Questões de Concurso
Para prefeitura de natal - rn
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No século XVIII, a produção do espaço sertanejo esteve associada à:
I. A prevaricação é crime funcional próprio.
II. O peculato é crime funcional impróprio.
III. A advocacia administrativa é crime funcional próprio.
IV. No crime funcional próprio, o delito só pode ser praticado por funcionário público, sob pena de atipicidade absoluta (o fato torna-se atípico).
I. A imperatividade não existe em todos os atos administrativos, não se aplicando a atos enunciativos.
II. O objeto é o efeito jurídico imediato que o ato produz.
III. A fonte da discricionariedade é a própria lei: aquela só existe nos espaços deixados por esta.
IV. Os atos administrativos negociais contêm uma declaração de vontade da Administração apta a deferir certa faculdade ao particular, nas condições impostas pelo Poder Público.
V. A revogação do ato administrativo pode ser feita pelo Judiciário e pela Administração, quando o administrado praticar ato contrário à lei.
De 1950 a 1970, o Brasil passou de rural a urbano em função do incremento da população vivendo em cidades. Em poucos anos o país registrou percentual expressivo de residentes urbanos. Naqueles anos, três fatos marcaram a evolução populacional: o declínio da população rural, o aumento da população vivendo em metrópoles e a decisão de introduzir na gestão pública algum grau de planejamento urbano. Nesse período, as ações governamentais tendiam a maximizar os recursos para os serviços de uso comum. A meta era o planejamento compreensivo com visão abrangente dos aglomerados metropolitanos.
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Mas o modelo pretendido pelas metrópoles esbarrou em inúmeros obstáculos e redundou em relativo fracasso. Algumas metrópoles tornaram-se atrativas aos migrantes excluídos de outras regiões. Com isso, sofreram o que se denominou de inchaço urbano.
(Adaptado de Aldo Paviani, Metrópoles brasileiras. Correio Braziliense, 21 de abril de 2008)
Numa perspectiva processual, para fazer emergir o texto real, o falante deve ser capaz de controlar blocos de conhecimento ativados na memória através de mecanismos que ______(a)______expressões; desenvolvem, expandem, modifi cam e substituem elementos, _____(b)______novamente, tomam uma expressão como única, conhecida ou idêntica a outra, enfi m, contrabalançam a informatividade do texto, de modo ______(c)______pistas para que a continuidade e a textualidade se estabeleçam. Assim, a construção de um texto _____(d)_____da capacidade de usar os recursos disponíveis para construir um macroplano _____(e)______execução depende da construção do texto-base, por meio de sub-estratégias responsáveis pelo estabelecimento da coerência semântica, global e local.
(Adaptado de Maria Elias Soares, A aquisição da competência textual: estratégias para a instauração da coerência e da coesão em narrativas).
I. A palavra tecnologia sugere objetos. Coisas complexas e feitas de átomos. Locomotivas à vapor, telefones, computadores, substâncias químicas e chips de silício. Quando esse mundo de coisas começou a surgir, há séculos atrás encaramos o fenômeno como uma revolução material, embora todas as mudanças que traziam fossem, na verdade, causadas pelo desenvolvimento da capacidade de utilizar a energia de forma orientada.
II. Esses objetos perderam, recentemente parte de sua massa. Começamos a enxergar-lhes como ação. Hoje o termo tecnologia sugere softwares, engenharia genética, realidade virtual, banda larga, formas de vigilância e inteligência artifi cial. A tecnologia tornouse uma força. É um verbo, não mais um substantivo. Sua ação mostrou se tão forte que agora percebemos a tecnologia como um super-poder.
III. Na realidade, a tecnologia é matéria, é força e é muito mais. É tudo o que criamos: literatura, pintura, música. Bibliotecas são tecnologia, como também o são os registros contábeis, a legislação civil, os calendários, as instituições, todas as ciências, bem como o arado, as roupas, o sistema de saneamento, os exames médicos e o alfi nete de segurança. Tudo o que nossa inteligência produz pode ser considerado tecnologia.
I. O uso da preposição a antes de "que"(l.2) é exigência das regras gramaticais que normatizam as relações sintáticas com o substantivo "acesso"(l .2).
II. O sinal de dois-pontos depois de "educacional" (l.5) introduz uma explicação; por isso poderia ser substituído por uma vírgula seguida de porque.
III. A coerência textual exige que, para manter a correção gramatical, seja usado futuro em "dependerá"(l.11), por causa do uso de pretérito em "escolheu"(l.12) e de futuro em "será"(l.12).
IV. Embora as regras de pontuação admitam a omissão das vírgulas que demarcam "assim"(l.13), sua não-ocorrência altera as relações de sentido entre "relatos"(l.13) e a informação anterior; "assim" qualifi caria "relatos", em vez de marcar a idéia da oração como conclusiva.
A quantidade de itens corretos é: