Questões de Concurso
Para prefeitura de alumínio - sp
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As escolas do futuro
Um grupo de alunos está reunido na sala de aula no meio de um debate caloroso – estão tentando adaptar um carro convencional em um modelo ecológico e econômico. Essa é apenas uma das lições desta escola, chamada Minddrive, no Kansas, EUA. Esta não é uma escola normal, claro. O Minddrive, na verdade, é um reforço escolar para adolescentes que não vão bem no ensino regular. Mas seu método educativo não é tão exótico assim. Ele é todo baseado em jogos epistêmicos, em que os alunos simulam situações cotidianas e pensam em soluções para os problemas que vão surgindo. “Os desafios que as nossas escolas enfrentam hoje são importantes demais para ficarmos isolados. Precisamos preparar os alunos para o mundo real”, diz David Shaffer, professor de pedagogia da Universidade de Wisconsin e chefe do projeto de jogos epistêmicos para uso na educação.
Green School é uma escola em Bali, na Indonésia, onde tudo é natural: as estruturas são de bambu e as salas de aula, abertas, para que o calor e o vento balineses possam entrar. Criada pelo americano John Hardy, ela se baseia na metodologia do educador britânico Alan Wagstaff, que defende uma maneira de ensinar que conecta aspectos racionais, emocionais, físicos e espirituais. Na prática, isso quer dizer que o conhecimento está dividido em temas, e não em matérias. Por exemplo, no ensino fundamental, crianças de sete anos aprendem “padrões de contagem” pulando corda. Um dos objetivos da Green School é que seus alunos saiam de lá prontos para abrir seus próprios negócios – sustentáveis, de preferência. Ainda durante o ensino médio, eles simulam a criação de uma empresa. E muitas acabam saindo do papel.
(André Gravatá, Marcos Ricardo dos Santos. Editado por Karin Hueck. http://super.abril.com.br/comportamento/as-escolas-do-futuro. Adaptado)
As escolas do futuro
Um grupo de alunos está reunido na sala de aula no meio de um debate caloroso – estão tentando adaptar um carro convencional em um modelo ecológico e econômico. Essa é apenas uma das lições desta escola, chamada Minddrive, no Kansas, EUA. Esta não é uma escola normal, claro. O Minddrive, na verdade, é um reforço escolar para adolescentes que não vão bem no ensino regular. Mas seu método educativo não é tão exótico assim. Ele é todo baseado em jogos epistêmicos, em que os alunos simulam situações cotidianas e pensam em soluções para os problemas que vão surgindo. “Os desafios que as nossas escolas enfrentam hoje são importantes demais para ficarmos isolados. Precisamos preparar os alunos para o mundo real”, diz David Shaffer, professor de pedagogia da Universidade de Wisconsin e chefe do projeto de jogos epistêmicos para uso na educação.
Green School é uma escola em Bali, na Indonésia, onde tudo é natural: as estruturas são de bambu e as salas de aula, abertas, para que o calor e o vento balineses possam entrar. Criada pelo americano John Hardy, ela se baseia na metodologia do educador britânico Alan Wagstaff, que defende uma maneira de ensinar que conecta aspectos racionais, emocionais, físicos e espirituais. Na prática, isso quer dizer que o conhecimento está dividido em temas, e não em matérias. Por exemplo, no ensino fundamental, crianças de sete anos aprendem “padrões de contagem” pulando corda. Um dos objetivos da Green School é que seus alunos saiam de lá prontos para abrir seus próprios negócios – sustentáveis, de preferência. Ainda durante o ensino médio, eles simulam a criação de uma empresa. E muitas acabam saindo do papel.
(André Gravatá, Marcos Ricardo dos Santos. Editado por Karin Hueck. http://super.abril.com.br/comportamento/as-escolas-do-futuro. Adaptado)
As escolas do futuro
Um grupo de alunos está reunido na sala de aula no meio de um debate caloroso – estão tentando adaptar um carro convencional em um modelo ecológico e econômico. Essa é apenas uma das lições desta escola, chamada Minddrive, no Kansas, EUA. Esta não é uma escola normal, claro. O Minddrive, na verdade, é um reforço escolar para adolescentes que não vão bem no ensino regular. Mas seu método educativo não é tão exótico assim. Ele é todo baseado em jogos epistêmicos, em que os alunos simulam situações cotidianas e pensam em soluções para os problemas que vão surgindo. “Os desafios que as nossas escolas enfrentam hoje são importantes demais para ficarmos isolados. Precisamos preparar os alunos para o mundo real”, diz David Shaffer, professor de pedagogia da Universidade de Wisconsin e chefe do projeto de jogos epistêmicos para uso na educação.
Green School é uma escola em Bali, na Indonésia, onde tudo é natural: as estruturas são de bambu e as salas de aula, abertas, para que o calor e o vento balineses possam entrar. Criada pelo americano John Hardy, ela se baseia na metodologia do educador britânico Alan Wagstaff, que defende uma maneira de ensinar que conecta aspectos racionais, emocionais, físicos e espirituais. Na prática, isso quer dizer que o conhecimento está dividido em temas, e não em matérias. Por exemplo, no ensino fundamental, crianças de sete anos aprendem “padrões de contagem” pulando corda. Um dos objetivos da Green School é que seus alunos saiam de lá prontos para abrir seus próprios negócios – sustentáveis, de preferência. Ainda durante o ensino médio, eles simulam a criação de uma empresa. E muitas acabam saindo do papel.
