Questões de Concurso
Para prefeitura de tupandi - rs
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Paciente de 56 anos, em consulta com equipe de enfermagem, na Unidade Básica de Saúde, com queixa de tosse persistente e produtiva, emagrecimento, sudorese noturna e febre vespertina. Para definir a assistência que deverá ser prestada a esse paciente, de qual doença infectocontagiosa o enfermeiro deveria suspeitar?
Para o acompanhamento de crescimento e desenvolvimento das crianças, na caderneta de saúde da criança, distribuída pelo Ministério da Saúde, utiliza-se parâmetros específicos, os quais são anotados em gráficos na própria caderneta. Quais parâmetros estão correlacionados com o parâmetro de idade na caderneta?
Analise as assertivas abaixo, considerando o desenvolvimento infantil de uma criança saudável e as capacidades mínimas de ações ou movimentos que ela consegue realizar:
I. Aos 2 meses, deverá ser capaz de elevar a cabeça e os ombros na cama em posição prona.
II. Aos 6 meses, deverá ser capaz de realizar preensão voluntária das mãos.
III. Aos 9 meses, deverá ser capaz de engatinhar.
IV. Aos 24 meses, deverá ser capaz de formular frases simples como “dar água”.
Quais estão INCORRETAS?
O cateterismo/sondagem vesical de demora é a introdução de uma sonda na bexiga através da uretra com objetivo de garantir drenagem contínua. Em relação aos cuidados de enfermagem, assinale a alternativa INCORRETA.
A sífilis é uma doença infecciosa sistêmica, de evolução crônica e causada pelo Treponema pallidum, que pode produzir as formas adquirida e congênita da doença. O quadro clínico, o diagnóstico e o tratamento da sífilis na gestação não diferem dos do período não gestacional. Em relação à sífilis gestacional, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Parceiros sexuais devem ser tratados concomitantemente, caso contrário o recém-nato será considerado caso de sífilis congênita.
( ) A realização do teste para sífilis no início do 3º trimestre (28ª-30ª semanas) permite o tratamento materno até 90 dias antes do parto, intervalo mínimo necessário para que o recém-nascido seja considerado tratado intraútero.
( ) A sífilis materna é doença de notificação compulsória.
( ) O tratamento para a sífilis depende da fase de infecção da doença, por exemplo, a sífilis primária, secundária e latente devem ser tratadas com penicilina benzatina, 2,4 milhões UI, intramuscular, repetida após uma semana, sendo a dose total de 4,8 milhões UI.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Uma criança de 5 meses recém-completados, com calendário de vacinação em dia, deverá realizar qual vacina?
Paciente, 32 anos, chega à Unidade Básica de Saúde para realizar o pré-natal, com consultas intercaladas entre a enfermeira e o médico. Analise as assertivas abaixo sobre a assistência de pré-natal:
I. Orientação e confirmação da imunização para antitetânica, hepatite B e influenza.
II. Orientação para que, a partir da 36º semana de gestação, as consultas se tornem quinzenais.
III. Palpação obstétrica e medida da altura uterina para avaliação do crescimento fetal.
IV. Ausculta dos batimentos fetais, considerando como padrão normal entre 90 e 145 batimentos por minutos.
Quais estão corretas?
Durante a ausculta cardíaca, no exame físico, em paciente de 62 anos, sexo masculino, deve-se seguir quatro áreas de ausculta. Nesse sentido, relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando os focos às suas áreas de localização.
Coluna 1
1. Aórtico.
2. Mitral.
3. Pulmonar.
4. Tricúspide.
Coluna 2
( ) Quarto espaço intercostal ao longo da borda esternal esquerda.
( ) Segundo espaço intercostal ao longo da borda esternal direita.
( ) Segundo espaço intercostal na borda esternal esquerda.
( ) Quinto espaço intercostal próximo à linha hemiclavicular.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Com base na Figura 6 abaixo, considere que o usuário deu um duplo clique com o botão esquerdo do mouse, configurado para destros, no ícone (diminuir casas decimais). Que valor conterá em A1?
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A |
1 |
5.639 |
Figura 6 – Visão parcial de uma planilha do programa Microsoft Excel 2016, em sua configuração padrão
Com base na Figura 5 abaixo, considere que o usuário digitou no endereço de célula A5, o seguinte: =SOMA(B2:D4) e, logo após, pressionou a tecla Enter do teclado. Que valor conterá em A5?
