Questões de Concurso Para prefeitura de jundiaí - sp

Foram encontradas 952 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1996665 Matemática
Comprou-se certa quantidade de produtos do tipo A e certa quantidade de produtos do tipo B, totalizando 100 unidades, para revendê-los. Todos os produtos do tipo A foram vendidos a R$ 100,00 a unidade, assim como os produtos do tipo B, a R$ 120,00 a unidade, totalizando R$ 11.200,00 em vendas. Se cada unidade do produto do tipo A e cada unidade do produto do tipo B foram comprados aos respectivos preços de R$ 80,00 e R$ 100,00, o valor total pago na compra desses produtos foi de
Alternativas
Q1996664 Matemática
Em certa central telefônica, foram atendidas algumas ligações, em três dias. No terceiro dia, foram atendidas 100 ligações a menos do que as ligações atendidas no segundo dia; e, no primeiro dia, foram atendidas 80 ligações a mais do que as atendidas no terceiro dia. Se, nesse período, a média de ligações diárias foi 160, o número de ligações atendidas no primeiro dia foi
Alternativas
Q1996663 Matemática
Considere a tabela a seguir, elaborada com dados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais – Perfil dos Municípios Brasileiros, 2020, publicada em 2021 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística:
Razão entre o número de municípios com pelo menos um programa ou ação para acesso facilitado a insumos aos produtores agropecuários e o número total de municípios, por Região brasileira, em 2020
Região                %
   Norte                75,2
   Nordeste          81,3
   Sudeste           58,4
     Sul                 82,7
Centro-Oeste       59,0

Com base nas informações apresentadas, pode-se afirmar que é necessariamente verdadeiro que, em 2020,
Alternativas
Q1996662 Matemática
Na semana passada, o preço de venda de um produto foi reajustado, para cima, em 18%, passando para R$ 531,00. Isso significa que o preço de venda do produto foi aumentado em 
Alternativas
Q1996661 Matemática
Uma corda com 52,5 m de comprimento precisa ser dividida em três partes com medidas distintas, sem sobras, de modo que a parte maior tenha 10 m a mais do que a menor, que, por sua vez, deve ter 5 m a menos que a terceira parte. Sendo assim, a medida da parte maior deverá exceder a medida da parte menor em
Alternativas
Q1996660 Matemática
Com a quarta parte de certa quantia em reais, comprou- -se um produto A e, com dois terços da parte que sobrou depois da compra do produto A, comprou-se um produto B. Sabendo-se que, da quantia inicial, sobraram R$ 63,00, é correto afirmar que foi gasto, na compra do produto B, o valor de
Alternativas
Q1996659 Português
Leia o texto, para responder à questão.


   “Viver é envelhecer, nada mais.” Hoje, a frase simples com que a intelectual francesa Simone de Beauvoir (1908- 1986) resumiu a vida e o envelhecimento poderia ter outra expressão. Se viver é envelhecer, como diz ela, envelhecer, atualmente, significa viver, e muito. Nos últimos vinte anos, o ritmo de descobertas, terapias e caminhos abertos para estender o tempo da vida humana foi incomparavelmente mais acelerado do que em qualquer outra época da história. O resultado é que, excetuando-se o período da pandemia de Covid-19, no qual a expectativa de vida caiu em decorrência das mortes causadas pela doença, a previsão é de que homens e mulheres vivam a cada ano um pouquinho mais. Só no Brasil, de 1940 até 2020 a média de vida aumentou 31 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
    Para uma espécie que no começo da existência apresentava tempo médio de vida de 20 e poucos anos, é um deslumbre testemunhar exemplos como os da rainha Elizabeth II, do Reino Unido, e do presidente Joe Biden, dos Estados Unidos. Elizabeth é a monarca que por mais tempo ocupa o trono britânico nos mais de quatro séculos da monarquia no Reino Unido – setenta anos no poder. Biden fará 80 anos, no papel do mais velho presidente a ocupar a Casa Branca. A contar o fôlego demonstrado pela ciência, as próximas décadas trarão outras mostras fabulosas do avançar do homem em direção a uma vida longeva e saudável.
    É sempre interessante, insista-se, seguir Simone de Beauvoir, que abriu a discussão que poucos ousavam pôr em cena. Inspirada na senilidade do marido, o filósofo Jean-Paul Sartre (1905-1980), a pensadora trata o assunto do ponto de vista cultural, jogando luz à desumanização e ao tratamento oferecido comumente aos idosos nas sociedades ocidentais, que perpassa o desprezo e a infantilização. Ela propõe mudanças para desmistificar a ideia de que envelhecer é o processo pelo qual a individualidade se dissipa como nuvem após a tempestade, restando no lugar de um indivíduo apenas uma máquina desgastada mantida em operação por meio de acertos aqui e ali.

