Questões de Concurso
Para prefeitura de campinas - sp
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I. Anúria ( ) Erupção cutânea
II. Oligúria ( ) Presença de vesículas e bolhas na pele
III. Flictena ( ) Diurese > 100 ml até 500 ml /24 h
IV. Exantema ( ) Presença de pus na urina
V. Piúria ( ) Diurese < 100 ml /24 h
VI. Colúria ( ) Presença de sais biliares na urina
I. Atenção Básica é um conjunto de ações, de caráter individual ou coletivo, situado no primeiro nível de atenção dos sistemas de saúde voltada para a promoção da saúde, a prevenção de agravos, o tratamento e a reabilitação
II. Com base na Lei Orgânica de Saúde – Lei 8080/90 a organização da atenção básica, tem como fundamento os princípios do SUS: Saúde como direito, Universalidade, consolidação da Política Nacional de Medicamentos e Centralização de Vigilância Sanitária.
III. No parágrafo 2º, do artigo 214 da Lei Orgânica do Município de São Paulo “O Sistema Único de Saúde, no âmbito do Município, será financiado com recursos do Município, do Estado, da União, da Seguridade Social e de outras fontes que constituem um fundo específico regulado por lei municipal.
Estão corretas as afirmativas:
I. ( ) Homeostase é o equilíbrio dinâmico entre o líquido extracelular e intracelular
II. ( ) Se a célula sofrer traumatismo, rapidamente começa a realizar seu reparo com mecanismo fisiopatológico
III. ( ) Como exemplo de difusão simples é a movimentação do O2 e CO2 livremente da membrana citoplasmática.
IV.( ) Acélula elimina seus catabólitos pelo mecanismo de endocitose.
A alternativa correta é:
( ) Em 1926, a Prefeitura Municipal de Campinas criou a Secretaria de Saúde e Bem Estar Social.
( ) Em 1968, a saúde e o bem estar social foram desmembradas em duas secretarias.
A seqüência correta, de cima para baixo, é:
O Posto de Saúde 24 da Vila Almeida está sendo investigado pela Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) pela morte de Leonardo Brito, 22, no dia 15 de janeiro, última sexta-feira. Ele faleceu com suspeita de dengue hemorrágica.
Embora todos os procedimentos feitos naquele dia estejam sendo apurados administrativamente, o secretário-executivo da Sesau descarta por ora negligência.
Para Martins, o que aconteceu foi uma fatalidade. O quadro clínico do paciente evoluiu muito rápido e não houve tempo hábil para que ele fosse levado para um dos hospitais públicos da cidade, acredita o secretário-executivo.
Ele lamenta o fato e compreende o desespero dos familiares da vítima. “A gente não é insensível ainda mais numa situação de um paciente nesta faixa etária. A família vive uma situação de drama e ansiedade”, diz.
Indagado sobre a conduta dos profissionais posta em xeque pela família que acusa a unidade de saúde de ter sido negligente, Martins pondera. Para o secretário-executivo da Sesau, a rotina de atendimento foi feita dentro dos critérios previstos, a ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) esteve no local para fazer o transporte do paciente e houve empenho, segundo ele, para buscar uma vaga hospitalar.
“Estamos na fase de apuração não só ouvindo uma ou duas pessoas, mas também vendo os exames laboratoriais, identificando se havia uma patologia anterior já que a necropsia indicou um aumento na área cardíaca”.
Martins suspeita de que a dengue tenha sido um fator complicador, ou seja, que Brito teria algum outro problema de saúde (cardíaco) que acabou sendo agravado com a doença. Uma das facetas mais perigosas da dengue é esta. Em organismo debilitado, ela pode ser avassaladora. “A dengue como fator complicador da patologia deixa o diagnóstico sombrio”.
A Sesau espera a conclusão do laudo da necropsia e conforme Martins, a população tem que acreditar na equipe médica do SUS (Sistema Único de Saúde) para que o serviço alcance o nível de qualidade que a população merece.
“Embora todos os procedimentos feitos naquele dia estejam sendo apurados administrativamente, o secretário-executivo da Sesau descarta por ora negligência”.
O Posto de Saúde 24 da Vila Almeida está sendo investigado pela Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) pela morte de Leonardo Brito, 22, no dia 15 de janeiro, última sexta-feira. Ele faleceu com suspeita de dengue hemorrágica.
Embora todos os procedimentos feitos naquele dia estejam sendo apurados administrativamente, o secretário-executivo da Sesau descarta por ora negligência.
Para Martins, o que aconteceu foi uma fatalidade. O quadro clínico do paciente evoluiu muito rápido e não houve tempo hábil para que ele fosse levado para um dos hospitais públicos da cidade, acredita o secretário-executivo.
Ele lamenta o fato e compreende o desespero dos familiares da vítima. “A gente não é insensível ainda mais numa situação de um paciente nesta faixa etária. A família vive uma situação de drama e ansiedade”, diz.
Indagado sobre a conduta dos profissionais posta em xeque pela família que acusa a unidade de saúde de ter sido negligente, Martins pondera. Para o secretário-executivo da Sesau, a rotina de atendimento foi feita dentro dos critérios previstos, a ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) esteve no local para fazer o transporte do paciente e houve empenho, segundo ele, para buscar uma vaga hospitalar.
