Questões de Concurso Para prefeitura de alumínio - sp

à ... haja ... de que ... a ... mantiver

a ... haja ... que ... à ... mantiver

à ... hajam ... de que ... a ... manter

a ... hajam ... de que ... à ... manter

à ... hajam ... que ... a ... mantiver

... mostra que mesmo os alunos mais inteligentes podem piorar seu desempenho acadêmico... (2º parágrafo)

... imaginar que os mais velhos enfrentem o mesmo tipo de problema em seu trabalho, quando pulverizam sua atenção em estímulos... (3º parágrafo)

... não é difícil imaginar que os mais velhos enfrentem o mesmo tipo de problema em seu trabalho... (4º parágrafo)

... o importante é saber qual o momento mais adequado e seguro para usar essas tecnologias. (5º parágrafo)

Que tal desligar o aparelho e prestar um pouco mais de atenção à aula e ao trânsito? (5º parágrafo)

ao pronto atendimento da garçonete ao pedido de Hagar.

à interpretação dada por Hagar à sugestão de Eddie Sortudo.

ao fato de Eddie Sortudo não saber que vacas são vegetarianas.

à falta de atenção da garçonete ao pedido de Hagar.

à apreciação de Hagar pela comida vegetariana.

Vou falar sobre a minha família que tem meu pai, minha mãe e meu irmão pequeno que não influencia em nada. Vou falar sobre os meus pais, vou dizer o que eu acho deles, e também como meus pais me tratam. Bem, tenho uma família pequena, esta minha família é composta pelo meu pai, pela minha mãe, pelo meu irmão, que é um irmão pequeno de dez anos e meu irmão não influencia em nada. Já a minha mãe é uma pessoa superlegal. Sabe?

Eh... Eu vou falar sobre a minha família, sobre os meus pais, o que eu acho deles, como eles me tratam. Bem... eu tenho uma família, pequena, ela é composta pelo meu pai, pela minha mãe, pelo meu irmão, eu tenho um irmão pequeno de dez anos. Eh... O meu irmão não influencia em nada. A minha mãe é uma pessoa superlegal...

Eu vou falar sobre a minha família, sobre os meus pais, o que eu acho deles, como eles me tratam. Eu tenho uma família, pequena, ela é composta pelo meu pai, pela minha mãe, pelo meu irmão, eu tenho um irmão pequeno de dez anos. O meu irmão não influencia em nada. A minha mãe é uma pessoa superlegal... sabe?

Eu vou falar sobre a minha família, composta pelo meu pai, pela minha mãe, pelo meu irmão, eu tenho um irmão pequeno de dez anos. Vou falar sobre os meus pais, o que eu acho deles, como eles me tratam. Minha família é pequena, e o meu irmão não influencia em nada. A minha mãe é uma pessoa superlegal.

Vou falar sobre a minha família, meus pais, o que eu acho deles e como me tratam. Eu tenho uma família pequena, composta pelo meu pai, pela minha mãe, que é uma pessoa superlegal, e pelo meu irmão pequeno de dez anos, que não influencia em nada.

o entendimento das diferentes instâncias responsáveis pela gestão dialógica e polifônica do texto.

os modos como os gêneros textuais são produzidos e a não conformidade com as convenções e regularidades que os caracterizam.

a insegurança linguística no momento da escrita, associada à necessidade de qualidade e investimento na produção.

o desafio de tratar diferentes componentes da escrita, o que gera a chamada sobrecarga cognitiva.

a atenção às condições de produção e às estruturas morfossintáticas, gerenciando domínio linguístico e ortográfico.

à descrição pormenorizada

aos usos sociais

à norma culta

aos usos arquetípicos

às dubiedades próprias

descrição dos fenômenos da escrita usados como modelo nas situações comunicativas.

regras da língua, compondo uma teoria a ser seguida nas situações comunicativas.

fatos da fala e da escrita, paradigmas a serem retomados em situações comunicativas.

conhecimentos linguísticos internalizados para uso efetivo em situações comunicativas.

regras da fala com vistas a promover o bom uso da língua nas situações comunicativas.

a proposta de exercícios estruturais que retomem os enunciados básicos e próprios a cada situação de comunicação.

