Questões de Concurso Para prefeitura de são bernardo do campo - sp

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Q2259080 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
O conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é fundamental para a atuação do profissional de psicologia em todos os âmbitos. De acordo com o ECA, em seu art. 53, “A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes”:
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Q2259079 Noções de Informática
A imagem a seguir foi retirada da janela de preparo de uma nova mensagem de correio eletrônico por meio do Gmail.com, em sua configuração padrão.
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Assinale a alternativa que apresenta o número colocado acima do ícone cuja função é “Anexar arquivos”. 
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Q2259078 Noções de Informática
Observe as duas imagens a seguir, que mostram um slide do MS-PowerPoint 2010, em sua configuração padrão, em momentos antes e depois, respectivamente, da aplicação de apenas uma formatação.
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Assinale a alternativa que apresenta o ícone usado para aplicar a formatação conforme o enunciado.
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Q2259077 Noções de Informática
Um usuário elaborou a planilha exibida a seguir por meio do MS-Excel 2010, em sua configuração padrão, para controlar ocorrências mensais notificadas ao Conselho Tutelar, nos casos específicos de violência contra criança e adolescente. Imagem associada para resolução da questão

Ao aplicar a fórmula =MÉDIA(B2;D2) na célula E2, o valor resultante é:
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Q2259076 Noções de Informática
A imagem a seguir mostra um documento sendo preparado por meio do MS-Word 2010, em sua configuração padrão. Não foram utilizados caracteres brancos nem recuos.
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Assinale a alternativa que correlaciona corretamente uma palavra com uma respectiva formatação de Fonte e um respectivo alinhamento de parágrafo, de acordo com a imagem.
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Q2259075 Noções de Informática
No MS-Windows 7, em sua configuração padrão, um usuário estava editando uma imagem simples por meio do aplicativo acessório Paint e resolveu criar um novo arquivo. Para criar um novo arquivo no Paint, o usuário pode usar o seguinte atalho por teclado: 
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Q2259068 Matemática

A tabela apresenta algumas informações sobre as massas corporais dos 5 membros de uma família. 

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Sabendo que a média aritmética das massas corporais da mãe e do pai supera em 24,5 kg a média aritmética das massas corporais dos 3 filhos, a média aritmética das massas corporais dos 5 membros dessa família é

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Q2259064 Português
Considere o texto a seguir.
Diz que o físico falou para o neurocientista: nada é mais complexo do que o universo, origem de tudo o que existe, ao que o outro retrucou: exceto a massa de células que ______________I_________ . O economista que cruzava a praça não teve dúvidas: eis aí dois agentes racionais, maximizando capital social; enquanto o antropólogo ______________II______________- que não atrapalhasse o debate, de interesse etnográfico.
(Álvaro Machado Dias, Piada de cientista. Folha de S.Paulo. 26.07.2022. Adaptado)

De acordo com a norma-padrão da língua, as lacunas do texto devem ser preenchidas com:
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Q2259063 Português
Leia o texto para responder à questão.

Felicidade Instantânea

        Transbordam nas prateleiras das livrarias os manuais de autoajuda. Como ser mais feliz, como ter sucesso, como pensar positivo, como conquistar um amor, como ter mais qualidade de vida. Vendem feito picolé na praia. Eu só me pergunto uma coisa: adianta?
        Se o leitor, depois de ler um destes livros, ficar mesmo mais feliz, mais bem-sucedido, mais amado e mais rico, então me curvo. Mas desconfio que o único bem verdadeiro que estes livros fazem é o de dar ao leitor a impressão de que ele está reagindo diante da própria frustração. Se alguém acha que a sua vida, em certo aspecto, não anda legal, o fato de deslocar-se até uma livraria, comprar um destes livros e lê-lo até o fim já configura uma iniciativa, uma atitude favorável a si mesmo. Tenho certeza de que isso ajuda mais que as palavras de ordem contidas nestas publicações, tipo “reinvente sua relação”, “pense se precisa mesmo comprar uma nova torradeira” ou “seja flexível”. Se fosse fácil assim, a psicanálise seria extinguida.
        A princípio, todo mundo sabe que deve beber muita água, praticar exercícios, ter autoestima, não se exigir demais, etc. Só que, para isso deixar de ser uma intenção e se tornar um hábito, a descoberta tem que se dar de dentro para fora, vagarosamente. É preciso mergulhar um pouco mais fundo em busca das próprias necessidades, e este é um aprendizado que se dá através do pensar e do sentir, duas coisas que raríssimos livros de autoajuda estimulam.
        Autoajuda, de verdade, são todos os outros livros: romances clássicos, policiais, biografias, ficção científica, crônicas do cotidiano, enfim, tudo que convida à reflexão, tudo que diverte e intriga, faz rir e chorar, tudo que nos auxilia no autorreconhecimento e nos justifica como seres humanos.
(Marta Medeiros, Non-stop: crônicas do cotidiano.)
Assinale a alternativa em que há palavra(s) empregada(s) em sentido figurado.
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Q2259062 Português
Leia o texto para responder à questão.

