Questões de Concurso Para prefeitura de rio claro - sp

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Q1073195 Português
Ai, que preguiça!
     O corpo humano é uma máquina desenhada para o movimento. É dotado de dobradiças, músculos que formam alavancas capazes de deslocar o esqueleto em qualquer direção, ossos resistentes, ligamentos elásticos que amortecem choques, e sistemas de alta complexidade para mobilizar energia, consumir oxigênio e manter a temperatura interna constante.
     Se o corpo humano fosse projetado para os usos de hoje, para que pernas tão compridas e braços tão longos? Se é só para ir de um assento a outro, elas poderiam ter metade do comprimento. Se os braços servem apenas para alcançar o teclado do computador, para que antebraços? Seríamos anões de membros atrofiados, mas com um traseiro enorme, acolchoado, para nos dar conforto nas cadeiras.
     A possibilidade de ganharmos a vida sem andar é aquisição dos últimos cinquenta anos, com a disponibilidade de alimentos de qualidade acessíveis a grandes massas populacionais, saneamento básico, antibióticos e tecnologia para satisfazer as nossas necessidades.
     No entanto, os efeitos adversos desse estilo de vida não demoraram para surgir: sedentarismo, complicações cardiovasculares, degenerações neurológicas, etc. Se todos reconhecem que a atividade física faz bem para o organismo, por que ninguém se exercita com regularidade?
     Por uma razão simples: descontadas as brincadeiras da infância, fase de aprendizado, nenhum animal desperdiça energia. Só o faz atrás de alimento, sexo ou para escapar de predadores. É tão difícil abandonar a vida sedentária, porque malbaratar energia vai contra a natureza humana. Os planos para andar, correr ou ir à academia naufragam, no dia seguinte, sob o peso dos seis milhões de anos de evolução que desaba sobre nossos ombros.
    Quando você ouvir alguém dizendo que pula da cama louco de disposição para o exercício, pode ter certeza: é mentira. Essa vontade pode nos visitar num sítio ou na praia com os amigos, na rotina diária jamais. Digo por experiência própria. Há 20 anos corro maratonas, que me obrigam a levantar às cinco e meia para treinar. Tenho tanta confiança na integridade de meu caráter, que fiz um trato comigo mesmo: ao acordar, só posso desistir de correr depois de vestir calção, camiseta e calçar o tênis.
     Se me permitir tomar essa decisão deitado na cama, cada manhã terei uma desculpa. Não há limite para as justificativas que a preguiça é capaz de inventar nessa hora. Por isso, se você está à espera da chegada da disposição física para sair da vagabundagem, tire o cavalo da chuva: ela não virá. Praticar exercícios com regularidade exige disciplina militar, a mesma que você tem na hora de ir para o trabalho. Ai, que preguiça!
(www.drauziovarela.com.br. Publicado em 13.01.2014. Adaptado)

Complete as lacunas do trecho, respectivamente, de acordo com a norma-padrão do acento indicativo da crase.

Por que ninguém se dedica_____ atividade física regular, por que é tão difícil renunciar_________ uma vida sedentária? Porque malbaratar energia contrapõe-se_____ natureza humana.

Alternativas
Q1073194 Português
Ai, que preguiça!
     O corpo humano é uma máquina desenhada para o movimento. É dotado de dobradiças, músculos que formam alavancas capazes de deslocar o esqueleto em qualquer direção, ossos resistentes, ligamentos elásticos que amortecem choques, e sistemas de alta complexidade para mobilizar energia, consumir oxigênio e manter a temperatura interna constante.
     Se o corpo humano fosse projetado para os usos de hoje, para que pernas tão compridas e braços tão longos? Se é só para ir de um assento a outro, elas poderiam ter metade do comprimento. Se os braços servem apenas para alcançar o teclado do computador, para que antebraços? Seríamos anões de membros atrofiados, mas com um traseiro enorme, acolchoado, para nos dar conforto nas cadeiras.
