Questões de Concurso Para prefeitura de esperança do sul - rs

Como o corpo reage quando sentimos medo

         Entre as reações mais comuns nos seres humanos, emoções como o medo desempenham um papel crucial na adaptação e na sobrevivência a diferentes situações.             Elas são uma forma de mostrar o que está acontecendo com uma pessoa, como explica um artigo da Universidade Nacional Autônoma do México (Unam) em conjunto com o Centro Nacional de Prevenção de Desastres do México (Cenapred).

         O medo é uma emoção que funciona como um alerta para as pessoas em uma situação de risco ou ameaça. Quando ele se manifesta, as palpitações aumentam, o corpo começa a suar e a respiração fica mais agitada. O medo se manifesta tanto no corpo quanto na mente, explica a universidade mexicana. Ele pode se manifestar em diferentes níveis: cognitivo, fisiológico, comportamental e neuronal.

       No nível cognitivo, o medo é transformado em imagens e pensamentos interpretativos sobre o estímulo ou a situação temida.

     Fisiologicamente, essa emoção se apresenta em alterações corporais, como aceleração da frequência cardíaca e da respiração (que pode levar à sensação de tontura), ____________ muscular com tremor nas pernas e nas mãos, sudorese e aparecimento de determinadas expressões faciais (como palidez).

       Além disso, em nível comportamental, as ações que aparecem no corpo como resultado do medo são _____________ em imobilidade (“congelamento”), fuga, choro, entre outros.

      Na parte neuronal, o medo nasce em uma região do cérebro chamada ____________, no sistema límbico, que é responsável pela regulação das emoções e pelas funções de preservação da integridade da pessoa.

(Fonte: National Geographic Brasil — adaptado.)

Dogs will eat almost anything—cats, not so much. Here’s why.

     Why are cats such picky eaters when dogs seem willing to wolf down just about anything they encounter? It’s a question many pet parents likely ask themselves while __________ their feline friend to swallow a pill or prying another slobbery piece of mulch from their puppy’s mouth.

      There’s still a lot scientists don’t know about animal taste preferences. But, thanks to a small but growing body of research, researchers are starting to unravel some of the mysteries around our four-legged friends’ flavor fancies. Here’s what we know so far.

       Accidentally drop a cupcake on the ground and your dog will probably scarf it down in one bite. Your cat, on the other hand, may turn up her nose. One possible reason for their ____________ behaviors? Cats can’t taste sweetness.

       Since they couldn’t just ask cats directly, researchers figured this out by analyzing their DNA. House cats, tigers, and cheetahs have a “broken” version of the gene Tas1r2, which works with another gene, Tas1r3, to enable sweetness detection. Though Tas1r3 appears to function perfectly fine in cats, Tas1r2 is an “unexpressed pseudogene” that’s missing 247 letters. Without them, Tas1r2 does not produce a crucial protein needed to form a receptor for sweetness on cats’ taste buds.

       To take the study a step further, they gave 25 felines the choice between a bowl of plain water and one that’d been spiked with molecules that provide umami flavor. As ___________, the cats strongly preferred the umami water, and more specifically, water containing umami compounds present in tuna. That may help explain why felines love the saltwater fish so much.

(Source: National Geographic — adaptation.)