me levar entre Itaquera e o Anhangabaú. Precisava levar minha alma ao princípio de tudo.

In: Crônicas de São Paulo: um olhar indígena. Callis Editora, 2ª
edição, 2010, pp,15-17.
As palavras “saía” (6º parágrafo) e “Anhangabaú” (último parágrafo) foram acentuadas segundo a regra dos “i” e “u”, quando representam a segunda vogal tônica de um hiato; conforme esta regra, todas as opções abaixo devem ser acentuadas graficamente, com EXCEÇÃO de: 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: Instituto Referência Órgão: Prefeitura de Rio Bonito - RJ Provas: Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Contador | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Arquiteto | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Assistente Social | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Biólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Civil | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Agrônomo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Fonoaudiólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Nutricionista | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Orientador Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Língua Portuguesa | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Artes | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Ciências Biológicas | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Inglês | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - História | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Geografia | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Matemática | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Educação Física | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Psicólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Supervisor Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor Orientador Pedagógico | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Veterinário |
Q2499258 Português
Tatuapé. O caminho do Tatu

Daniel Munduruku
07 de agosto de 2023

          Uma das mais intrigantes invenções humanas é o metrô. Não digo que seja intrigante para o homem comum, acostumado com os avanços tecnológicos. Penso no homem da floresta, acostumado com o silêncio da mata, com o canto dos pássaros ou com a paciência constante do rio que segue seu fluxo rumo ao mar. Penso nos povos da floresta.
       Os índios sempre ficam encantados com a agilidade do grande tatu metálico. Lembro de mim mesmo quando cheguei a São Paulo. Ficava muito tempo atrás desse tatu, apenas para observar o caminho que ele fazia.
         O tatu da floresta tem uma característica muito interessante: ele corre para sua toca quando se vê acuado pelos seus predadores. É uma forma de escapar ao ataque deles. Mas isso é o instinto de sobrevivência. Quem vive na floresta sabe, bem lá dentro de si, que não pode se permitir andar desatento, pois corre um sério perigo de não ter amanhã.
       O tatu metálico da cidade não tem esse medo. É ele que faz o seu caminho, mostra a direção, rasga os trilhos como quem desbrava. É ele que segue levando pessoas para os seus destinos. Alguns sofrem com a sua chegada, outros sofrem com a sua partida.
        Voltei a pensar no tatu da floresta, que desconhece o próprio destino mas sabe aonde quer chegar.
       Pensei também no tempo de antigamente, quando o Tatuapé era um lugar de caça ao tatu. Índios caçadores entravam em sua mata apenas para saber onde estavam as pegadas do animal. Depois eles ficavam à espreita daquele parente, aguardando pacientemente sua manifestação. Nessa hora — quando o tatu saía da toca — eles o pegavam e faziam um suculento assado que iria alimentar os famintos caçadores.
      Voltei a pensar no tatu da cidade, que não pode servir de alimento, mas é usado como transporte, para a maioria das pessoas poder encontrar o seu próprio alimento. Andando no metrô que seguia rumo ao Tatuapé, fiquei mirando os prédios que ele cortava como se fossem árvores gigantes de concreto. Naquele itinerário eu ia buscando algum resquício das antigas civilizações que habitaram aquele vale. Encontrei apenas urubus que sobrevoavam o trem que, por sua vez, cortava o coração da Mãe Terra como uma lâmina afiada. Vi pombos e pombas voando livremente entre as estações. Vi um gavião que voava indiferente por entre os prédios. Não vi nenhum tatu e isso me fez sentir saudades de um tempo em que a natureza imperava nesse pedaço de São Paulo habitado por índios Puris. Senti saudades de um ontem impossível de se tornar hoje novamente.
       Pensando nisso deixei o trem me levar entre Itaquera e o Anhangabaú. Precisava levar minha alma ao princípio de tudo.