(Cilene Pereira e Simone Banes, Na direção do tempo.
Veja, 12-01-2022. Adaptado.)
Assinale a alternativa em que o enunciado redigido a partir do texto apresenta concordância de acordo com a norma-padrão.
Alternativas
Q1996658 Português
Leia o texto, para responder à questão.


   “Viver é envelhecer, nada mais.” Hoje, a frase simples com que a intelectual francesa Simone de Beauvoir (1908- 1986) resumiu a vida e o envelhecimento poderia ter outra expressão. Se viver é envelhecer, como diz ela, envelhecer, atualmente, significa viver, e muito. Nos últimos vinte anos, o ritmo de descobertas, terapias e caminhos abertos para estender o tempo da vida humana foi incomparavelmente mais acelerado do que em qualquer outra época da história. O resultado é que, excetuando-se o período da pandemia de Covid-19, no qual a expectativa de vida caiu em decorrência das mortes causadas pela doença, a previsão é de que homens e mulheres vivam a cada ano um pouquinho mais. Só no Brasil, de 1940 até 2020 a média de vida aumentou 31 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
    Para uma espécie que no começo da existência apresentava tempo médio de vida de 20 e poucos anos, é um deslumbre testemunhar exemplos como os da rainha Elizabeth II, do Reino Unido, e do presidente Joe Biden, dos Estados Unidos. Elizabeth é a monarca que por mais tempo ocupa o trono britânico nos mais de quatro séculos da monarquia no Reino Unido – setenta anos no poder. Biden fará 80 anos, no papel do mais velho presidente a ocupar a Casa Branca. A contar o fôlego demonstrado pela ciência, as próximas décadas trarão outras mostras fabulosas do avançar do homem em direção a uma vida longeva e saudável.
    É sempre interessante, insista-se, seguir Simone de Beauvoir, que abriu a discussão que poucos ousavam pôr em cena. Inspirada na senilidade do marido, o filósofo Jean-Paul Sartre (1905-1980), a pensadora trata o assunto do ponto de vista cultural, jogando luz à desumanização e ao tratamento oferecido comumente aos idosos nas sociedades ocidentais, que perpassa o desprezo e a infantilização. Ela propõe mudanças para desmistificar a ideia de que envelhecer é o processo pelo qual a individualidade se dissipa como nuvem após a tempestade, restando no lugar de um indivíduo apenas uma máquina desgastada mantida em operação por meio de acertos aqui e ali.

(Cilene Pereira e Simone Banes, Na direção do tempo.
Veja, 12-01-2022. Adaptado.)
Na composição dos argumentos do texto, as autoras citam a longevidade de personalidades com importante papel no poder mundial. Esse recurso
Alternativas
Q1996657 Português
Leia o texto, para responder à questão.