     A possibilidade de ganharmos a vida sem andar é aquisição dos últimos cinquenta anos, com a disponibilidade de alimentos de qualidade acessíveis a grandes massas populacionais, saneamento básico, antibióticos e tecnologia para satisfazer as nossas necessidades.
     No entanto, os efeitos adversos desse estilo de vida não demoraram para surgir: sedentarismo, complicações cardiovasculares, degenerações neurológicas, etc. Se todos reconhecem que a atividade física faz bem para o organismo, por que ninguém se exercita com regularidade?
     Por uma razão simples: descontadas as brincadeiras da infância, fase de aprendizado, nenhum animal desperdiça energia. Só o faz atrás de alimento, sexo ou para escapar de predadores. É tão difícil abandonar a vida sedentária, porque malbaratar energia vai contra a natureza humana. Os planos para andar, correr ou ir à academia naufragam, no dia seguinte, sob o peso dos seis milhões de anos de evolução que desaba sobre nossos ombros.
    Quando você ouvir alguém dizendo que pula da cama louco de disposição para o exercício, pode ter certeza: é mentira. Essa vontade pode nos visitar num sítio ou na praia com os amigos, na rotina diária jamais. Digo por experiência própria. Há 20 anos corro maratonas, que me obrigam a levantar às cinco e meia para treinar. Tenho tanta confiança na integridade de meu caráter, que fiz um trato comigo mesmo: ao acordar, só posso desistir de correr depois de vestir calção, camiseta e calçar o tênis.
     Se me permitir tomar essa decisão deitado na cama, cada manhã terei uma desculpa. Não há limite para as justificativas que a preguiça é capaz de inventar nessa hora. Por isso, se você está à espera da chegada da disposição física para sair da vagabundagem, tire o cavalo da chuva: ela não virá. Praticar exercícios com regularidade exige disciplina militar, a mesma que você tem na hora de ir para o trabalho. Ai, que preguiça!
(www.drauziovarela.com.br. Publicado em 13.01.2014. Adaptado)
Assinale a alternativa em que se emprega palavra em sentido figurado.
Alternativas
Q1073193 Português
Ai, que preguiça!
     O corpo humano é uma máquina desenhada para o movimento. É dotado de dobradiças, músculos que formam alavancas capazes de deslocar o esqueleto em qualquer direção, ossos resistentes, ligamentos elásticos que amortecem choques, e sistemas de alta complexidade para mobilizar energia, consumir oxigênio e manter a temperatura interna constante.
     Se o corpo humano fosse projetado para os usos de hoje, para que pernas tão compridas e braços tão longos? Se é só para ir de um assento a outro, elas poderiam ter metade do comprimento. Se os braços servem apenas para alcançar o teclado do computador, para que antebraços? Seríamos anões de membros atrofiados, mas com um traseiro enorme, acolchoado, para nos dar conforto nas cadeiras.
     A possibilidade de ganharmos a vida sem andar é aquisição dos últimos cinquenta anos, com a disponibilidade de alimentos de qualidade acessíveis a grandes massas populacionais, saneamento básico, antibióticos e tecnologia para satisfazer as nossas necessidades.
     No entanto, os efeitos adversos desse estilo de vida não demoraram para surgir: sedentarismo, complicações cardiovasculares, degenerações neurológicas, etc. Se todos reconhecem que a atividade física faz bem para o organismo, por que ninguém se exercita com regularidade?
     Por uma razão simples: descontadas as brincadeiras da infância, fase de aprendizado, nenhum animal desperdiça energia. Só o faz atrás de alimento, sexo ou para escapar de predadores. É tão difícil abandonar a vida sedentária, porque malbaratar energia vai contra a natureza humana. Os planos para andar, correr ou ir à academia naufragam, no dia seguinte, sob o peso dos seis milhões de anos de evolução que desaba sobre nossos ombros.
    Quando você ouvir alguém dizendo que pula da cama louco de disposição para o exercício, pode ter certeza: é mentira. Essa vontade pode nos visitar num sítio ou na praia com os amigos, na rotina diária jamais. Digo por experiência própria. Há 20 anos corro maratonas, que me obrigam a levantar às cinco e meia para treinar. Tenho tanta confiança na integridade de meu caráter, que fiz um trato comigo mesmo: ao acordar, só posso desistir de correr depois de vestir calção, camiseta e calçar o tênis.