In: Crônicas de São Paulo: um olhar indígena. Callis Editora, 2ª
edição, 2010, pp,15-17.
“Senti saudades de um ontem impossível” (7º parágrafo)
A palavra sublinhada no trecho retirado do texto, no contexto em que se encontra, exerce papel de um: 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: Instituto Referência Órgão: Prefeitura de Rio Bonito - RJ Provas: Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Contador | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Arquiteto | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Assistente Social | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Biólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Civil | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Agrônomo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Fonoaudiólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Nutricionista | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Orientador Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Língua Portuguesa | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Artes | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Ciências Biológicas | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Inglês | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - História | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Geografia | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Matemática | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Educação Física | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Psicólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Supervisor Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor Orientador Pedagógico | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Veterinário |
Q2499257 Português
Tatuapé. O caminho do Tatu

Daniel Munduruku
07 de agosto de 2023

          Uma das mais intrigantes invenções humanas é o metrô. Não digo que seja intrigante para o homem comum, acostumado com os avanços tecnológicos. Penso no homem da floresta, acostumado com o silêncio da mata, com o canto dos pássaros ou com a paciência constante do rio que segue seu fluxo rumo ao mar. Penso nos povos da floresta.
       Os índios sempre ficam encantados com a agilidade do grande tatu metálico. Lembro de mim mesmo quando cheguei a São Paulo. Ficava muito tempo atrás desse tatu, apenas para observar o caminho que ele fazia.
         O tatu da floresta tem uma característica muito interessante: ele corre para sua toca quando se vê acuado pelos seus predadores. É uma forma de escapar ao ataque deles. Mas isso é o instinto de sobrevivência. Quem vive na floresta sabe, bem lá dentro de si, que não pode se permitir andar desatento, pois corre um sério perigo de não ter amanhã.
       O tatu metálico da cidade não tem esse medo. É ele que faz o seu caminho, mostra a direção, rasga os trilhos como quem desbrava. É ele que segue levando pessoas para os seus destinos. Alguns sofrem com a sua chegada, outros sofrem com a sua partida.
        Voltei a pensar no tatu da floresta, que desconhece o próprio destino mas sabe aonde quer chegar.
       Pensei também no tempo de antigamente, quando o Tatuapé era um lugar de caça ao tatu. Índios caçadores entravam em sua mata apenas para saber onde estavam as pegadas do animal. Depois eles ficavam à espreita daquele parente, aguardando pacientemente sua manifestação. Nessa hora — quando o tatu saía da toca — eles o pegavam e faziam um suculento assado que iria alimentar os famintos caçadores.
      Voltei a pensar no tatu da cidade, que não pode servir de alimento, mas é usado como transporte, para a maioria das pessoas poder encontrar o seu próprio alimento. Andando no metrô que seguia rumo ao Tatuapé, fiquei mirando os prédios que ele cortava como se fossem árvores gigantes de concreto. Naquele itinerário eu ia buscando algum resquício das antigas civilizações que habitaram aquele vale. Encontrei apenas urubus que sobrevoavam o trem que, por sua vez, cortava o coração da Mãe Terra como uma lâmina afiada. Vi pombos e pombas voando livremente entre as estações. Vi um gavião que voava indiferente por entre os prédios. Não vi nenhum tatu e isso me fez sentir saudades de um tempo em que a natureza imperava nesse pedaço de São Paulo habitado por índios Puris. Senti saudades de um ontem impossível de se tornar hoje novamente.
       Pensando nisso deixei o trem me levar entre Itaquera e o Anhangabaú. Precisava levar minha alma ao princípio de tudo.

In: Crônicas de São Paulo: um olhar indígena. Callis Editora, 2ª
edição, 2010, pp,15-17.
“algum resquício das antigas civilizações” (7º parágrafo)
Qual das seguintes palavras não poderia substituir, sem alteração de sentido, a palavra destacada?
Alternativas
Ano: 2024 Banca: Instituto Referência Órgão: Prefeitura de Rio Bonito - RJ Provas: Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Contador | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Arquiteto | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Assistente Social | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Biólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Civil | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Agrônomo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Fonoaudiólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Nutricionista | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Orientador Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Língua Portuguesa | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Artes | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Ciências Biológicas | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Inglês | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - História | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Geografia | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Matemática | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Educação Física | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Psicólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Supervisor Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor Orientador Pedagógico | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Veterinário |
Q2499256 Português
Tatuapé. O caminho do Tatu