(André Gravatá, Marcos Ricardo dos Santos. Editado por Karin Hueck. http://super.abril.com.br/comportamento/as-escolas-do-futuro. Adaptado)
Paciente do sexo masculino, 38 anos de idade, deu entrada no serviço de saúde com sintomas de infarto do miocárdio. Nos primeiros 30 minutos de atendimento, denominado tempo porta agulha, serão colhidas amostras para exames laboratoriais e administrado um conjunto de medicações estabelecidas no protocolo para esse tipo de atendimento que devem estar disponíveis no carro de emergência. Deste conjunto de medicações, a que é destinada ao controle da dor é:
O membro superior é inervado pelo plexo braquial, constituído pelo entrelaçado de fibras nervosas provenientes dos ramos anteriores dos nervos espinhais C5, C6, C7, C8 e T1. A fusão das raízes plexuais forma os troncos do plexo braquial. A constituição desses troncos é:
Mauro, 18 anos, sofreu um acidente de motocicleta, e foi diagnosticado com traumatismo craniano. Após 7 dias em coma, Mauro evolui com hemiparesia à esquerda com predomínio braquial distal. Mauro após o coma intensificou o trabalho de reabilitação com uma equipe interdisciplinar que o acompanhará também após a alta hospitalar no centro de reabilitação do próprio hospital em que estava internado. Mauro está passando por um estágio de ajustamento emocional ao traumatismo físico. O estágio de ajustamento é subdividido em fases. Identifique as características de cada fase do estágio de ajustamento relacionando a coluna I e II
Coluna I |
Coluna II |
1. Fase de negação 2. Fase da reação de pesar 3. Fase da reação de ira 4. Fase de reconciliação adaptativa/aceitação |
I. Depressão e/ou lamentação, e pode ser complicado por um exagerado sentimento de culpa por parte do paciente. Sintomas semelhantes aos encontrados no luto que se segue á perda de um ente querido. II. o indivíduo pode acreditar que a perda será restaurada ou pode mesmo nem existir. Apresenta devaneios e fantasias. III. adaptação com a nova realidade. IV. o indivíduo apresenta negativismo, rebeldia, oposição e falta de cooperação. |
A tomada de decisão clínica envolve uma série de passos inter-relacionados que possibilitam ao fisioterapeuta planejar um tratamento eficiente, compatível com as necessidades e objetivos do paciente e de membros da equipe envolvida com o tratamento.
Assinale a alternativa que indica a sequência dos passos a serem seguidos nesse processo.
Juliana, 30 anos, recebeu o diagnóstico de artrite reumatoide há 12 meses. Desde o seu diagnóstico, Juliana realiza fisioterapia semanalmente. Há uma semana, Juliana apresentou um crise inflamatória importante nos dois joelhos. O fisioterapeuta, uma vez que Juliana não é portadora de síndrome de Raynaud, indicou para alívio da dor a realização de compressas de
Na prática do fisioterapeuta, muitos pacientes apresentam sinais e sintomas de alteração comportamental, e nesses casos o fisioterapeuta necessita encaminhar o paciente para uma avaliação com a equipe de saúde mental.
Assinale a alternativa que indica os possíveis sinais que o fisioterapeuta pode encontrar na sua prática que são indicativos de depressão.
De acordo com a Resolução nº 424, de 08 de julho de 2013, do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, é dever fundamental do fisioterapeuta, segundo sua área e atribuição específica:
Recepcionistas e telefonistas de um hospital municipal da cidade de São Paulo, diariamente participam de um programa de exercícios para prevenir as DORTs, cuja condução é realizada por um fisioterapeuta. A alta repetitividade dos movimentos realizados por esses profissionais é um potencial gerador de DORT. Define-se alta repetitividade por ciclos de trabalho iguais ou menores que
No processo de trabalho em saúde observa-se que: sempre que houver um processo relacional de um usuário com um trabalhador haverá uma dimensão individual do trabalho em saúde, que comporta um conjunto de ações clínicas no sentido do encontro de necessidades com processos de intervenção tecnologicamente orientados, que visam operar sobre o campo das necessidades que se faz presente neste encontro, na busca da perseguição de fins implicadas com a manutenção e/ou recuperação de um certo modo de viver a vida. A diretriz do modelo tecnoassistencial a que o texto se refere é
O Programa de Saúde da Família (PSF) tem o propósito de superação de um modelo de assistência à saúde. As características marcantes nesse modelo de assistência são:
A capacidade funcional, segundo a Organização Mundial da Saúde, é um importante determinante do envelhecimento ativo ao longo do curso de vida. Recomenda-se que a capacidade funcional seja avaliada anualmente em todos os idosos a partir de