Questões de Concurso
Para prefeitura de campinas - sp
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Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.
Vamos supor que toda palavra tenha uma vocação primeira. A palavra mudança, por exemplo, nasceu filha da transformação e da troca, e desde pequena servia para descrever o processo de mutação de uma coisa em outra coisa que não deixou de ser, na essência, a mesma coisa – quando a coisa é trocada por outra coisa, não é mudança, é substituição. A palavra justiça, por exemplo, brotou do casamento dos direitos com a igualdade: servia para tornar igual aquilo que tinha o direito de ser igual, mas não estava sendo tratado como tal.
No entanto as palavras cresceram. E, assim como as pessoas, foram sendo contaminadas pelo mundo à sua volta. As palavras, coitadas, não sabem escolher amizade, não sabem dizer não. A liberdade, por exemplo, é dessas palavras que só dizem sim. Não nasceu de ninguém. Nasceu contra tudo: a prisão, a dependência, o poder, o dinheiro – mas não se espante se você vir a liberdade vendendo absorvente, desodorante, cartão de crédito, empréstimo de banco.
(Adaptado de: DUVIVIER, Gregório. O sequestro das palavras. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas)
(SCHWARTSMAN, Helio. Sempre teremos Paris? Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas)
A alteração na última frase do texto que mantém o sentido e correta pontuação é:
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.
Há muitas pessoas que precisam aprender, mas a humanidade não dispõe de doutos em número suficiente para lhes ensinar. Então, como resolver o problema? [...]
O professor não precisa ser douto, mas saber tudo o que deve fazer, e este "tudo" lhe é dado nas mãos pelos doutos, que preparariam o que ensinar e como ensinar. Esta passagem de um sujeito que produzia conhecimentos para um sujeito que sabe o saber produzido por outros e que o transmite, instaura na constituição mesma da identidade profissional do professor, o signo da desatualização, porque como o professor não está produzindo os saberes que ensina, ele está sempre atrás destes saberes que estão sendo produzidos por outros. É necessária uma contínua atualização para estar sabendo o que se produz de novo que, para se tornar objeto de ensino, passará pelo processo de sua transformação em conteúdo de ensino.
Esta identidade social do professor, o sujeito que sabe o saber produzido por outros, e que o transmite, permanece ao longo da história, mais ou menos do século XVII até meados do século XX.
(GERALDI, João Wanderley. Professor: construção e reconstrução da identidade profissional. Disponível em: http://portos.in2web.com.br)
“O professor não precisa ser douto, mas saber tudo o que deve fazer, e este "tudo" lhe é dado nas mãos pelos doutos, que preparariam o que ensinar e como ensinar”.
No trecho acima, retirado do texto, a substituição da conjunção mas que mantém o sentido da relação entre as orações, é:
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.
Há muitas pessoas que precisam aprender, mas a humanidade não dispõe de doutos em número suficiente para lhes ensinar. Então, como resolver o problema? [...]
O professor não precisa ser douto, mas saber tudo o que deve fazer, e este "tudo" lhe é dado nas mãos pelos doutos, que preparariam o que ensinar e como ensinar. Esta passagem de um sujeito que produzia conhecimentos para um sujeito que sabe o saber produzido por outros e que o transmite, instaura na constituição mesma da identidade profissional do professor, o signo da desatualização, porque como o professor não está produzindo os saberes que ensina, ele está sempre atrás destes saberes que estão sendo produzidos por outros. É necessária uma contínua atualização para estar sabendo o que se produz de novo que, para se tornar objeto de ensino, passará pelo processo de sua transformação em conteúdo de ensino.
Esta identidade social do professor, o sujeito que sabe o saber produzido por outros, e que o transmite, permanece ao longo da história, mais ou menos do século XVII até meados do século XX.
(GERALDI, João Wanderley. Professor: construção e reconstrução da identidade profissional. Disponível em: http://portos.in2web.com.br)
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.
Há muitas pessoas que precisam aprender, mas a humanidade não dispõe de doutos em número suficiente para lhes ensinar. Então, como resolver o problema? [...]
O professor não precisa ser douto, mas saber tudo o que deve fazer, e este "tudo" lhe é dado nas mãos pelos doutos, que preparariam o que ensinar e como ensinar. Esta passagem de um sujeito que produzia conhecimentos para um sujeito que sabe o saber produzido por outros e que o transmite, instaura na constituição mesma da identidade profissional do professor, o signo da desatualização, porque como o professor não está produzindo os saberes que ensina, ele está sempre atrás destes saberes que estão sendo produzidos por outros. É necessária uma contínua atualização para estar sabendo o que se produz de novo que, para se tornar objeto de ensino, passará pelo processo de sua transformação em conteúdo de ensino.
Esta identidade social do professor, o sujeito que sabe o saber produzido por outros, e que o transmite, permanece ao longo da história, mais ou menos do século XVII até meados do século XX.
(GERALDI, João Wanderley. Professor: construção e reconstrução da identidade profissional. Disponível em: http://portos.in2web.com.br)
<h1 id=”meuId”>Bem-Vindo</h1>
Deseja-se alterar o conteúdo desse h1 via JavaScript. A instrução que atinge esse objetivo é:
I. A Constituição Brasileira de 1988 definiu a família de maneira inclusiva e desprovida de preconceitos, bem como o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei Orgânica da Assistência Social e o Plano Nacional de Promoção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária foram reafirmações do papel central que a família exerce na sociedade brasileira. II. Todas as transformações na família estão relacionadas às mudanças na estrutura econômica e política do nosso país, e também às mudanças de valores que foram construídas ao longo das gerações.
III. As mudanças e a diversidade de estrutura e dinâmica das famílias acabam por desestruturá-las, estando as mesmas ameaçadas de desaparecer. IV. As estratégias profissionais de intervenção junto às famílias devem levar em conta que, seja qual for sua configuração, é um grupo de sujeitos ativos, que têm problemas e dificuldades, e também possibilidades.
V. A família é responsável pela socialização primária de suas crianças, bem como transmite aos seus membros hábitos alimentares, tradições, valores éticos, religiosos; além de fazer também uma mediação entre os indivíduos e a sociedade mais ampla. Assim, a família pode substituir a sociedade e o Estado na defesa e promoção dos direitos de cidadania de suas crianças e seus adolescentes.
Está correto o que se afirma APENAS em
“Aquele aluno é admirado por todos os professores da escola.”
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e em relação às regras de acentuação, assinale a alternativa cujas palavras devam ser acentuadas, respectivamente, obedecendo às mesmas regras dos vocábulos destacados no período abaixo. O problema é que o arsenal terapêutico e o desenvolvimento de novas drogas só diminuíram nas últimas décadas.
De acordo com a norma-padrão e em relação à regência verbal, assinale a alternativa cujo verbo destacado apresente a mesma regência do destacado no período abaixo. As bactérias causadoras da tuberculose também geram preocupação.
Leia as frases abaixo. 1. Os CDCs mudaram as diretrizes do tratamento. 2. O Hospital de Clínicas da Unicamp anunciou as novas pesquisas. 3. É necessário combater o desenvolvimento de superbactérias. Assinale a alternativa cujas construções substituem, correta e respectivamente, aquelas destacadas nas frases acima.