Daniel Munduruku
07 de agosto de 2023

          Uma das mais intrigantes invenções humanas é o metrô. Não digo que seja intrigante para o homem comum, acostumado com os avanços tecnológicos. Penso no homem da floresta, acostumado com o silêncio da mata, com o canto dos pássaros ou com a paciência constante do rio que segue seu fluxo rumo ao mar. Penso nos povos da floresta.
       Os índios sempre ficam encantados com a agilidade do grande tatu metálico. Lembro de mim mesmo quando cheguei a São Paulo. Ficava muito tempo atrás desse tatu, apenas para observar o caminho que ele fazia.
         O tatu da floresta tem uma característica muito interessante: ele corre para sua toca quando se vê acuado pelos seus predadores. É uma forma de escapar ao ataque deles. Mas isso é o instinto de sobrevivência. Quem vive na floresta sabe, bem lá dentro de si, que não pode se permitir andar desatento, pois corre um sério perigo de não ter amanhã.
       O tatu metálico da cidade não tem esse medo. É ele que faz o seu caminho, mostra a direção, rasga os trilhos como quem desbrava. É ele que segue levando pessoas para os seus destinos. Alguns sofrem com a sua chegada, outros sofrem com a sua partida.
        Voltei a pensar no tatu da floresta, que desconhece o próprio destino mas sabe aonde quer chegar.
       Pensei também no tempo de antigamente, quando o Tatuapé era um lugar de caça ao tatu. Índios caçadores entravam em sua mata apenas para saber onde estavam as pegadas do animal. Depois eles ficavam à espreita daquele parente, aguardando pacientemente sua manifestação. Nessa hora — quando o tatu saía da toca — eles o pegavam e faziam um suculento assado que iria alimentar os famintos caçadores.
      Voltei a pensar no tatu da cidade, que não pode servir de alimento, mas é usado como transporte, para a maioria das pessoas poder encontrar o seu próprio alimento. Andando no metrô que seguia rumo ao Tatuapé, fiquei mirando os prédios que ele cortava como se fossem árvores gigantes de concreto. Naquele itinerário eu ia buscando algum resquício das antigas civilizações que habitaram aquele vale. Encontrei apenas urubus que sobrevoavam o trem que, por sua vez, cortava o coração da Mãe Terra como uma lâmina afiada. Vi pombos e pombas voando livremente entre as estações. Vi um gavião que voava indiferente por entre os prédios. Não vi nenhum tatu e isso me fez sentir saudades de um tempo em que a natureza imperava nesse pedaço de São Paulo habitado por índios Puris. Senti saudades de um ontem impossível de se tornar hoje novamente.
       Pensando nisso deixei o trem me levar entre Itaquera e o Anhangabaú. Precisava levar minha alma ao princípio de tudo.

In: Crônicas de São Paulo: um olhar indígena. Callis Editora, 2ª
edição, 2010, pp,15-17.
“eles ficavam à espreita daquele parente” (6º parágrafo)
No que diz respeito à ocorrência da crase, a palavra grifada foi acentuada:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: Instituto Referência Órgão: Prefeitura de Rio Bonito - RJ Provas: Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Contador | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Arquiteto | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Assistente Social | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Biólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Civil | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Agrônomo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Fonoaudiólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Nutricionista | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Orientador Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Língua Portuguesa | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Artes | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Ciências Biológicas | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Inglês | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - História | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Geografia | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Matemática | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Educação Física | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Psicólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Supervisor Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor Orientador Pedagógico | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Veterinário |
Q2499255 Português
Tatuapé. O caminho do Tatu