   “Viver é envelhecer, nada mais.” Hoje, a frase simples com que a intelectual francesa Simone de Beauvoir (1908- 1986) resumiu a vida e o envelhecimento poderia ter outra expressão. Se viver é envelhecer, como diz ela, envelhecer, atualmente, significa viver, e muito. Nos últimos vinte anos, o ritmo de descobertas, terapias e caminhos abertos para estender o tempo da vida humana foi incomparavelmente mais acelerado do que em qualquer outra época da história. O resultado é que, excetuando-se o período da pandemia de Covid-19, no qual a expectativa de vida caiu em decorrência das mortes causadas pela doença, a previsão é de que homens e mulheres vivam a cada ano um pouquinho mais. Só no Brasil, de 1940 até 2020 a média de vida aumentou 31 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
    Para uma espécie que no começo da existência apresentava tempo médio de vida de 20 e poucos anos, é um deslumbre testemunhar exemplos como os da rainha Elizabeth II, do Reino Unido, e do presidente Joe Biden, dos Estados Unidos. Elizabeth é a monarca que por mais tempo ocupa o trono britânico nos mais de quatro séculos da monarquia no Reino Unido – setenta anos no poder. Biden fará 80 anos, no papel do mais velho presidente a ocupar a Casa Branca. A contar o fôlego demonstrado pela ciência, as próximas décadas trarão outras mostras fabulosas do avançar do homem em direção a uma vida longeva e saudável.
    É sempre interessante, insista-se, seguir Simone de Beauvoir, que abriu a discussão que poucos ousavam pôr em cena. Inspirada na senilidade do marido, o filósofo Jean-Paul Sartre (1905-1980), a pensadora trata o assunto do ponto de vista cultural, jogando luz à desumanização e ao tratamento oferecido comumente aos idosos nas sociedades ocidentais, que perpassa o desprezo e a infantilização. Ela propõe mudanças para desmistificar a ideia de que envelhecer é o processo pelo qual a individualidade se dissipa como nuvem após a tempestade, restando no lugar de um indivíduo apenas uma máquina desgastada mantida em operação por meio de acertos aqui e ali.

(Cilene Pereira e Simone Banes, Na direção do tempo.
Veja, 12-01-2022. Adaptado.)
Segundo as autoras do texto, as ideias de Simone de Beauvoir acerca do envelhecimento
Alternativas
Q1996656 Português
Leia o texto, para responder à questão.

  Ele estava em crise. Era uma encruzilhada profunda em uma alma sensível. Havia estudado em Harvard. Seu irmão tinha morrido, ele estava insatisfeito com a vida social e urbana. A escravidão nos EUA atormentava sua consciência. Henry David Thoreau decidiu sair de circulação. Internou-se em uma cabana às margens do lago Walden (Massachusetts).
   Era o verão de 1845. Thoureau era um jovem de 27 anos. Foi um experimento: morar por dois anos em uma cabana com isolamento e autossuficiência. Era um lugar ideal para que pudesse imergir na natureza e cultivar seus ideais.
  “Fui morar na floresta porque desejava viver deliberadamente, enfrentar os fatos essenciais da vida, e ver se conseguia aprender o que ela tinha a ensinar, em vez de descobrir só na hora da morte que não tinha vivido”. Talvez esse seja o trecho mais citado em sua obra Walden: viver fora da algaravia urbana para ouvir a própria voz e a da natureza.
 É provável que seja um exemplo claro dos benefícios da solitude o que o autor desenvolve. Apesar de ter tido visitas e companhia, ele imergiu em uma saudável experiência do isolamento produtivo e feliz (a dita solitude).
  E o vento furioso das tormentas lá fora? “Nunca houve tempestade que não fosse música eólica aos ouvidos saudáveis e inocentes. Nada tem o direito de compelir um homem simples e corajoso a uma tristeza vulgar”.
   Sentia-se isolado de outros? “Que tipo de espaço é esse que separa o homem de seus semelhantes e o torna solitário? Descobri que nenhum exercício das pernas pode aproximar duas mentes além de certo ponto”. Isolado, ele lança seu veredicto duro: “A sociedade é geralmente banal demais”.
  Inspirador de ecologistas, de hippies, de anarquistas e de pessoas avessas ao burburinho urbano, Thoureau continua fértil. Penso muito nele sempre que toca o aviso do WhatsApp... Alguém teria uma cabana para me emprestar? Sem sinal de celular? Com esperança de vida?