     Se me permitir tomar essa decisão deitado na cama, cada manhã terei uma desculpa. Não há limite para as justificativas que a preguiça é capaz de inventar nessa hora. Por isso, se você está à espera da chegada da disposição física para sair da vagabundagem, tire o cavalo da chuva: ela não virá. Praticar exercícios com regularidade exige disciplina militar, a mesma que você tem na hora de ir para o trabalho. Ai, que preguiça!
(www.drauziovarela.com.br. Publicado em 13.01.2014. Adaptado)
A frase no título – Ai, que preguiça! – retomada ao final, indica, no contexto, que
Alternativas
Q1073192 Português
Ai, que preguiça!
     O corpo humano é uma máquina desenhada para o movimento. É dotado de dobradiças, músculos que formam alavancas capazes de deslocar o esqueleto em qualquer direção, ossos resistentes, ligamentos elásticos que amortecem choques, e sistemas de alta complexidade para mobilizar energia, consumir oxigênio e manter a temperatura interna constante.
     Se o corpo humano fosse projetado para os usos de hoje, para que pernas tão compridas e braços tão longos? Se é só para ir de um assento a outro, elas poderiam ter metade do comprimento. Se os braços servem apenas para alcançar o teclado do computador, para que antebraços? Seríamos anões de membros atrofiados, mas com um traseiro enorme, acolchoado, para nos dar conforto nas cadeiras.
     A possibilidade de ganharmos a vida sem andar é aquisição dos últimos cinquenta anos, com a disponibilidade de alimentos de qualidade acessíveis a grandes massas populacionais, saneamento básico, antibióticos e tecnologia para satisfazer as nossas necessidades.
     No entanto, os efeitos adversos desse estilo de vida não demoraram para surgir: sedentarismo, complicações cardiovasculares, degenerações neurológicas, etc. Se todos reconhecem que a atividade física faz bem para o organismo, por que ninguém se exercita com regularidade?
     Por uma razão simples: descontadas as brincadeiras da infância, fase de aprendizado, nenhum animal desperdiça energia. Só o faz atrás de alimento, sexo ou para escapar de predadores. É tão difícil abandonar a vida sedentária, porque malbaratar energia vai contra a natureza humana. Os planos para andar, correr ou ir à academia naufragam, no dia seguinte, sob o peso dos seis milhões de anos de evolução que desaba sobre nossos ombros.
    Quando você ouvir alguém dizendo que pula da cama louco de disposição para o exercício, pode ter certeza: é mentira. Essa vontade pode nos visitar num sítio ou na praia com os amigos, na rotina diária jamais. Digo por experiência própria. Há 20 anos corro maratonas, que me obrigam a levantar às cinco e meia para treinar. Tenho tanta confiança na integridade de meu caráter, que fiz um trato comigo mesmo: ao acordar, só posso desistir de correr depois de vestir calção, camiseta e calçar o tênis.
     Se me permitir tomar essa decisão deitado na cama, cada manhã terei uma desculpa. Não há limite para as justificativas que a preguiça é capaz de inventar nessa hora. Por isso, se você está à espera da chegada da disposição física para sair da vagabundagem, tire o cavalo da chuva: ela não virá. Praticar exercícios com regularidade exige disciplina militar, a mesma que você tem na hora de ir para o trabalho. Ai, que preguiça!
(www.drauziovarela.com.br. Publicado em 13.01.2014. Adaptado)
De acordo com os terceiro e quarto parágrafos, é correto afirmar que, nos últimos cinquenta anos,
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Q1073191 Português
Ai, que preguiça!
     O corpo humano é uma máquina desenhada para o movimento. É dotado de dobradiças, músculos que formam alavancas capazes de deslocar o esqueleto em qualquer direção, ossos resistentes, ligamentos elásticos que amortecem choques, e sistemas de alta complexidade para mobilizar energia, consumir oxigênio e manter a temperatura interna constante.