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A |
B |
C |
D |
E |
1 |
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A |
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2 |
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B |
35 |
C |
21 |
3 |
D |
33 |
E |
23 |
F |
4 |
11 |
G |
37 |
H |
15 |
5 |
Figura 5 – Visão parcial de uma planilha do programa Microsoft Excel 2016, em sua configuração padrão
Com base na Figura 4 abaixo, considere que o usuário digitou no endereço de célula B5, o seguinte: =PROCH(13;A1:D3;3) e, logo após, pressionou a tecla Enter do teclado. Que valor conterá em B5?
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A |
B |
C |
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E |
1 |
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6 |
4 |
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6 |
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5 |
14 |
8 |
9 |
4 |
13 |
4 |
1 |
8 |
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5 |
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6 |
Figura 4 – Visão parcial de uma planilha do programa Microsoft Excel 2016, em sua configuração padrão
Com base na Figura 3 abaixo, considere que foi digitado no endereço de célula A1 =AGORA() e, logo após, foi pressionada a tecla Enter do teclado, considere ainda que o recurso Auto-Ajuste, entre colunas, está acionado, conforme Figura 3. Diga, respectivamente, qual o conteúdo da célula A1?
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A |
1 |
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2 |
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Figura 3 – Visão parcial de uma planilha do programa Microsoft Excel 2016, em sua configuração padrão
Com base na Figura 2 abaixo, considere que o usuário digitou no endereço de célula B4 o seguinte, =CONT.SE(A1:D2;">=10")^E2 e, logo após, pressionou a tecla Enter do teclado. Que valor conterá em B4?
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A |
B |
C |
D |
E |
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2 |
3 |
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16 |
17 |
3 |
4 |
Figura 2 – Visão parcial de uma planilha do programa Microsoft Excel 2016, em sua configuração padrão
Com base na Figura 1 abaixo, considere que o usuário digitou no endereço de célula A4, o seguinte: =SOMA(C1:C3)*MÉDIA(A2;C2) e, logo após, pressionou a tecla Enter do teclado. Que valor conterá em A4?
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A |
B |
C |
1 |
18 |
14 |
9 |
2 |
7 |
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5 |
3 |
16 |
13 |
2 |
4 |
Figura 1 – Visão parcial de uma planilha do programa Microsoft Excel 2016, em sua configuração padrão
Para responder às questões 17 a 20, considere o Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município de Tupandi.
De acordo com as disposições do Capítulo IV – Das Licenças, serão concedidas determinadas licenças ao servidor ocupante de cargos efetivo. São licenças sem remuneração previstas no referido capítulo:
I. Licença para desempenho de mandato de Conselheiro Tutelar.
II. Licença para desempenho de mandato classista.
III. Licença voluntária incentivada.
Quais estão corretas?
Para responder às questões 14 a 16, considere a Constituição Federal.
O parágrafo terceiro do Art. 39 define que são assegurados aos servidores ocupantes de cargos públicos determinados direitos previstos no Art. 7º, que são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais. Sendo assim, relativo aos direitos assegurados aos servidores ocupantes de cargos públicos, analise as seguintes assertivas:
I. Licença-paternidade, nos termos fixados em lei.
II. Proteção em face da automação, na forma da lei.
III. Igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso.
Quais estão corretas?
Para responder às questões 14 a 16, considere a Constituição Federal.
O Art. 14 estabelece, como uma das condições de elegibilidade, as idades mínimas de:
I. Dezoito anos para Prefeito, Vice-Prefeito e Vereador.
II. Vinte e um anos para Deputado Federal e Deputado Estadual.
III. Trinta e cinco anos para Governador e Vice-Governador.
Quais estão INCORRETAS?
Para responder às questões 11 a 13, considere a Lei Orgânica do Município de Tupandi.
Em relação ao processo legislativo, de acordo com o Art. 63, são objetos de lei complementar que depende da aprovação da maioria absoluta dos membros da Câmara de Vereadores, entre outros, o:
I. Código Tributário.
II. Código de Posturas.
III. Código do Meio Ambiente.
IV. Estatuto do Servidor Público.
Quais estão corretos?