(Leandro Karnal, Walden. Diário da Região, 20-04-2022. Adaptado.)
Assinale a alternativa que substitui o trecho destacado na passagem – Alguém teria uma cabana para me emprestar? – de acordo com a norma-padrão de regência e emprego do pronome relativo, independentemente do sentido original.
Alternativas
Q1996655 Português
Leia o texto, para responder à questão.

  Ele estava em crise. Era uma encruzilhada profunda em uma alma sensível. Havia estudado em Harvard. Seu irmão tinha morrido, ele estava insatisfeito com a vida social e urbana. A escravidão nos EUA atormentava sua consciência. Henry David Thoreau decidiu sair de circulação. Internou-se em uma cabana às margens do lago Walden (Massachusetts).
   Era o verão de 1845. Thoureau era um jovem de 27 anos. Foi um experimento: morar por dois anos em uma cabana com isolamento e autossuficiência. Era um lugar ideal para que pudesse imergir na natureza e cultivar seus ideais.
  “Fui morar na floresta porque desejava viver deliberadamente, enfrentar os fatos essenciais da vida, e ver se conseguia aprender o que ela tinha a ensinar, em vez de descobrir só na hora da morte que não tinha vivido”. Talvez esse seja o trecho mais citado em sua obra Walden: viver fora da algaravia urbana para ouvir a própria voz e a da natureza.
 É provável que seja um exemplo claro dos benefícios da solitude o que o autor desenvolve. Apesar de ter tido visitas e companhia, ele imergiu em uma saudável experiência do isolamento produtivo e feliz (a dita solitude).
  E o vento furioso das tormentas lá fora? “Nunca houve tempestade que não fosse música eólica aos ouvidos saudáveis e inocentes. Nada tem o direito de compelir um homem simples e corajoso a uma tristeza vulgar”.
   Sentia-se isolado de outros? “Que tipo de espaço é esse que separa o homem de seus semelhantes e o torna solitário? Descobri que nenhum exercício das pernas pode aproximar duas mentes além de certo ponto”. Isolado, ele lança seu veredicto duro: “A sociedade é geralmente banal demais”.
  Inspirador de ecologistas, de hippies, de anarquistas e de pessoas avessas ao burburinho urbano, Thoureau continua fértil. Penso muito nele sempre que toca o aviso do WhatsApp... Alguém teria uma cabana para me emprestar? Sem sinal de celular? Com esperança de vida?

(Leandro Karnal, Walden. Diário da Região, 20-04-2022. Adaptado.)
É correto afirmar que os trechos em destaque, colocados após dois-pontos, no 2º, no 3º e no 6º parágrafos, introduzem, correta e respectivamente:
Alternativas
Q1996654 Português
Leia o texto, para responder à questão.

