Para Hoffmann, avaliação significa ação provocativa do
professor, desafiando o educando a refletir sobre as situações vividas, a formular e a reformular hipóteses,
encaminhando-se um saber enriquecido. Nesse sentido,
afirma a autora, os professores precisam contemplar dois
princípios na avaliação, enquanto mediação, para favorecer o sucesso dos alunos. São eles:
Contreras (2002), ao analisar a autonomia dos professores, afirma que a autonomia profissional não só define a necessidade de mediar interesses, mas também de uma distância crítica em relação aos interesses da comunidade. Para o autor, a autonomia profissional
Piaget (in De La Taille, Oliveira e Dantas, 1992) dividiu
a evolução da prática e da consciência da regra em três
etapas. Em uma delas, afirma o teórico da educação, as
crianças de até cinco, seis anos de idade não seguem regras coletivas, interessam-se pelos jogos de regras para
satisfazerem seus interesses motores ou suas fantasias
simbólicas e não tanto para participarem de uma atividade coletiva. Nesse caso, está se referindo à etapa da
Para Lerner (2002), uma das formas para conciliar as necessidades inerentes à instituição escolar com o propósito educativo de formar leitores e escritores, o possível
é gerar condições didáticas que permitam por em cena
uma versão escolar da leitura e da escrita mais próxima
da versão social dessas práticas. Para tal, a autora sugere, como uma das possibilidades,
Para Penteado (2011), os conceitos de espaço e de tempo são básicos no estudo da Geografia e da História,
respectivamente. É nessas duas dimensões que as relações sociais humanas se travam, transformando natureza, produzindo cultura, construindo a História. Segundo a
autora, a construção mental desses conceitos por parte
do ser humano se dá