As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
A louca vida sexual das plantas
- Mal entrou na puberdade e ela só quer, só pensa, em namorar. Uns argumentam que ainda é
- jovem, um botão em flor, mas isso nunca foi um grande problema para ela, que vem se
- preparando para desabrochar desde que era um brotinho. Apesar de ter criado raízes junto aos
- pais, sente que é hora de formar sua própria família e gerar seus rebentos. Para conceber as
- sementes dessa transformação silenciosa, a moça se insinua aos quatro ventos, ludibria os
- varões e cria sugestivas armadilhas. Se preciso, ela se vestirá de forma sensual e se cobrirá com
- perfumes, tudo para deixar sua herança na terra – e, com sorte, gerar bons frutos para as
- próximas gerações.
- Sob a ótica de uma flor, um jardim é uma grande orgia. Cactos e ipês fazem. Trepadeiras,
- claro, fazem. A mais prosaica violeta e a rosa caríssima fazem. De fato, assim que provaram o
- gostinho da coisa pela primeira vez, cerca de 145 milhões de anos atrás, 415 milhões de anos
- depois de a primeira alga verde chegar à terra firme, as plantas logo perceberam que o sexo
- poderia trazer benefícios interessantes. Vamos a eles.
- À primeira vista, o sexo parece pouco importante para as plantas. Isso porque a maior parte
- delas é hermafrodita: um mesmo indivíduo tem tanto um ovário, sua porção feminina, quanto
- grãos de pólen, pequenas estruturas que encerram os gametas masculinos. A reprodução
- sexuada, que leva o pólen até o ovário, não deveria, portanto, demandar grandes esforços. Mas
- não é isso que acontece na realidade. Uma flor só se entrega ao solitário prazer da fecundação
- própria quando sua sobrevivência está sob ameaça. É que um vegetal autofecundado cria
- descendentes geneticamente idênticos à mãe. Mal negócio. A reprodução sexuada junta e
- embaralha genes de dois indivíduos. O filho nasce com um código genético só dele (é
- precisamente o seu caso, leitor ou leitora – você é só um embaralhamento aleatório dos genes
- dos seus pais). A vantagem aí é que códigos genéticos novos produzem anticorpos inéditos na
- natureza. É uma bela vantagem do ponto de vista da espécie. Se um vírus mortal infectar todos
- os indivíduos de uma espécie, alguns vão sobreviver, já que provavelmente terão nascido com
- anticorpos que, por sorte, conseguem defende-los do ataque. Se todos tivessem os mesmos
- genes, um único ataque viral poderia exterminar a espécie inteira. É por isso que você faz sexo.
- Não houvesse essa pressão evolutiva, não existiriam pênis, vagina, tesão, orgasmo. Nada.
- Mas voltemos a falar de flores. Como não podem sair do lugar, as flores recorrem a aves,
- insetos e pequenos mamíferos — seus polinisadores — para misturar seu material genético ao de
- outras. Essa sacada garantiu às plantas floríferas uma diversidade enorme, se comparadas aos
- vegetais sem flor, como musgos, pinheiros e samambaias. Ainda assim, isso não quer dizer que
- uma flor jamais vai se fecundar sozinha. Há casos em que isso se torna necessário. Em condições
- normais, a violeta-africana produz flores no alto de hastes longas, boas para atrair a atenção de
- insetos e reproduzir-se embaralhando seus genes com os de outra flor, distante. Mas, se notar
- que as condições estão ruins — o clima ficou frio ou quente demais, por exemplo —, a mesma
- violeta pode gerar flores de haste curta, que ficam escondidas pelas folhas e se autofecundam
- ainda em botão.
- Nesse caso, o alerta que vai determinar qual tipo de sexo elas vão praticar é dado por
- estruturas celulares especializadas, que registram alterações na intensidade da luz solar ou na
- quantidade de horas de escuro. “Uma planta é capaz de perceber mudanças mínimas na oferta
- de nutrientes ou mesmo detectar que os dias estão ficando mais curtos e, portanto, o inverno
- está chegando”, diz o biólogo Thales Kronenberger, especialista em biologia molecular e
- parasitologia.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://super.abril.com.br/ciencia/a-louca-vida- sexual-das-plantas/. Acesso em 09 out. 2018.
Da frase “um jardim é uma grande orgia”, o fragmento “uma grande orgia” corresponde ao seu:
As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
A louca vida sexual das plantas
- Mal entrou na puberdade e ela só quer, só pensa, em namorar. Uns argumentam que ainda é
- jovem, um botão em flor, mas isso nunca foi um grande problema para ela, que vem se
- preparando para desabrochar desde que era um brotinho. Apesar de ter criado raízes junto aos
- pais, sente que é hora de formar sua própria família e gerar seus rebentos. Para conceber as
- sementes dessa transformação silenciosa, a moça se insinua aos quatro ventos, ludibria os
- varões e cria sugestivas armadilhas. Se preciso, ela se vestirá de forma sensual e se cobrirá com
- perfumes, tudo para deixar sua herança na terra – e, com sorte, gerar bons frutos para as
- próximas gerações.