  Ele estava em crise. Era uma encruzilhada profunda em uma alma sensível. Havia estudado em Harvard. Seu irmão tinha morrido, ele estava insatisfeito com a vida social e urbana. A escravidão nos EUA atormentava sua consciência. Henry David Thoreau decidiu sair de circulação. Internou-se em uma cabana às margens do lago Walden (Massachusetts).
   Era o verão de 1845. Thoureau era um jovem de 27 anos. Foi um experimento: morar por dois anos em uma cabana com isolamento e autossuficiência. Era um lugar ideal para que pudesse imergir na natureza e cultivar seus ideais.
  “Fui morar na floresta porque desejava viver deliberadamente, enfrentar os fatos essenciais da vida, e ver se conseguia aprender o que ela tinha a ensinar, em vez de descobrir só na hora da morte que não tinha vivido”. Talvez esse seja o trecho mais citado em sua obra Walden: viver fora da algaravia urbana para ouvir a própria voz e a da natureza.
 É provável que seja um exemplo claro dos benefícios da solitude o que o autor desenvolve. Apesar de ter tido visitas e companhia, ele imergiu em uma saudável experiência do isolamento produtivo e feliz (a dita solitude).
  E o vento furioso das tormentas lá fora? “Nunca houve tempestade que não fosse música eólica aos ouvidos saudáveis e inocentes. Nada tem o direito de compelir um homem simples e corajoso a uma tristeza vulgar”.
   Sentia-se isolado de outros? “Que tipo de espaço é esse que separa o homem de seus semelhantes e o torna solitário? Descobri que nenhum exercício das pernas pode aproximar duas mentes além de certo ponto”. Isolado, ele lança seu veredicto duro: “A sociedade é geralmente banal demais”.
  Inspirador de ecologistas, de hippies, de anarquistas e de pessoas avessas ao burburinho urbano, Thoureau continua fértil. Penso muito nele sempre que toca o aviso do WhatsApp... Alguém teria uma cabana para me emprestar? Sem sinal de celular? Com esperança de vida?

(Leandro Karnal, Walden. Diário da Região, 20-04-2022. Adaptado.)
No contexto do enunciado, o trecho destacado em – Apesar de ter tido visitas e companhia, ele imergiu em uma saudável experiência do isolamento produtivo e feliz (a dita solitude). – expressa relação de sentido de
Alternativas
Q1996653 Português
Leia o texto, para responder à questão.

  Ele estava em crise. Era uma encruzilhada profunda em uma alma sensível. Havia estudado em Harvard. Seu irmão tinha morrido, ele estava insatisfeito com a vida social e urbana. A escravidão nos EUA atormentava sua consciência. Henry David Thoreau decidiu sair de circulação. Internou-se em uma cabana às margens do lago Walden (Massachusetts).
   Era o verão de 1845. Thoureau era um jovem de 27 anos. Foi um experimento: morar por dois anos em uma cabana com isolamento e autossuficiência. Era um lugar ideal para que pudesse imergir na natureza e cultivar seus ideais.
  “Fui morar na floresta porque desejava viver deliberadamente, enfrentar os fatos essenciais da vida, e ver se conseguia aprender o que ela tinha a ensinar, em vez de descobrir só na hora da morte que não tinha vivido”. Talvez esse seja o trecho mais citado em sua obra Walden: viver fora da algaravia urbana para ouvir a própria voz e a da natureza.
 É provável que seja um exemplo claro dos benefícios da solitude o que o autor desenvolve. Apesar de ter tido visitas e companhia, ele imergiu em uma saudável experiência do isolamento produtivo e feliz (a dita solitude).
  E o vento furioso das tormentas lá fora? “Nunca houve tempestade que não fosse música eólica aos ouvidos saudáveis e inocentes. Nada tem o direito de compelir um homem simples e corajoso a uma tristeza vulgar”.
   Sentia-se isolado de outros? “Que tipo de espaço é esse que separa o homem de seus semelhantes e o torna solitário? Descobri que nenhum exercício das pernas pode aproximar duas mentes além de certo ponto”. Isolado, ele lança seu veredicto duro: “A sociedade é geralmente banal demais”.
  Inspirador de ecologistas, de hippies, de anarquistas e de pessoas avessas ao burburinho urbano, Thoureau continua fértil. Penso muito nele sempre que toca o aviso do WhatsApp... Alguém teria uma cabana para me emprestar? Sem sinal de celular? Com esperança de vida?

(Leandro Karnal, Walden. Diário da Região, 20-04-2022. Adaptado.)
Assinale a alternativa em que a nova redação dada ao trecho destacado está de acordo com a norma-padrão de regência.
Alternativas
Q1996652 Português
Leia o texto, para responder à questão.