Felicidade Instantânea

        Transbordam nas prateleiras das livrarias os manuais de autoajuda. Como ser mais feliz, como ter sucesso, como pensar positivo, como conquistar um amor, como ter mais qualidade de vida. Vendem feito picolé na praia. Eu só me pergunto uma coisa: adianta?
        Se o leitor, depois de ler um destes livros, ficar mesmo mais feliz, mais bem-sucedido, mais amado e mais rico, então me curvo. Mas desconfio que o único bem verdadeiro que estes livros fazem é o de dar ao leitor a impressão de que ele está reagindo diante da própria frustração. Se alguém acha que a sua vida, em certo aspecto, não anda legal, o fato de deslocar-se até uma livraria, comprar um destes livros e lê-lo até o fim já configura uma iniciativa, uma atitude favorável a si mesmo. Tenho certeza de que isso ajuda mais que as palavras de ordem contidas nestas publicações, tipo “reinvente sua relação”, “pense se precisa mesmo comprar uma nova torradeira” ou “seja flexível”. Se fosse fácil assim, a psicanálise seria extinguida.
        A princípio, todo mundo sabe que deve beber muita água, praticar exercícios, ter autoestima, não se exigir demais, etc. Só que, para isso deixar de ser uma intenção e se tornar um hábito, a descoberta tem que se dar de dentro para fora, vagarosamente. É preciso mergulhar um pouco mais fundo em busca das próprias necessidades, e este é um aprendizado que se dá através do pensar e do sentir, duas coisas que raríssimos livros de autoajuda estimulam.
        Autoajuda, de verdade, são todos os outros livros: romances clássicos, policiais, biografias, ficção científica, crônicas do cotidiano, enfim, tudo que convida à reflexão, tudo que diverte e intriga, faz rir e chorar, tudo que nos auxilia no autorreconhecimento e nos justifica como seres humanos.
(Marta Medeiros, Non-stop: crônicas do cotidiano.)
Considere a seguinte oração do 2º parágrafo:
Se o leitor, depois de ler um destes livros, ficar mesmo mais feliz, mais bem-sucedido, mais amado e mais rico, então me curvo.
A conjunção “Se”, em destaque, estabelece uma 
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Q2259061 Português
Leia o texto para responder à questão.

Felicidade Instantânea

        Transbordam nas prateleiras das livrarias os manuais de autoajuda. Como ser mais feliz, como ter sucesso, como pensar positivo, como conquistar um amor, como ter mais qualidade de vida. Vendem feito picolé na praia. Eu só me pergunto uma coisa: adianta?
        Se o leitor, depois de ler um destes livros, ficar mesmo mais feliz, mais bem-sucedido, mais amado e mais rico, então me curvo. Mas desconfio que o único bem verdadeiro que estes livros fazem é o de dar ao leitor a impressão de que ele está reagindo diante da própria frustração. Se alguém acha que a sua vida, em certo aspecto, não anda legal, o fato de deslocar-se até uma livraria, comprar um destes livros e lê-lo até o fim já configura uma iniciativa, uma atitude favorável a si mesmo. Tenho certeza de que isso ajuda mais que as palavras de ordem contidas nestas publicações, tipo “reinvente sua relação”, “pense se precisa mesmo comprar uma nova torradeira” ou “seja flexível”. Se fosse fácil assim, a psicanálise seria extinguida.
        A princípio, todo mundo sabe que deve beber muita água, praticar exercícios, ter autoestima, não se exigir demais, etc. Só que, para isso deixar de ser uma intenção e se tornar um hábito, a descoberta tem que se dar de dentro para fora, vagarosamente. É preciso mergulhar um pouco mais fundo em busca das próprias necessidades, e este é um aprendizado que se dá através do pensar e do sentir, duas coisas que raríssimos livros de autoajuda estimulam.
        Autoajuda, de verdade, são todos os outros livros: romances clássicos, policiais, biografias, ficção científica, crônicas do cotidiano, enfim, tudo que convida à reflexão, tudo que diverte e intriga, faz rir e chorar, tudo que nos auxilia no autorreconhecimento e nos justifica como seres humanos.
(Marta Medeiros, Non-stop: crônicas do cotidiano.)
Estabelece-se uma comparação na seguinte frase do texto:
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Q2259060 Português
Leia o texto para responder à questão.