- Sob a ótica de uma flor, um jardim é uma grande orgia. Cactos e ipês fazem. Trepadeiras,
- claro, fazem. A mais prosaica violeta e a rosa caríssima fazem. De fato, assim que provaram o
- gostinho da coisa pela primeira vez, cerca de 145 milhões de anos atrás, 415 milhões de anos
- depois de a primeira alga verde chegar à terra firme, as plantas logo perceberam que o sexo
- poderia trazer benefícios interessantes. Vamos a eles.
- À primeira vista, o sexo parece pouco importante para as plantas. Isso porque a maior parte
- delas é hermafrodita: um mesmo indivíduo tem tanto um ovário, sua porção feminina, quanto
- grãos de pólen, pequenas estruturas que encerram os gametas masculinos. A reprodução
- sexuada, que leva o pólen até o ovário, não deveria, portanto, demandar grandes esforços. Mas
- não é isso que acontece na realidade. Uma flor só se entrega ao solitário prazer da fecundação
- própria quando sua sobrevivência está sob ameaça. É que um vegetal autofecundado cria
- descendentes geneticamente idênticos à mãe. Mal negócio. A reprodução sexuada junta e
- embaralha genes de dois indivíduos. O filho nasce com um código genético só dele (é
- precisamente o seu caso, leitor ou leitora – você é só um embaralhamento aleatório dos genes
- dos seus pais). A vantagem aí é que códigos genéticos novos produzem anticorpos inéditos na
- natureza. É uma bela vantagem do ponto de vista da espécie. Se um vírus mortal infectar todos
- os indivíduos de uma espécie, alguns vão sobreviver, já que provavelmente terão nascido com
- anticorpos que, por sorte, conseguem defende-los do ataque. Se todos tivessem os mesmos
- genes, um único ataque viral poderia exterminar a espécie inteira. É por isso que você faz sexo.
- Não houvesse essa pressão evolutiva, não existiriam pênis, vagina, tesão, orgasmo. Nada.
- Mas voltemos a falar de flores. Como não podem sair do lugar, as flores recorrem a aves,
- insetos e pequenos mamíferos — seus polinisadores — para misturar seu material genético ao de
- outras. Essa sacada garantiu às plantas floríferas uma diversidade enorme, se comparadas aos
- vegetais sem flor, como musgos, pinheiros e samambaias. Ainda assim, isso não quer dizer que
- uma flor jamais vai se fecundar sozinha. Há casos em que isso se torna necessário. Em condições
- normais, a violeta-africana produz flores no alto de hastes longas, boas para atrair a atenção de
- insetos e reproduzir-se embaralhando seus genes com os de outra flor, distante. Mas, se notar
- que as condições estão ruins — o clima ficou frio ou quente demais, por exemplo —, a mesma
- violeta pode gerar flores de haste curta, que ficam escondidas pelas folhas e se autofecundam
- ainda em botão.
- Nesse caso, o alerta que vai determinar qual tipo de sexo elas vão praticar é dado por
- estruturas celulares especializadas, que registram alterações na intensidade da luz solar ou na
- quantidade de horas de escuro. “Uma planta é capaz de perceber mudanças mínimas na oferta
- de nutrientes ou mesmo detectar que os dias estão ficando mais curtos e, portanto, o inverno
- está chegando”, diz o biólogo Thales Kronenberger, especialista em biologia molecular e
- parasitologia.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://super.abril.com.br/ciencia/a-louca-vida- sexual-das-plantas/. Acesso em 09 out. 2018.
Analise as seguintes proposições quanto ao uso da crase em frases do texto:
I. Na frase “415 milhões de anos depois de a primeira alga verde chegar à terra firme”, a crase deveria ser suprimida.
II. Na frase “À primeira vista, o sexo parece pouco importante para as plantas”, a crase deveria ser eliminada.
III. Na frase “Essa sacada garantiu às plantas floríferas uma diversidade enorme”, caso o verbo “garantir” fosse substituído pelo verbo “assegurar”, o acento indicativo de crase seria mantido.
Quais estão corretas?