Questões de Concurso
Para prefeitura de campinas - sp
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Costuma ser consenso entre autoridades, sociedades e instituições públicas que o Brasil não cuida bem de sua cultura nem da sua história. _______ . O incêndio que devastou o Museu Nacional em setembro de 2018 é uma prova desse comportamento _________ . O incidente reduziu _________ cinzas os mais de 200 anos de história da instituição, que ainda caminha lentamente rumo _________ sua reabertura. Na semana passada, _______ algumas obras. O museu ganhou uma cobertura temporária azul de material metálico e houve a liberação de cerca de R$ 900 mil do Ministério da Educação (MEC) para reconstrução da fachada. Mas a burocracia ainda atravanca sua reconstrução. Embora __________ outros recursos anunciados, não há prazo para que esse dinheiro seja liberado e aplicado.
(Guilherme Sette, “O que será do Museu Nacional”. IstoÉ, 19.06.2019. Adaptado)
Costuma ser consenso entre autoridades, sociedades e instituições públicas que o Brasil não cuida bem de sua cultura nem da sua história. _______ . O incêndio que devastou o Museu Nacional em setembro de 2018 é uma prova desse comportamento _________ . O incidente reduziu _________ cinzas os mais de 200 anos de história da instituição, que ainda caminha lentamente rumo _________ sua reabertura. Na semana passada, _______ algumas obras. O museu ganhou uma cobertura temporária azul de material metálico e houve a liberação de cerca de R$ 900 mil do Ministério da Educação (MEC) para reconstrução da fachada. Mas a burocracia ainda atravanca sua reconstrução. Embora __________ outros recursos anunciados, não há prazo para que esse dinheiro seja liberado e aplicado.
(Guilherme Sette, “O que será do Museu Nacional”. IstoÉ, 19.06.2019. Adaptado)
Observe as falas de Calvin:
– Deixa de ser bebê chorão e me ajuda a empurrar o carro pra calçada. (1° quadrinho)
– É isso aí. Agora, empurra! Empurra! (3° quadrinho)
– Ei! O carro não está parando! Para! Para! (4° quadrinho)
Nessas falas, o garoto usa as formas verbais destacadas com as seguintes intenções, respectivamente:
O impacto da Mônica
Depois de Bidu e Franjinha, o leque de personagens de Mauricio de Sousa cresceu, com Horácio, Piteco, Titi e Jeremias. Em 1960, nascia o Cebolinha, inspirado em um galotinho da infância de Mauricio, em Mogi das Cruzes, que também trocava as letras.
O primeiro problema? Seus personagens eram todos homens – à exceção de Maria Cebolinha, que era apenas um bebê. Pegou mal. Um de seus colegas na Folha chegou a dizer: “Você parece misógino...”. Mauricio foi procurar no dicionário o que a palavra significava. Não gostou do que leu.
E encontrou solução dentro de casa: Mônica, uma de suas filhas. Nos quadrinhos, a menina se tornaria a nêmesis baixinha, gorducha e dentuça do Cebolinha. E ela chegou se impondo: “A Mônica é uma menina que, já naquela época, nasceu empoderada. Nos anos 1960, as mulheres queriam alguém que as representasse, que comandasse e reagisse. A Mônica virou a dona da rua a pedido dos próprios leitores.” É o que diz a própria... Mônica. A de carne e osso. Mônica Spada e Sousa é, hoje, diretora executiva da Mauricio de Sousa Produções.
Com a Mônica, as tirinhas viraram gibi para valer. A primeira revista da baixinha surgiu em 1970. Com uma tiragem de 200 mil exemplares, era o maior número de impressões para um personagem nacional.
(Ingrid Luísa, “O plano realmente infalível de Mauricio de Sousa”. Superinteressante, junho de 2019)