Felicidade Instantânea

        Transbordam nas prateleiras das livrarias os manuais de autoajuda. Como ser mais feliz, como ter sucesso, como pensar positivo, como conquistar um amor, como ter mais qualidade de vida. Vendem feito picolé na praia. Eu só me pergunto uma coisa: adianta?
        Se o leitor, depois de ler um destes livros, ficar mesmo mais feliz, mais bem-sucedido, mais amado e mais rico, então me curvo. Mas desconfio que o único bem verdadeiro que estes livros fazem é o de dar ao leitor a impressão de que ele está reagindo diante da própria frustração. Se alguém acha que a sua vida, em certo aspecto, não anda legal, o fato de deslocar-se até uma livraria, comprar um destes livros e lê-lo até o fim já configura uma iniciativa, uma atitude favorável a si mesmo. Tenho certeza de que isso ajuda mais que as palavras de ordem contidas nestas publicações, tipo “reinvente sua relação”, “pense se precisa mesmo comprar uma nova torradeira” ou “seja flexível”. Se fosse fácil assim, a psicanálise seria extinguida.
        A princípio, todo mundo sabe que deve beber muita água, praticar exercícios, ter autoestima, não se exigir demais, etc. Só que, para isso deixar de ser uma intenção e se tornar um hábito, a descoberta tem que se dar de dentro para fora, vagarosamente. É preciso mergulhar um pouco mais fundo em busca das próprias necessidades, e este é um aprendizado que se dá através do pensar e do sentir, duas coisas que raríssimos livros de autoajuda estimulam.
        Autoajuda, de verdade, são todos os outros livros: romances clássicos, policiais, biografias, ficção científica, crônicas do cotidiano, enfim, tudo que convida à reflexão, tudo que diverte e intriga, faz rir e chorar, tudo que nos auxilia no autorreconhecimento e nos justifica como seres humanos.
(Marta Medeiros, Non-stop: crônicas do cotidiano.)
Para a autora, as
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Q2259057 Português
Leia o texto para responder à questão.

Educação superior: para a sociedade e para o mercado

        Lideranças empresariais apontam que a educação superior tem atendido insatisfatoriamente às necessidades do mercado de trabalho. A publicidade do comércio educacional replica essa crítica como forma de atrair estudantes com a promessa da formação ideal.
        Nesse contexto, ganham expressão os cursos de graduação das “employer universities” (“universidades de empregadores”, em tradução livre), que privilegiam o contexto profissional e enfatizam habilidades e competências técnicas e pragmáticas demandadas circunstancialmente pelo mercado de trabalho.
        As universidades brasileiras foram constituídas e constitucionalmente consolidadas sob forte influência do modelo oitocentista alemão de universidades de pesquisa proposto por Alexander von Humboldt. Nestas, ensino e pesquisa são indissociáveis e ocorrem em um ambiente de liberdade do que se pesquisa e do que se aprende.
        A universidade humboldtiana baseia-se em uma comunidade acadêmica ampla e diversa, na qual as pesquisas básicas e teóricas são valorizadas pelos conhecimentos que produzem, coexistindo com as pesquisas aplicadas que geram tecnologias e inovações à sociedade.
        Atenta ao mercado de trabalho, mas sem o compromisso de acompanhá-lo no mesmo passo, a universidade de pesquisa acolhe e desenvolve uma multiplicidade de habilidades e competências que enriquecem a diversidade intelectual dos estudantes. O resultado é que os campos tecnológicos interagem com as ciências humanas; as ciências da vida incorporam as exatas; as ciências seguem permanentemente em busca de novas intersecções.
        Se as “employer universities” objetivam formar para o mercado de trabalho, as universidades de pesquisa o fazem para as realidades do todo da sociedade. Estes dois modelos de educação superior exercem papéis distintos, não necessariamente excludentes, mas complementares. Ambos têm (ou teriam) funções a desempenhar como propulsores do desenvolvimento artístico, cultural, econômico e social do país.

(Gerson Yukio Tomanari. Folha de S.Paulo. 13.11.2022. Adaptado)
O termo em destaque na frase “… habilidades e competências técnicas e pragmáticas demandadas circunstancialmente pelo mercado de trabalho” exprime ideia de 
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Q2121453 Inglês

Leia o cartum para responder à questão.