  Ele estava em crise. Era uma encruzilhada profunda em uma alma sensível. Havia estudado em Harvard. Seu irmão tinha morrido, ele estava insatisfeito com a vida social e urbana. A escravidão nos EUA atormentava sua consciência. Henry David Thoreau decidiu sair de circulação. Internou-se em uma cabana às margens do lago Walden (Massachusetts).
   Era o verão de 1845. Thoureau era um jovem de 27 anos. Foi um experimento: morar por dois anos em uma cabana com isolamento e autossuficiência. Era um lugar ideal para que pudesse imergir na natureza e cultivar seus ideais.
  “Fui morar na floresta porque desejava viver deliberadamente, enfrentar os fatos essenciais da vida, e ver se conseguia aprender o que ela tinha a ensinar, em vez de descobrir só na hora da morte que não tinha vivido”. Talvez esse seja o trecho mais citado em sua obra Walden: viver fora da algaravia urbana para ouvir a própria voz e a da natureza.
 É provável que seja um exemplo claro dos benefícios da solitude o que o autor desenvolve. Apesar de ter tido visitas e companhia, ele imergiu em uma saudável experiência do isolamento produtivo e feliz (a dita solitude).
  E o vento furioso das tormentas lá fora? “Nunca houve tempestade que não fosse música eólica aos ouvidos saudáveis e inocentes. Nada tem o direito de compelir um homem simples e corajoso a uma tristeza vulgar”.
   Sentia-se isolado de outros? “Que tipo de espaço é esse que separa o homem de seus semelhantes e o torna solitário? Descobri que nenhum exercício das pernas pode aproximar duas mentes além de certo ponto”. Isolado, ele lança seu veredicto duro: “A sociedade é geralmente banal demais”.
  Inspirador de ecologistas, de hippies, de anarquistas e de pessoas avessas ao burburinho urbano, Thoureau continua fértil. Penso muito nele sempre que toca o aviso do WhatsApp... Alguém teria uma cabana para me emprestar? Sem sinal de celular? Com esperança de vida?

(Leandro Karnal, Walden. Diário da Região, 20-04-2022. Adaptado.)
As palavras “eólica” (5o parágrafo) e “burburinho” (último parágrafo) significam, correta e respectivamente:
Alternativas
Q1996651 Português
Leia o texto, para responder à questão.

  Ele estava em crise. Era uma encruzilhada profunda em uma alma sensível. Havia estudado em Harvard. Seu irmão tinha morrido, ele estava insatisfeito com a vida social e urbana. A escravidão nos EUA atormentava sua consciência. Henry David Thoreau decidiu sair de circulação. Internou-se em uma cabana às margens do lago Walden (Massachusetts).
   Era o verão de 1845. Thoureau era um jovem de 27 anos. Foi um experimento: morar por dois anos em uma cabana com isolamento e autossuficiência. Era um lugar ideal para que pudesse imergir na natureza e cultivar seus ideais.
  “Fui morar na floresta porque desejava viver deliberadamente, enfrentar os fatos essenciais da vida, e ver se conseguia aprender o que ela tinha a ensinar, em vez de descobrir só na hora da morte que não tinha vivido”. Talvez esse seja o trecho mais citado em sua obra Walden: viver fora da algaravia urbana para ouvir a própria voz e a da natureza.
 É provável que seja um exemplo claro dos benefícios da solitude o que o autor desenvolve. Apesar de ter tido visitas e companhia, ele imergiu em uma saudável experiência do isolamento produtivo e feliz (a dita solitude).
  E o vento furioso das tormentas lá fora? “Nunca houve tempestade que não fosse música eólica aos ouvidos saudáveis e inocentes. Nada tem o direito de compelir um homem simples e corajoso a uma tristeza vulgar”.
   Sentia-se isolado de outros? “Que tipo de espaço é esse que separa o homem de seus semelhantes e o torna solitário? Descobri que nenhum exercício das pernas pode aproximar duas mentes além de certo ponto”. Isolado, ele lança seu veredicto duro: “A sociedade é geralmente banal demais”.
  Inspirador de ecologistas, de hippies, de anarquistas e de pessoas avessas ao burburinho urbano, Thoureau continua fértil. Penso muito nele sempre que toca o aviso do WhatsApp... Alguém teria uma cabana para me emprestar? Sem sinal de celular? Com esperança de vida?

