Questões de Concurso
Para prefeitura de são bernardo do campo - sp
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Lúcia Flávia é professora de educação básica I e pretende que a escola em que atua desperte para a necessidade de um trabalho menos isolado e fragmentado entre os educadores. Na linha de Moura (2010), a professora entende que “a proposta do trabalho por projetos deve estar fundamentada numa concepção do educando como sujeito de direitos, ser social e histórico, participante ativo no processo de construção de conhecimentos”.
A autora estabelece uma comparação entre construtivismo e pedagogia de projetos. Para Moura (2010), ambos
Inserida num contexto cultural historicamente constituído a criança, desde seus primeiros momentos de vida, está imersa em um sistema de significações sociais [...]. Na mediação do/pelo outro revestida de gestos, atos e palavras (signos), a criança vai integrando-se, ativamente, às formas de atividade consolidadas (e emergentes) de sua cultura, num processo em que pensamento e linguagem articulam-se dinamicamente (Fontana, 1996).
Fundamentada em Vygotsky e Luria, a autora afirma que, no desenvolvimento dos conceitos na criança, os conceitos potenciais emergem
Conforme o artigo 20 da Resolução CNE/CEB n° 07/2010 (Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos), “as escolas deverão formular o projeto político-pedagógico e elaborar o regimento escolar de acordo com a proposta do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, por meio de processos participativos relacionados à gestão democrática”.
O projeto político-pedagógico da escola traduz a proposta educativa construída pela comunidade escolar no exercício de sua autonomia, com base
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma categoria organizacional constante da estrutura da educação nacional, com finalidades e funções específicas [...]. Não se pode considerar a EJA e o novo conceito que a orienta apenas como um processo inicial de alfabetização. A EJA busca formar e incentivar o leitor de livros e das múltiplas linguagens visuais juntamente com as dimensões do trabalho e da cidadania [...]; os desfavorecidos frente ao acesso e permanência na escola devem receber proporcionalmente maiores oportunidades que os outros. Por esta função, o indivíduo que teve sustada sua formação, qualquer que tenha sido a razão, busca restabelecer sua trajetória escolar de modo a readquirir a oportunidade de um ponto igualitário no jogo conflitual da sociedade.
(Parecer CNE/CEB n° 11/00 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos)
A função da EJA referida no excerto é a
Emília Ferreiro e Ana Teberosky (1999), fundamentadas na teoria de Piaget, desenvolveram uma psicogênese da língua escrita. Analisando escritas infantis, elas identificaram cinco níveis sucessivos na evolução da escrita das crianças. Em certa ocasião, as pesquisadoras solicitaram a uma criança que escrevesse as palavras “sapo, pato, urso e coelho”. A produção escrita da criança foi a seguinte:
MINMA = sapo
MIMIT = pato
OTIM = urso
OBTMN = coelho
Analise essa produção e assinale a alternativa correta
quanto ao nível de escrita representado pela criança.
Vera Lúcia é professora no Ensino Fundamental I. No corrente ano, ela assumiu uma classe de 2° ano e notou que muitos alunos tinham dificuldades na área de leitura e escrita. Por isso, ela decidiu aprimorar seus conhecimentos sobre o assunto e começou lendo o livro Ler e escrever na escola, de Delia Lerner.
Um ponto que chamou a atenção da professora na leitura do referido livro foi o tratamento da escola como micros-sociedade de leitores e escritores. Isso significa que é importante refletir sobre o sentido da leitura na escola.
De acordo com Lerner (2002), “para que a leitura como objeto de ensino não se afaste demasiado da prática social que se quer comunicar, é imprescindível representar – ou reapresentar – na escola os diversos usos que ela tem na vida social”. Em consequência, cada situação de leitura responderá a dois propósito:
Cecília Parra (1996) entende por cálculo mental “o conjunto de procedimentos em que, uma vez analisados os dados a serem tratados, estes se articulam, sem recorrer a um algoritmo preestabelecido para obter resultados exatos ou aproximados”. Para a autora, o cálculo mental responde às necessidades sociais atuais, pois torna “os alunos capazes de escolher os procedimentos apropriados, encontrar resultados e julgar a validade das respostas”.
A respeito do cálculo mental, o esquema apresentado
sugere que
A reivindicação do direito à diferença e a consequente valorização das diferenças na sociedade pós-moderna requer a integração das diferenças no currículo escolar e a sua consideração como elemento enriquecedor do currículo do processo de construção do conhecimento de si, do outro e do mundo.
(Formosinho; Machado, In: Kishimoto; Oliveira, 2013)
Com essa afirmação, os autores pretendem defender, no âmbito da pedagogia da infância, a
A democratização do poder restituiu ao povo uma tal soma de autonomia que em todos os ramos de administração é hoje indispensável consultar e satisfazer suas necessidades. Já que a revolução entregou ao povo a direção de si mesmo, nada é mais urgente do que cultivar-lhe o espírito, dar-lhe a elevação moral de que ele precisa, formar-lhe o caráter, para que saiba querer.
(Teixeira, 1956)
O trecho reproduz parte do discurso de Anísio Teixeira no Congresso do Ensino Primário, de São Paulo, em 1956. Na ocasião, o educador brasileiro defendeu
Uma caixa tem a forma de um prisma reto e retangular cujas medidas internas, em centímetros, estão indicadas na figura.
Sabendo que a área da base, indicada na figura, é
1000 cm2
e que 1 cm3
= 1 mL, então, a capacidade máxima dessa caixa é de