os recursos linguísticos usados em um ato de comunicação para a devida classificação dos seus constituintes.

as possibilidades significativas dos recursos linguísticos e sua condição de uso para funcionar como instruções de sentido.

o aspecto prazeroso da comunicação humana, que prescinde de terminologias para garantir uma interação eficaz entre os sujeitos.

os aspectos semânticos da comunicação humana, sem que haja necessidade de uso de categorias sintáticas de análise.

dar autonomia para o leitor, de tal forma que faça suas interpretações sem compartilhá-las com seus pares, garantido o prazer de sua leitura.

fomentar o prazer pela leitura, estimulando a interação entre os alunos com o intuito de encontrar a interpretação correta do que leem.

estimular o conhecimento subjetivo do leitor, sem que tenha de se impor a ele uma postura educativa da escola no desenvolvimento desse processo.

gerenciar o processo de aquisição do conhecimento dos alunos que, ao final da leitura, realizam exercícios de interpretação e gramática normativa.

apreciar o ato de expressão do autor, desenvolvendo o imaginário pessoal e permitindo emergir a subjetividade do leitor em sua interpretação.

proporção e adição.

concessão e adversidade.

conformidade e consequência.

finalidade e adversidade.

causa e conclusão.

o texto 2, além de seus versos seguirem uma métrica clássica, busca uma sonoridade por meio de recorrentes aliterações.

os dois textos se atêm a um modelo de expressão com versos rimados, ainda que sem rigor quanto às sílabas poéticas.

a liberdade de expressão identificada nos dois textos revela uma concepção de arte menos dependente do modelo europeu.

o texto 1 segue um padrão fixo de expressão (soneto com versos decassílabos), ao contrário do texto 2.

os dois textos refutam os modelos de expressão, priorizando, sobretudo, a musicalidade pelo arranjo das palavras.

ao mesmo gênero textual, abordam diferentes temáticas (amor e saudade, respectivamente) e representam distintas escolas literárias (Barroco e Pré-Modernismo, respectivamente).

a diferentes gêneros textuais, trazem a mesma temática (o amor por Minas Gerais) e representam a mesma escola literária (o Modernismo).

ao mesmo gênero textual, assemelham-se pela referência a Minas Gerais e representam distintas escolas literárias (Arcadismo e Modernismo, respectivamente).

a diferentes gêneros textuais, assemelham-se quanto à temática por tratarem do amor e representam distintas escolas literárias (Parnasianismo e Modernismo, respectivamente).

ao mesmo gênero textual, trazem a mesma temática (a busca por algum tipo de amor) e representam distintas escolas literárias (Arcadismo e Pré-Modernismo, respectivamente).

rigor, no primeiro; e de mistério, no segundo.

resistência, no primeiro; e de repulsa, no segundo.

brandura, no primeiro; e de vilania, no segundo.

tirania, no primeiro; e de morte, no segundo.

tristeza, no primeiro; e de enlevo, no segundo.

a obra literária é um objeto social, mas também é preciso entender a relação das palavras com o contexto, com a situação de produção e leitura que instaura a natureza literária do texto.

a relação do autor com o leitor define a natureza literária do texto, que deve ser explicitada a priori para que se defina a situação adequada de leitura e produção de sentido da obra literária.

o conhecimento da tradição literária desde os tempos remotos é que permite definir, de modo seguro, se determinada obra é literária ou não, considerando sua aproximação com os cânones literários.

a liberdade vivenciada na leitura nos últimos tempos permite considerar que qualquer texto pode ser considerado uma obra literária, conforme assim conceba o autor quando da sua criação.

a disseminação de muitas teorias literárias sem a devida fundamentação científica tem como consequência mais relevante a manutenção de uma visão clássica de definição de obra literária.

reconhecem a importância da língua falada, pois, ao abordarem textos como os da personagem Chico Bento, relativizam questões centrais do estudo da língua, como o uso ou não das formas linguísticas de acordo com a norma culta.

selecionam, de forma bastante cuidadosa, textos como os da personagem Chico Bento, reafirmando sua intenção artística e promovendo uma adequada reflexão sobre a relação entre fala e escrita, de acordo com a norma culta.