     Se o corpo humano fosse projetado para os usos de hoje, para que pernas tão compridas e braços tão longos? Se é só para ir de um assento a outro, elas poderiam ter metade do comprimento. Se os braços servem apenas para alcançar o teclado do computador, para que antebraços? Seríamos anões de membros atrofiados, mas com um traseiro enorme, acolchoado, para nos dar conforto nas cadeiras.
     A possibilidade de ganharmos a vida sem andar é aquisição dos últimos cinquenta anos, com a disponibilidade de alimentos de qualidade acessíveis a grandes massas populacionais, saneamento básico, antibióticos e tecnologia para satisfazer as nossas necessidades.
     No entanto, os efeitos adversos desse estilo de vida não demoraram para surgir: sedentarismo, complicações cardiovasculares, degenerações neurológicas, etc. Se todos reconhecem que a atividade física faz bem para o organismo, por que ninguém se exercita com regularidade?
     Por uma razão simples: descontadas as brincadeiras da infância, fase de aprendizado, nenhum animal desperdiça energia. Só o faz atrás de alimento, sexo ou para escapar de predadores. É tão difícil abandonar a vida sedentária, porque malbaratar energia vai contra a natureza humana. Os planos para andar, correr ou ir à academia naufragam, no dia seguinte, sob o peso dos seis milhões de anos de evolução que desaba sobre nossos ombros.
    Quando você ouvir alguém dizendo que pula da cama louco de disposição para o exercício, pode ter certeza: é mentira. Essa vontade pode nos visitar num sítio ou na praia com os amigos, na rotina diária jamais. Digo por experiência própria. Há 20 anos corro maratonas, que me obrigam a levantar às cinco e meia para treinar. Tenho tanta confiança na integridade de meu caráter, que fiz um trato comigo mesmo: ao acordar, só posso desistir de correr depois de vestir calção, camiseta e calçar o tênis.
     Se me permitir tomar essa decisão deitado na cama, cada manhã terei uma desculpa. Não há limite para as justificativas que a preguiça é capaz de inventar nessa hora. Por isso, se você está à espera da chegada da disposição física para sair da vagabundagem, tire o cavalo da chuva: ela não virá. Praticar exercícios com regularidade exige disciplina militar, a mesma que você tem na hora de ir para o trabalho. Ai, que preguiça!
(www.drauziovarela.com.br. Publicado em 13.01.2014. Adaptado)
Quanto à descrição do corpo humano, é correto afirmar que ele
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Q1073190 Pedagogia
Mercedes é licenciada em Pedagogia e vai prestar concurso de diretor de escola para o Município de Rio Claro. Ela examinou a Resolução CNE/CEB 4/2010, observando o conceito de currículo que consta no parágrafo 2º do artigo 13. Verificou, acertadamente, que o currículo é entendido como constituído pelas experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, permeadas pelas relações sociais, articulando vivências e saberes dos estudantes com os conhecimentos historicamente acumulados e contribuindo para
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Q1073189 Pedagogia
Leia o texto a seguir para responder à questão.

    Na formação dos profissionais do ensino, o segmento acadêmico, escolar, tem maior visibilidade porque confere o diploma, licenciando para o mercado de trabalho. No entanto, a escolaridade básica e a cultura da classe social de origem constituem um primeiro nível da formação docente ao qual os estudos específicos se articulam. Mas há um terceiro nível, inerente ao exercício da profissão, o qual pode constituir-se como nível formador permanente, privilegiado, desde que, presentes, determinadas condições.
Hélio inscreveu-se para o concurso de diretor de escola do Município de Rio Claro. Leu a obra de Imbernón (2002), indicada no edital desse concurso, e encontrou, em um dos capítulos, contribuições sobre o tema: a unidade educacional como espaço de formação continuada e de aperfeiçoamento voltado para a qualificação da ação docente. De acordo com a obra examinada, concluiu, corretamente, que a formação de professores centrada na escola baseia-se
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Q1073188 Pedagogia
Leia o texto a seguir para responder à questão.