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(https://www.lingvolive.com)


In the cartoon,

Alternativas
Q2121452 Inglês
Leia o texto para responder a questão.

        Learning strategies are defined as “specific actions, behaviors, steps, or techniques—such as seeking out conversation partners, or giving one self-encouragement to tackle a difficult language task—used by students to enhance their own learning. When the learner consciously chooses strategies that suit his or her learning style and the L2 task at hand, these strategies become a useful toolkit for active, conscious, and purposeful self-regulation of learning. Learning strategies can be classified into six types; the compensatory strategies, for example, are those that help the learner make up for missing knowledge.

        A given strategy is neither good nor bad; it is neutral until the context of its use is thoroughly considered. What makes a strategy positive and helpful for a given learner? A strategy is useful if the following conditions are present: (a) the strategy relates to the L2 task at hand; (b) the strategy fits the particular student’s learning style preferences to one degree or another; and (c) the student employs the strategy effectivety and links it with other relevant strategies. Strategies that fulfill these conditions “make learning easier, faster, more enjoyable, more self-directed, more effective, and more transferable to new situations” (Oxford 1990, p. 8). Learning strategies can also enable students to become more independent and lifelong learners.
(Rebecca Oxford. Language Learning Styles and Strategies. Adaptado)
It is an example of a compensatory strategy a good reader would resort to while reading an unknown text:
Alternativas
Q2121451 Inglês
Leia o texto para responder a questão.

        Learning strategies are defined as “specific actions, behaviors, steps, or techniques—such as seeking out conversation partners, or giving one self-encouragement to tackle a difficult language task—used by students to enhance their own learning. When the learner consciously chooses strategies that suit his or her learning style and the L2 task at hand, these strategies become a useful toolkit for active, conscious, and purposeful self-regulation of learning. Learning strategies can be classified into six types; the compensatory strategies, for example, are those that help the learner make up for missing knowledge.

        A given strategy is neither good nor bad; it is neutral until the context of its use is thoroughly considered. What makes a strategy positive and helpful for a given learner? A strategy is useful if the following conditions are present: (a) the strategy relates to the L2 task at hand; (b) the strategy fits the particular student’s learning style preferences to one degree or another; and (c) the student employs the strategy effectivety and links it with other relevant strategies. Strategies that fulfill these conditions “make learning easier, faster, more enjoyable, more self-directed, more effective, and more transferable to new situations” (Oxford 1990, p. 8). Learning strategies can also enable students to become more independent and lifelong learners.
(Rebecca Oxford. Language Learning Styles and Strategies. Adaptado)
In a reading class, the text is about “World Cup host countries in the 21st century”. Aware of the fact that “a strategy is useful if it relates to the L2 task at hand”, the teacher coherently offers the following instruction to develop learners’ ability to scan texts in English:
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Q2121450 Inglês
Leia o texto para responder a questão.

        Learning strategies are defined as “specific actions, behaviors, steps, or techniques—such as seeking out conversation partners, or giving one self-encouragement to tackle a difficult language task—used by students to enhance their own learning. When the learner consciously chooses strategies that suit his or her learning style and the L2 task at hand, these strategies become a useful toolkit for active, conscious, and purposeful self-regulation of learning. Learning strategies can be classified into six types; the compensatory strategies, for example, are those that help the learner make up for missing knowledge.

        A given strategy is neither good nor bad; it is neutral until the context of its use is thoroughly considered. What makes a strategy positive and helpful for a given learner? A strategy is useful if the following conditions are present: (a) the strategy relates to the L2 task at hand; (b) the strategy fits the particular student’s learning style preferences to one degree or another; and (c) the student employs the strategy effectivety and links it with other relevant strategies. Strategies that fulfill these conditions “make learning easier, faster, more enjoyable, more self-directed, more effective, and more transferable to new situations” (Oxford 1990, p. 8). Learning strategies can also enable students to become more independent and lifelong learners.
(Rebecca Oxford. Language Learning Styles and Strategies. Adaptado)
The second paragraph points to the fact that the use of strategies
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Q2121449 Inglês
Leia o texto para responder a questão.

        Learning strategies are defined as “specific actions, behaviors, steps, or techniques—such as seeking out conversation partners, or giving one self-encouragement to tackle a difficult language task—used by students to enhance their own learning. When the learner consciously chooses strategies that suit his or her learning style and the L2 task at hand, these strategies become a useful toolkit for active, conscious, and purposeful self-regulation of learning. Learning strategies can be classified into six types; the compensatory strategies, for example, are those that help the learner make up for missing knowledge.