Daniel Munduruku
07 de agosto de 2023

          Uma das mais intrigantes invenções humanas é o metrô. Não digo que seja intrigante para o homem comum, acostumado com os avanços tecnológicos. Penso no homem da floresta, acostumado com o silêncio da mata, com o canto dos pássaros ou com a paciência constante do rio que segue seu fluxo rumo ao mar. Penso nos povos da floresta.
       Os índios sempre ficam encantados com a agilidade do grande tatu metálico. Lembro de mim mesmo quando cheguei a São Paulo. Ficava muito tempo atrás desse tatu, apenas para observar o caminho que ele fazia.
         O tatu da floresta tem uma característica muito interessante: ele corre para sua toca quando se vê acuado pelos seus predadores. É uma forma de escapar ao ataque deles. Mas isso é o instinto de sobrevivência. Quem vive na floresta sabe, bem lá dentro de si, que não pode se permitir andar desatento, pois corre um sério perigo de não ter amanhã.
       O tatu metálico da cidade não tem esse medo. É ele que faz o seu caminho, mostra a direção, rasga os trilhos como quem desbrava. É ele que segue levando pessoas para os seus destinos. Alguns sofrem com a sua chegada, outros sofrem com a sua partida.
        Voltei a pensar no tatu da floresta, que desconhece o próprio destino mas sabe aonde quer chegar.
       Pensei também no tempo de antigamente, quando o Tatuapé era um lugar de caça ao tatu. Índios caçadores entravam em sua mata apenas para saber onde estavam as pegadas do animal. Depois eles ficavam à espreita daquele parente, aguardando pacientemente sua manifestação. Nessa hora — quando o tatu saía da toca — eles o pegavam e faziam um suculento assado que iria alimentar os famintos caçadores.
      Voltei a pensar no tatu da cidade, que não pode servir de alimento, mas é usado como transporte, para a maioria das pessoas poder encontrar o seu próprio alimento. Andando no metrô que seguia rumo ao Tatuapé, fiquei mirando os prédios que ele cortava como se fossem árvores gigantes de concreto. Naquele itinerário eu ia buscando algum resquício das antigas civilizações que habitaram aquele vale. Encontrei apenas urubus que sobrevoavam o trem que, por sua vez, cortava o coração da Mãe Terra como uma lâmina afiada. Vi pombos e pombas voando livremente entre as estações. Vi um gavião que voava indiferente por entre os prédios. Não vi nenhum tatu e isso me fez sentir saudades de um tempo em que a natureza imperava nesse pedaço de São Paulo habitado por índios Puris. Senti saudades de um ontem impossível de se tornar hoje novamente.
       Pensando nisso deixei o trem me levar entre Itaquera e o Anhangabaú. Precisava levar minha alma ao princípio de tudo.

In: Crônicas de São Paulo: um olhar indígena. Callis Editora, 2ª
edição, 2010, pp,15-17.

“se permitir andar desatento” (3º parágrafo)


“se fossem árvores” (7º parágrafo)


Quanto à palavra SE nos fragmentos acima, indique a única opção CORRETA.

Alternativas
Ano: 2024 Banca: Instituto Referência Órgão: Prefeitura de Rio Bonito - RJ Provas: Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Contador | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Arquiteto | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Assistente Social | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Biólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Civil | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Engenheiro Agrônomo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Fonoaudiólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Nutricionista | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Orientador Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Língua Portuguesa | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Artes | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Ciências Biológicas | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Inglês | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - História | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Geografia | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Matemática | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor I - Educação Física | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Psicólogo | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Supervisor Educacional | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Professor Orientador Pedagógico | Instituto Referência - 2024 - Prefeitura de Rio Bonito - RJ - Veterinário |
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Tatuapé. O caminho do Tatu