(Leandro Karnal, Walden. Diário da Região, 20-04-2022. Adaptado.)
É correto afirmar que, na passagem final do texto, o autor expressa
Alternativas
Q1996650 Português
Leia o texto, para responder à questão.

  Ele estava em crise. Era uma encruzilhada profunda em uma alma sensível. Havia estudado em Harvard. Seu irmão tinha morrido, ele estava insatisfeito com a vida social e urbana. A escravidão nos EUA atormentava sua consciência. Henry David Thoreau decidiu sair de circulação. Internou-se em uma cabana às margens do lago Walden (Massachusetts).
   Era o verão de 1845. Thoureau era um jovem de 27 anos. Foi um experimento: morar por dois anos em uma cabana com isolamento e autossuficiência. Era um lugar ideal para que pudesse imergir na natureza e cultivar seus ideais.
  “Fui morar na floresta porque desejava viver deliberadamente, enfrentar os fatos essenciais da vida, e ver se conseguia aprender o que ela tinha a ensinar, em vez de descobrir só na hora da morte que não tinha vivido”. Talvez esse seja o trecho mais citado em sua obra Walden: viver fora da algaravia urbana para ouvir a própria voz e a da natureza.
 É provável que seja um exemplo claro dos benefícios da solitude o que o autor desenvolve. Apesar de ter tido visitas e companhia, ele imergiu em uma saudável experiência do isolamento produtivo e feliz (a dita solitude).
  E o vento furioso das tormentas lá fora? “Nunca houve tempestade que não fosse música eólica aos ouvidos saudáveis e inocentes. Nada tem o direito de compelir um homem simples e corajoso a uma tristeza vulgar”.
   Sentia-se isolado de outros? “Que tipo de espaço é esse que separa o homem de seus semelhantes e o torna solitário? Descobri que nenhum exercício das pernas pode aproximar duas mentes além de certo ponto”. Isolado, ele lança seu veredicto duro: “A sociedade é geralmente banal demais”.
  Inspirador de ecologistas, de hippies, de anarquistas e de pessoas avessas ao burburinho urbano, Thoureau continua fértil. Penso muito nele sempre que toca o aviso do WhatsApp... Alguém teria uma cabana para me emprestar? Sem sinal de celular? Com esperança de vida?

(Leandro Karnal, Walden. Diário da Região, 20-04-2022. Adaptado.)
É correto afirmar que o texto trata da experiência da solidão como
Alternativas
Q1945299 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Rose exercia o cargo de provimento efetivo no serviço público municipal de Jundiaí, mas foi demitida. No entanto, a Justiça anulou o ato de sua demissão. Quando foi reingressar no serviço público, a Administração constatou em inspeção médica limitação em sua capacidade física. Nessa situação hipotética, considerando o disposto na Lei Complementar Municipal nº 499/2010 (Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Jundiaí), é correto afirmar que Rose
Alternativas
Q1945298 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A Lei Orgânica Municipal de Jundiaí estabelece que a despesa com pessoal ativo e inativo do Município não poderá exceder os limites legais e constitucionais. Nesse sentido, a concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração somente poderá ocorrer se houver prévia dotação orçamentária suficiente para
Alternativas
Q1945297 Gestão de Pessoas
No contexto organizacional, uma das principais características da supervisão de primeira linha ou primeiro nível
Alternativas
Q1945296 Gestão de Pessoas
Assinale a alternativa correta, no âmbito da temática de grupos e equipes de trabalho.
Alternativas
Respostas
501: D
502: C
503: C
504: A
505: E
506: A
507: E
508: D
509: C
510: A
511: C
512: B
513: A
514: E
515: C
516: D
517: E
518: C
519: B
520: E