        A given strategy is neither good nor bad; it is neutral until the context of its use is thoroughly considered. What makes a strategy positive and helpful for a given learner? A strategy is useful if the following conditions are present: (a) the strategy relates to the L2 task at hand; (b) the strategy fits the particular student’s learning style preferences to one degree or another; and (c) the student employs the strategy effectivety and links it with other relevant strategies. Strategies that fulfill these conditions “make learning easier, faster, more enjoyable, more self-directed, more effective, and more transferable to new situations” (Oxford 1990, p. 8). Learning strategies can also enable students to become more independent and lifelong learners.
(Rebecca Oxford. Language Learning Styles and Strategies. Adaptado)
In the fragment from the first paragraph “Learning strategies are defined as “specific actions, behaviors, steps, or techniques—such as seeking out conversation partners, or giving one self-encouragement to tackle a difficult language task—used by students to enhance their own learning. When the learner consciously chooses strategies that suit his or her learning style and the L2 task at hand”, the underlined verbs mean in the context, respectively,
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Q2121448 Inglês
Leia o texto para responder a questão.

        Communicating successfully in another language means shifting frames of reference, shifting norms, shifting assumptions of what can and cannot be said, what might be considered ambiguous, what should be explicit and what ought to remain tacit, and so on. In other words, using another language effectively involves more than vocabulary and structures; it involves thinking differently about language and communication.

        The question is, how can we begin to understand another way of thinking, how can we be sensitized to different cultural frames, when we are in a classroom in Nebraska, Nairobi, or New South Wales? One answer, I will argue, is by reading, writing, and discussing texts. By examining the particular ways in which language is used to capture and express experiences, we not only learn a great deal about the conventions of the language, but can also begin to glimpse the beliefs and values that underlie the discourse.

        The basic message is a simple one: academic language teaching must foster literacy, not only in terms of basic reading and writing skills, but also in terms of a broader discourse competence that involves the ability to interpret and critically evaluate a wide variety of written and spoken texts. Preparing students to communicate in multiple cultural contexts, both at home and abroad, means sensitizing them to discourse practices in other societies and to the ways those discourse practices both reflect and create cultural norms. I here argue that this kind of literacy is essential to real communicative ability in a language, and is therefore an indispensable goal in our efforts to prepare future generations for the challenges associated with the increased internationalization of many aspects of our society.

(Richard Kern, Literacy and language teaching. Adaptado)
O segundo e terceiro parágrafos destacam, de forma explícita, a importância de os currículos de língua inglesa na Educação Básica incluírem questões relativas
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Q2121447 Inglês
Leia o texto para responder a questão.

        Communicating successfully in another language means shifting frames of reference, shifting norms, shifting assumptions of what can and cannot be said, what might be considered ambiguous, what should be explicit and what ought to remain tacit, and so on. In other words, using another language effectively involves more than vocabulary and structures; it involves thinking differently about language and communication.

        The question is, how can we begin to understand another way of thinking, how can we be sensitized to different cultural frames, when we are in a classroom in Nebraska, Nairobi, or New South Wales? One answer, I will argue, is by reading, writing, and discussing texts. By examining the particular ways in which language is used to capture and express experiences, we not only learn a great deal about the conventions of the language, but can also begin to glimpse the beliefs and values that underlie the discourse.

        The basic message is a simple one: academic language teaching must foster literacy, not only in terms of basic reading and writing skills, but also in terms of a broader discourse competence that involves the ability to interpret and critically evaluate a wide variety of written and spoken texts. Preparing students to communicate in multiple cultural contexts, both at home and abroad, means sensitizing them to discourse practices in other societies and to the ways those discourse practices both reflect and create cultural norms. I here argue that this kind of literacy is essential to real communicative ability in a language, and is therefore an indispensable goal in our efforts to prepare future generations for the challenges associated with the increased internationalization of many aspects of our society.

(Richard Kern, Literacy and language teaching. Adaptado)
In the excerpt from the second paragraph “we not only learn a great deal about the conventions of the language, but can also begin to glimpse the beliefs and values that underlie the discourse”, the correlative conjunctions “not only...but also” carry the idea of
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Respostas
121: C
122: B
123: A
124: D
125: C
126: E
127: C
128: C
129: A
130: E
131: A
132: C
133: B
134: D
135: A
136: E
137: C
138: E
139: D
140: A