“Estamos na fase de apuração não só ouvindo uma ou duas pessoas, mas também vendo os exames laboratoriais, identificando se havia uma patologia anterior já que a necropsia indicou um aumento na área cardíaca”.
Martins suspeita de que a dengue tenha sido um fator complicador, ou seja, que Brito teria algum outro problema de saúde (cardíaco) que acabou sendo agravado com a doença. Uma das facetas mais perigosas da dengue é esta. Em organismo debilitado, ela pode ser avassaladora. “A dengue como fator complicador da patologia deixa o diagnóstico sombrio”.
A Sesau espera a conclusão do laudo da necropsia e conforme Martins, a população tem que acreditar na equipe médica do SUS (Sistema Único de Saúde) para que o serviço alcance o nível de qualidade que a população merece.
I. A palavra hemorrágica é acentuada porque é paroxítona terminada em vogal.
II. A palavra “público” é acentuada porque é proparoxítona.
Está correto o que se afirma em:
O Posto de Saúde 24 da Vila Almeida está sendo investigado pela Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) pela morte de Leonardo Brito, 22, no dia 15 de janeiro, última sexta-feira. Ele faleceu com suspeita de dengue hemorrágica.
Embora todos os procedimentos feitos naquele dia estejam sendo apurados administrativamente, o secretário-executivo da Sesau descarta por ora negligência.
Para Martins, o que aconteceu foi uma fatalidade. O quadro clínico do paciente evoluiu muito rápido e não houve tempo hábil para que ele fosse levado para um dos hospitais públicos da cidade, acredita o secretário-executivo.
Ele lamenta o fato e compreende o desespero dos familiares da vítima. “A gente não é insensível ainda mais numa situação de um paciente nesta faixa etária. A família vive uma situação de drama e ansiedade”, diz.
Indagado sobre a conduta dos profissionais posta em xeque pela família que acusa a unidade de saúde de ter sido negligente, Martins pondera. Para o secretário-executivo da Sesau, a rotina de atendimento foi feita dentro dos critérios previstos, a ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) esteve no local para fazer o transporte do paciente e houve empenho, segundo ele, para buscar uma vaga hospitalar.
“Estamos na fase de apuração não só ouvindo uma ou duas pessoas, mas também vendo os exames laboratoriais, identificando se havia uma patologia anterior já que a necropsia indicou um aumento na área cardíaca”.
Martins suspeita de que a dengue tenha sido um fator complicador, ou seja, que Brito teria algum outro problema de saúde (cardíaco) que acabou sendo agravado com a doença. Uma das facetas mais perigosas da dengue é esta. Em organismo debilitado, ela pode ser avassaladora. “A dengue como fator complicador da patologia deixa o diagnóstico sombrio”.
A Sesau espera a conclusão do laudo da necropsia e conforme Martins, a população tem que acreditar na equipe médica do SUS (Sistema Único de Saúde) para que o serviço alcance o nível de qualidade que a população merece.
I. De acordo com o texto, a dengue só ataca pessoas com organismos debilitados, sendo fatal.
II. “Negligência” é um substantivo abstrato e pode ser compreendido como descuido, descaso.
Está correto o que se afirma em:
RACHEL BOTELHO
da Folha de S.Paulo
Mulheres que ingerem as doses recomendadas de fibras podem ter níveis mais baixos de estrogênio e ovular com menos frequência do que aquelas que consomem menos fibras. É o que sugere uma pesquisa realizada com 250 mulheres com idade entre 18 e 44 anos, todas saudáveis e com períodos menstruais regulares. O trabalho foi publicado no "American Journal of Clinical Nutrition".
O alto consumo de fibras, particularmente de frutas, também foi associado a um risco mais elevado de ter ciclos menstruais anovulatórios --em que os ovários não liberam o óvulo. Aquelas que relataram a taxa mais alta de consumo de fibras --22 g por dia ou mais -- tinham maior probabilidade de um ciclo anovulatório em dois meses. Ataxa foi de 22%, contra 7% entre as mulheres com consumo mais baixo de fibras.
Após terem sido feitos ajustes nos resultados para fatores que podem afetar a ovulação -- como IMC (índice de massa corporal), níveis de atividade física e ingestão calórica -- o consumo de fibras foi associado a um risco dez vezes mais alto de anovulação.
De acordo com o ginecologista Alfonso Massaguer, especialista em reprodução humana e professor da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), dieta e peso adequados na verdade têm um efeito positivo na ovulação, e a ingestão de fibras contribui para isso.
"A mulher que come mais fibras consegue controlar melhor o peso e o colesterol, além de reduzir o tecido adiposo, melhorando a ovulação", afirma o médico. "Vemos que, entre mulheres que não ovulam, melhorar a dieta aumenta a chance de isso ocorrer."
Para ele, não é possível, com base em um único estudo, orientar as mulheres com problemas de ovulação a não comer fibras, visto que a carência desse nutriente é um problema sério de saúde.
O trabalho foi publicado no "American Journal of Clinical Nutrition".