Na escola, segundo Jolibert, ler é “ler de verdade”, desde
o início, textos autênticos, completos, em situações reais
de uso e relacionados aos projetos, necessidades e
desejos em pauta. Portanto, para Jolibert, ler é
Segundo Madalena Freire, a criança pensa, agindo concretamente sobre os objetos; ela opera, pensa a realidade transformando-a, e cada vez mais este pensar
vai deixando de se apoiar no concreto. A criança vai
interiorizando, abstraindo suas ações sobre a realidade.
Ressalta a autora que o pensamento da criança se
desenvolve por meio
Para Paulo Freire, não é possível pensar sequer a educação sem que se pense a questão do poder. As relações
entre a educação enquanto subsistema e o sistema maior
são relações dinâmicas, contraditórias e não mecânicas.
Segundo o autor, a educação
No entendimento de Smole, um dos maiores motivos para
o estudo da matemática na escola é desenvolver a habilidade de resolver problemas. Para uma criança, assim
como para um adulto, um problema é toda situação que
ela enfrenta e não encontra solução imediata que lhe permita ligar os dados de partida ao objetivo a atingir. Para a
autora, essa habilidade é importante para que
Para Carolyn, o papel das crianças no relacionamento é
mais o de aprendiz do que o de alvo da instrução ou o de
objeto de elogios. Em uma escola na qual não existem
lições pré-estabelecidas formais que todas as crianças
devem aprender (como em Reggio Emilia, por exemplo),
os professores podem criar atividades que contribuam
para o desenvolvimento de entendimentos mais apropriados sobre o tópico. Portanto, o conteúdo do relacionamento entre o professor e a criança é rico com a