Daniel Munduruku
07 de agosto de 2023

          Uma das mais intrigantes invenções humanas é o metrô. Não digo que seja intrigante para o homem comum, acostumado com os avanços tecnológicos. Penso no homem da floresta, acostumado com o silêncio da mata, com o canto dos pássaros ou com a paciência constante do rio que segue seu fluxo rumo ao mar. Penso nos povos da floresta.
       Os índios sempre ficam encantados com a agilidade do grande tatu metálico. Lembro de mim mesmo quando cheguei a São Paulo. Ficava muito tempo atrás desse tatu, apenas para observar o caminho que ele fazia.
         O tatu da floresta tem uma característica muito interessante: ele corre para sua toca quando se vê acuado pelos seus predadores. É uma forma de escapar ao ataque deles. Mas isso é o instinto de sobrevivência. Quem vive na floresta sabe, bem lá dentro de si, que não pode se permitir andar desatento, pois corre um sério perigo de não ter amanhã.
       O tatu metálico da cidade não tem esse medo. É ele que faz o seu caminho, mostra a direção, rasga os trilhos como quem desbrava. É ele que segue levando pessoas para os seus destinos. Alguns sofrem com a sua chegada, outros sofrem com a sua partida.
        Voltei a pensar no tatu da floresta, que desconhece o próprio destino mas sabe aonde quer chegar.
       Pensei também no tempo de antigamente, quando o Tatuapé era um lugar de caça ao tatu. Índios caçadores entravam em sua mata apenas para saber onde estavam as pegadas do animal. Depois eles ficavam à espreita daquele parente, aguardando pacientemente sua manifestação. Nessa hora — quando o tatu saía da toca — eles o pegavam e faziam um suculento assado que iria alimentar os famintos caçadores.
      Voltei a pensar no tatu da cidade, que não pode servir de alimento, mas é usado como transporte, para a maioria das pessoas poder encontrar o seu próprio alimento. Andando no metrô que seguia rumo ao Tatuapé, fiquei mirando os prédios que ele cortava como se fossem árvores gigantes de concreto. Naquele itinerário eu ia buscando algum resquício das antigas civilizações que habitaram aquele vale. Encontrei apenas urubus que sobrevoavam o trem que, por sua vez, cortava o coração da Mãe Terra como uma lâmina afiada. Vi pombos e pombas voando livremente entre as estações. Vi um gavião que voava indiferente por entre os prédios. Não vi nenhum tatu e isso me fez sentir saudades de um tempo em que a natureza imperava nesse pedaço de São Paulo habitado por índios Puris. Senti saudades de um ontem impossível de se tornar hoje novamente.
       Pensando nisso deixei o trem me levar entre Itaquera e o Anhangabaú. Precisava levar minha alma ao princípio de tudo.

In: Crônicas de São Paulo: um olhar indígena. Callis Editora, 2ª
edição, 2010, pp,15-17.
Quanto às formas verbais destacadas nos fragmentos abaixo, assinale a opção com a consideração INCORRETA.
seja intrigante para o homem comum” (1º parágrafo)
“se fossem árvores gigantes” (7º parágrafo)
segue levando pessoas” (4º parágrafo)
era um lugar” (6º parágrafo)
Alternativas
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Tatuapé. O caminho do Tatu