subestimam o potencial artístico de textos como os da personagem Chico Bento, pois os utilizam com o fim específico de justificar a variação presente na língua oral, sem levar em consideração a língua escrita na modalidade culta.

tratam de modo inadequado textos como os da personagem Chico Bento, seja por desconsiderarem a sua intenção lúdica e artística, seja por proporem a reescrita da fala da personagem em norma culta, o que a descaracteriza.

dão muito espaço ao tratamento da variação linguística, selecionando textos como os da personagem Chico Bento, disseminando a falsa ideia de que não há unidade linguística no país, pois se critica, ainda que veladamente, a norma culta.

uma série de atividades de escrita ou de produção oral com o fim específico de se explorar a gramática normativa nos gêneros textuais.

listas de atividades de aspectos normativos da língua, organizadas em módulos, fazendo a transposição de fatos da fala para a escrita.

um grupo pequeno de atividades escolares que trata de um problema específico de escrita identificado em um ou mais gêneros textuais.

atividades de leitura e produção de textos orais e escritos, em relação dialógica, propostas com base na diversidade de gêneros textuais.

um conjunto de atividades escolares organizadas modularmente, de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral ou escrito.

a estrutura cognitiva dos sujeitos é que determina o uso ou não de meios tecnológicos na dimensão pedagógica. Exemplo disso é a ineficiência deles para a alfabetização em contraposição à sua relevância para o domínio da leitura.

os meios tecnológicos se inserem em determinadas práticas sociais que devem ser consideradas quando se pretende articulá-los à dimensão pedagógica. Exemplo disso é o fortalecimento da capacidade crítica dos educandos, quando avaliam as mensagens.

a escola se aproprie dos recursos tecnológicos, uma vez que toda a sociedade o tem feito para acompanhar o desenvolvimento científico. Exemplo do uso deles na escola é a possibilidade de os alunos realizarem pesquisas de forma mais rápida.

os recursos colocados à disposição dos alunos facilitem o cotidiano escolar, uma vez que há conteúdos prontos disponíveis em diversas mídias. Exemplo disso é o corretor ortográfico, que automaticamente corrige sem que o aluno precise questionar.

a relação entre os meios tecnológicos e os usuários é unilateral, ou seja, não há interação social nem são relevantes as estruturas cognitivas. Exemplo disso são programas que determinam todas as etapas de aprendizagem de determinado conteúdo.

com valor pronominal de terceira pessoa do singular, principalmente em linguagem informal, já incorporada seu uso, no entanto, na linguagem mais formal: A gente estava se preparando para buscar os alunos no pátio da escola.

com valor pronominal de primeira pessoa do plural, notadamente em variante coloquial, sendo discriminada tanto com verbo no singular como no plural: A gente foi até o local do acidente. / A gente fomos até o local do acidente.

em substituição ao pronome de primeira pessoa do plural, em mais de uma variante de língua, sendo normalmente discriminada quando o verbo da frase está conjugado no plural: Estava bem calmo ali onde a gente estávamos conversando.

em substituição a nomes próprios, intensamente na linguagem coloquial e esporadicamente na formal, sem discriminação entre singular e plural: A gente provou que tem mesmo razão. / A gente provamos que temos mesmo razão.

em substituição de pronome de primeira pessoa do plural ou de terceira pessoa do singular, principalmente na oralidade, e eventualmente na escrita, sendo, neste último caso, razão para discriminação, em enunciados como: A gente temos razão.

pelo valor de excelência baseado na qualidade estética.

pelo atendimento ao padrão culto da língua.

pela presença explícita de uma índole edificante.

pelo padrão adulto, mais seletivo e culto.

pela facilidade de realização da leitura.

distancia-se dos Parâmetros Curriculares Nacionais, pois centra sua abordagem no espaço extraescolar.

contraria a visão dos Parâmetros Curriculares Nacionais, que não aludem aos espaços de aprendizagem externos à escola.

equivale à dos Parâmetros Curriculares Nacionais, sugerindo, grosso modo, a ideia de domínio da gramática.

aproxima-se do exposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais, nos quais se preconiza o ensino contextualizado e sintonizado com a realidade.

coincide com a abordagem dos Parâmetros Curriculares Nacionais, no sentido de dar prioridade à escrita na escola.