    Na formação dos profissionais do ensino, o segmento acadêmico, escolar, tem maior visibilidade porque confere o diploma, licenciando para o mercado de trabalho. No entanto, a escolaridade básica e a cultura da classe social de origem constituem um primeiro nível da formação docente ao qual os estudos específicos se articulam. Mas há um terceiro nível, inerente ao exercício da profissão, o qual pode constituir-se como nível formador permanente, privilegiado, desde que, presentes, determinadas condições.
Selma Garrido Pimenta (3a edição) entende que os professores podem construir e transformar seus saberes/ fazeres docentes. Analisa que, para isso, precisam desenvolver a capacidade de investigar a própria atividade, o que, segundo a autora, depende da
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Q1073187 Pedagogia
Leia o texto a seguir para responder à questão.

    Na formação dos profissionais do ensino, o segmento acadêmico, escolar, tem maior visibilidade porque confere o diploma, licenciando para o mercado de trabalho. No entanto, a escolaridade básica e a cultura da classe social de origem constituem um primeiro nível da formação docente ao qual os estudos específicos se articulam. Mas há um terceiro nível, inerente ao exercício da profissão, o qual pode constituir-se como nível formador permanente, privilegiado, desde que, presentes, determinadas condições.
Nesse sentido, Sanches e Weisz (2006) defendem que as equipes de direção/coordenação das escolas organizem, com os professores, um processo de diálogo, de análise, de crítica e de reconstrução do trabalho didático-pedagógico em andamento com os alunos e da própria estrutura organizacional da escola. As autoras propõem a “tematização da prática” que consiste em
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Q1073186 Pedagogia
A diretora e a coordenadora pedagógica de uma mesma escola municipal de Ensino Fundamental, compromissadas com a formação continuada de seus professores, propuseram a eles o estudo do documento “A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o Ensino Fundamental de nove anos” (MEC/SEB, 2009) em algumas reuniões de trabalho coletivo. Os professores acataram a ideia e, após analisarem o documento citado, concluíram corretamente que o mesmo pretende proporcionar reflexões acerca do processo de apropriação da linguagem escrita pela criança de seis anos e, também, tem por objetivo que a língua escrita possa ser
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Q1073185 Pedagogia
Teodoro, estagiário de Pedagogia, ao ler o projeto pedagógico de uma instituição escolar, verificou que o desenvolvimento da autoconfiança do aluno constava entre suas metas. Porém observou que, apesar de a escola ambicionar de fato esse objetivo, ela não sabia como concretizá-lo. Lembrou-se, então, de uma colocação de Vinha (2000), para quem o educador precisa compreender que é impossível a uma criança ser autoconfiante se
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Q1073184 Pedagogia
O texto de Carlos A. M. Pimenta, em Alves e Sass (2004), interessa sobremaneira aos gestores escolares, pois favorece reflexões sobre o projeto político-pedagógico. De acordo com esse autor, vislumbrar a educação como um caminho possível para o aprendizado da ordem social adulta ou para a consolidação de sujeitos autônomos e conscientes requer um esforço cientifico que se caracteriza por
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Q1073183 Pedagogia
Arthur, professor do ensino básico, ao ministrar aulas, leva para a classe materiais didáticos e de uso social associados ao tema a ser trabalhado e que, a depender da turma à qual se destinam, apresentam significado para os aprendizes. Organiza situações de aprendizagem para que os estudantes os explorem das mais variadas formas, enquanto lhes faz perguntas, focalizando os aspectos que favorecem a problematização do tema. Em seguida, pede-lhes que, empregando desenhos, textos, dramatizações ou algum outro recurso, representem o que conseguiram elaborar. Então, discute com o grupo as produções individuais, as descobertas e as aprendizagens realizadas.