Daniel Munduruku
07 de agosto de 2023

          Uma das mais intrigantes invenções humanas é o metrô. Não digo que seja intrigante para o homem comum, acostumado com os avanços tecnológicos. Penso no homem da floresta, acostumado com o silêncio da mata, com o canto dos pássaros ou com a paciência constante do rio que segue seu fluxo rumo ao mar. Penso nos povos da floresta.
       Os índios sempre ficam encantados com a agilidade do grande tatu metálico. Lembro de mim mesmo quando cheguei a São Paulo. Ficava muito tempo atrás desse tatu, apenas para observar o caminho que ele fazia.
         O tatu da floresta tem uma característica muito interessante: ele corre para sua toca quando se vê acuado pelos seus predadores. É uma forma de escapar ao ataque deles. Mas isso é o instinto de sobrevivência. Quem vive na floresta sabe, bem lá dentro de si, que não pode se permitir andar desatento, pois corre um sério perigo de não ter amanhã.
       O tatu metálico da cidade não tem esse medo. É ele que faz o seu caminho, mostra a direção, rasga os trilhos como quem desbrava. É ele que segue levando pessoas para os seus destinos. Alguns sofrem com a sua chegada, outros sofrem com a sua partida.
        Voltei a pensar no tatu da floresta, que desconhece o próprio destino mas sabe aonde quer chegar.
       Pensei também no tempo de antigamente, quando o Tatuapé era um lugar de caça ao tatu. Índios caçadores entravam em sua mata apenas para saber onde estavam as pegadas do animal. Depois eles ficavam à espreita daquele parente, aguardando pacientemente sua manifestação. Nessa hora — quando o tatu saía da toca — eles o pegavam e faziam um suculento assado que iria alimentar os famintos caçadores.
      Voltei a pensar no tatu da cidade, que não pode servir de alimento, mas é usado como transporte, para a maioria das pessoas poder encontrar o seu próprio alimento. Andando no metrô que seguia rumo ao Tatuapé, fiquei mirando os prédios que ele cortava como se fossem árvores gigantes de concreto. Naquele itinerário eu ia buscando algum resquício das antigas civilizações que habitaram aquele vale. Encontrei apenas urubus que sobrevoavam o trem que, por sua vez, cortava o coração da Mãe Terra como uma lâmina afiada. Vi pombos e pombas voando livremente entre as estações. Vi um gavião que voava indiferente por entre os prédios. Não vi nenhum tatu e isso me fez sentir saudades de um tempo em que a natureza imperava nesse pedaço de São Paulo habitado por índios Puris. Senti saudades de um ontem impossível de se tornar hoje novamente.
       Pensando nisso deixei o trem me levar entre Itaquera e o Anhangabaú. Precisava levar minha alma ao princípio de tudo.

In: Crônicas de São Paulo: um olhar indígena. Callis Editora, 2ª
edição, 2010, pp,15-17.
Em “Os índios sempre ficam encantados com a agilidade do grande tatu metálico.” (2º parágrafo), a figura de linguagem empregada no trecho em destaque é:
Alternativas
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Q2499252 Português
Tatuapé. O caminho do Tatu

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07 de agosto de 2023

          Uma das mais intrigantes invenções humanas é o metrô. Não digo que seja intrigante para o homem comum, acostumado com os avanços tecnológicos. Penso no homem da floresta, acostumado com o silêncio da mata, com o canto dos pássaros ou com a paciência constante do rio que segue seu fluxo rumo ao mar. Penso nos povos da floresta.
       Os índios sempre ficam encantados com a agilidade do grande tatu metálico. Lembro de mim mesmo quando cheguei a São Paulo. Ficava muito tempo atrás desse tatu, apenas para observar o caminho que ele fazia.
         O tatu da floresta tem uma característica muito interessante: ele corre para sua toca quando se vê acuado pelos seus predadores. É uma forma de escapar ao ataque deles. Mas isso é o instinto de sobrevivência. Quem vive na floresta sabe, bem lá dentro de si, que não pode se permitir andar desatento, pois corre um sério perigo de não ter amanhã.
       O tatu metálico da cidade não tem esse medo. É ele que faz o seu caminho, mostra a direção, rasga os trilhos como quem desbrava. É ele que segue levando pessoas para os seus destinos. Alguns sofrem com a sua chegada, outros sofrem com a sua partida.
        Voltei a pensar no tatu da floresta, que desconhece o próprio destino mas sabe aonde quer chegar.
       Pensei também no tempo de antigamente, quando o Tatuapé era um lugar de caça ao tatu. Índios caçadores entravam em sua mata apenas para saber onde estavam as pegadas do animal. Depois eles ficavam à espreita daquele parente, aguardando pacientemente sua manifestação. Nessa hora — quando o tatu saía da toca — eles o pegavam e faziam um suculento assado que iria alimentar os famintos caçadores.
      Voltei a pensar no tatu da cidade, que não pode servir de alimento, mas é usado como transporte, para a maioria das pessoas poder encontrar o seu próprio alimento. Andando no metrô que seguia rumo ao Tatuapé, fiquei mirando os prédios que ele cortava como se fossem árvores gigantes de concreto. Naquele itinerário eu ia buscando algum resquício das antigas civilizações que habitaram aquele vale. Encontrei apenas urubus que sobrevoavam o trem que, por sua vez, cortava o coração da Mãe Terra como uma lâmina afiada. Vi pombos e pombas voando livremente entre as estações. Vi um gavião que voava indiferente por entre os prédios. Não vi nenhum tatu e isso me fez sentir saudades de um tempo em que a natureza imperava nesse pedaço de São Paulo habitado por índios Puris. Senti saudades de um ontem impossível de se tornar hoje novamente.
       Pensando nisso deixei o trem me levar entre Itaquera e o Anhangabaú. Precisava levar minha alma ao princípio de tudo.