Sabendo-se que Arthur age dessa forma por compreender a aprendizagem como um processo de construção, pode-se afirmar que a trajetória metodológica por ele adotada, conforme Becker (2012), embasa-se na premissa de que o aluno só aprenderá alguma coisa, isto é, construirá algum conhecimento novo, se ele
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Q1073182 Pedagogia
Vanda participou de encontros de educadores no município onde reside, nos quais foi lida e debatida parte da obra de Machado (2009), o que reforçou sua convicção de que a formação de professores é uma temática que nunca se esgota. Com base nas ponderações dessa autora sobre mudanças na concepção de ciência e dos métodos para explicar os fenômenos sociais, Vanda entendeu que não há como se pensar em educação sem se levar em conta a tríade: teoria, ação e reflexão. Por isso, valorizou as colocações de Machado (2009) ao destacar a importância da reflexão e de um novo olhar para se compreender a realidade, olhar esse caracterizado por
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Q1073181 Pedagogia
Otávio é diretor de uma escola municipal de Ensino Fundamental de Rio Claro. Para melhorar a atuação dos conselhos de classe da escola que dirige, consultou a obra de Hoffmann (2001) “Avaliar para promover: as setas do caminho”, na qual esse tema é tratado. Concluiu acertadamente, conforme a autora, que esses conselhos são momentos que precisam ser repensados pelas escolas como espaços educativos dos professores e que só terão significado se forem constituídos com o propósito de
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Q1073180 Pedagogia
Em uma das reuniões de Trabalho Pedagógico Coletivo, os professores de uma escola municipal de Rio Claro, juntamente com o coordenador e o diretor, aprofundaram seus estudos pedagógicos com base no artigo “Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo”, em Luckesi (2002). Graças às reflexões desenvolvidas, concluíram corretamente, em conformidade com o autor que, para não ser autoritária, a avaliação terá de
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Q1073179 Pedagogia
Eduardo atua como diretor de escola do Ensino Fundamental em um município do interior paulista. Buscando contribuir para a formação pedagógica de seus professores, ele promoveu um ciclo de estudos, no qual incluiu debates sobre a Resolução CNE/CEB 7/2010 e o Parecer correspondente. Das análises desses documentos, o grupo concluiu, corretamente, com base no artigo 32 dessa Resolução, que a avaliação dos alunos a ser realizada pelos professores é
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Q1073178 Pedagogia
Dentre os tópicos dos Conhecimentos Específicos elencados para o concurso de Diretor de Escola do município de Rio Claro, alguns explicitam um ideário educacional que elege o desenvolvimento humano pleno, com foco no processo ensino-aprendizagem e no desenvolvimento do educando, como parâmetro orientador do planejamento, execução, avaliação e aprimoramento do trabalho pedagógico escolar.
Zabala (1998) contribui para um trabalho educativo nessa perspectiva apontada, ao analisar a importância de se realizar a avaliação formativa com o objetivo fundamental de “conhecer para ajudar” o educando, ressaltando ser indispensável para isso que os educadores escolares se desfaçam de formas de agir que impedem mudanças nas relações entre alunos e professores, porque essas mudanças são necessárias para se conseguir
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Q1073177 Pedagogia
Pedro, diretor de escola, pretende subsidiar os professores quanto ao desempenho deles na instituição escolar, com vistas à melhoria do ensino. Para isso, recorreu, dentre outros artigos, ao de Sacristán (em Nóvoa, 2004), que examina a prática pedagógica na profissão docente. Verificou corretamente, de acordo com o autor, que existe no discurso pedagógico dominante uma hiper-responsabilização
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Q1073176 Pedagogia
No artigo de Bordignon & Gracindo, (em Ferreira & Aguiar, 2ª edição), cujo tema é a gestão da educação no município e na escola, os autores apoiam-se em Paro (1997) para tratar das diferentes dimensões da gestão da educação, apontando que todas devem ter um caráter transformador. Uma delas desempenha um papel privilegiado e central na construção do Plano Municipal da Educação e no Projeto Político-Pedagógico da escola, pois traz para si a incumbência de transformar em realidade o desenvolvimento do cidadão que se quer formar. Trata-se da dimensão
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Respostas
801: A
802: D
803: E
804: C
805: C
806: C
807: A
808: D
809: B
810: D
811: B
812: A
813: E
814: C
815: A
816: A
817: D
818: B
819: E
820: A