In: Crônicas de São Paulo: um olhar indígena. Callis Editora, 2ª
edição, 2010, pp,15-17.
“Mas isso é o instinto de sobrevivência.” (3º parágrafo) O pronome presente na frase acima:
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Q2499251 Português
Tatuapé. O caminho do Tatu

Daniel Munduruku
07 de agosto de 2023

          Uma das mais intrigantes invenções humanas é o metrô. Não digo que seja intrigante para o homem comum, acostumado com os avanços tecnológicos. Penso no homem da floresta, acostumado com o silêncio da mata, com o canto dos pássaros ou com a paciência constante do rio que segue seu fluxo rumo ao mar. Penso nos povos da floresta.
       Os índios sempre ficam encantados com a agilidade do grande tatu metálico. Lembro de mim mesmo quando cheguei a São Paulo. Ficava muito tempo atrás desse tatu, apenas para observar o caminho que ele fazia.
         O tatu da floresta tem uma característica muito interessante: ele corre para sua toca quando se vê acuado pelos seus predadores. É uma forma de escapar ao ataque deles. Mas isso é o instinto de sobrevivência. Quem vive na floresta sabe, bem lá dentro de si, que não pode se permitir andar desatento, pois corre um sério perigo de não ter amanhã.
       O tatu metálico da cidade não tem esse medo. É ele que faz o seu caminho, mostra a direção, rasga os trilhos como quem desbrava. É ele que segue levando pessoas para os seus destinos. Alguns sofrem com a sua chegada, outros sofrem com a sua partida.
        Voltei a pensar no tatu da floresta, que desconhece o próprio destino mas sabe aonde quer chegar.
       Pensei também no tempo de antigamente, quando o Tatuapé era um lugar de caça ao tatu. Índios caçadores entravam em sua mata apenas para saber onde estavam as pegadas do animal. Depois eles ficavam à espreita daquele parente, aguardando pacientemente sua manifestação. Nessa hora — quando o tatu saía da toca — eles o pegavam e faziam um suculento assado que iria alimentar os famintos caçadores.
      Voltei a pensar no tatu da cidade, que não pode servir de alimento, mas é usado como transporte, para a maioria das pessoas poder encontrar o seu próprio alimento. Andando no metrô que seguia rumo ao Tatuapé, fiquei mirando os prédios que ele cortava como se fossem árvores gigantes de concreto. Naquele itinerário eu ia buscando algum resquício das antigas civilizações que habitaram aquele vale. Encontrei apenas urubus que sobrevoavam o trem que, por sua vez, cortava o coração da Mãe Terra como uma lâmina afiada. Vi pombos e pombas voando livremente entre as estações. Vi um gavião que voava indiferente por entre os prédios. Não vi nenhum tatu e isso me fez sentir saudades de um tempo em que a natureza imperava nesse pedaço de São Paulo habitado por índios Puris. Senti saudades de um ontem impossível de se tornar hoje novamente.
       Pensando nisso deixei o trem me levar entre Itaquera e o Anhangabaú. Precisava levar minha alma ao princípio de tudo.

In: Crônicas de São Paulo: um olhar indígena. Callis Editora, 2ª
edição, 2010, pp,15-17.
Analisando o texto a partir de uma leitura atenta, pode-se afirmar, EXCETO:
Alternativas
Q2499090 Pedagogia
Considerando a diversidade de habilidades dos alunos, as Inteligências Múltiplas podem ser integradas de forma eficaz na prática educacional quando os educadores:

I - classificam rigidamente as categorias específicas de inteligência, limitando suas possibilidades de desenvolvimento;
II - incluem atividades artísticas para estimular a inteligência visual-espacial e jogos lógicos para a inteligência lógico-matemática;
III - consideram apenas aspectos intelectuais, omitindo completamente as habilidades emocionais e sociais dos alunos;
IV - criam um ambiente de aprendizagem flexível que permite aos alunos explorar diferentes formas de expressão;
V - oferecem diferentes formas de avaliação, como apresentações orais, projetos visuais, portfólios, avaliações práticas, entre outras.

Está CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2499089 Pedagogia
A Neurociência e a Educação buscam integrar os conhecimentos sobre o funcionamento do cérebro humano com as práticas pedagógicas destacando a importância de:

I - abordagens pedagógicas que considerem a individualidade de cada aluno;
II - equilíbrio emocional na formação integral dos estudantes;
III - práticas que promovam um ambiente acolhedor, respeitoso e emocionalmente seguro;
IV - abordagens uniformes para todos os alunos, descartando a necessidade de personalização;
V - atividades puramente cognitivas e não físicas para o desenvolvimento cerebral.

Está CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2499088 Pedagogia
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), instituído pela Lei nº 8.069/1990, assegura a crianças e adolescentes em situações de vulnerabilidade medidas:

I - que contemplam o apoio e o acompanhamento da assistência social;
II - do tipo administrativas documentais que consideram as características étnicas;
III - de proteção que priorizam o bem-estar e o desenvolvimento integral da criança;
IV - de apoio sócio familiar, acolhimento institucional e colocação em família substituta;
V - como a retirada de crianças de seus ambientes familiares sem a devida justificativa.

Está CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2499087 Pedagogia
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96, atualizada, estabelece uma base normativa para a organização e condução do Ensino Fundamental assegurando a essa etapa:

I - suporte adicional aos alunos com a oferta de recuperação paralela;
II - diretrizes e conteúdos mínimos que todas as escolas devem abordar;
III - atendimento prioritário aos adolescentes com idade entre 15 e 17 anos;
IV - currículo padronizado para promover o pleno desenvolvimento.

Está CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2499086 Pedagogia
Na Educação Infantil, a vida cotidiana é o fio condutor na organização das práticas pedagógicas. Nessa etapa educativa, a avaliação deve contemplar:

I – a padronização rígida de critérios, ignorando as particularidades individuais;
II – a observação contínua e as diferentes dimensões da relação educativa;
III – a centralidade dos resultados finais favoráveis ao pleno desenvolvimento;
IV – a organização de múltiplos registros e a elaboração do parecer descritivo;
V – a observação atenta das interações, comportamentos e conquistas das crianças.

Está CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2499085 Pedagogia
Vygotsky desempenhou um papel significativo no desenvolvimento da psicologia educacional destacando a importância:

I - do conceito de condicionamento à relação entre comportamento, estímulo e consequência;
II - da interação social, do suporte ao desenvolvimento e da promoção de aprendizagem significativa;
III - de identificar a Zona de Desenvolvimento Proximal dos alunos, o que se pode fazer com assistência;
IV - da estruturação do conceito de modelagem na compreensão da influência do ambiente social;
V - da aprendizagem social e colaborativa, a interação entre pares para o desenvolvimento cognitivo.

Está CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2499084 Pedagogia
A avaliação nos anos iniciais é uma ferramenta de apoio ao aprendizado, quando:

I - ocorre de forma contínua ao longo do processo de ensino, fornecendo feedback.
II - regula o resultado final, representado geralmente por uma nota ou conceito.
III - emprega uma variedade de instrumentos como observações, projetos e trabalhos práticos.
IV - realizada no final do ano letivo com o objetivo de selecionar os alunos aptos e os não aptos.

Está CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Respostas
421: C
422: C
423: A
424: A
425: C
426: B
427: C
428: D
429: A
430: A
431: C
432: B
433: D
434: C
435: C
436: B
437: A
438: B
439: B
440: A