Questões de Concurso Para prefeitura de são josé do rio preto - sp

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Q2265828 Português
Tudo se perde – e nos transforma.

    Há de existir em cada aresta deste planeta um buraco negro de meias desquitadas, elásticos de cabelo exilados e chaves de casa fugitivas. Uma espécie de país das maravilhas, um mundo invertido acessível apenas ao santo dos três pulinhos — não importa o quanto você revire o sofá, olhe embaixo da cama ou verifique a geladeira (afinal, por que não?). O mistério universal dos objetos perdidos é tema central de dois livros infantojuvenis recém-chegados às livrarias brasileiras. Em Doutor Sumiço (Companhia das Letrinhas), o cartunista paulista Caco Galhardo dá vida a Lico, um garoto que tem o superpoder de fazer as coisas desaparecerem, mas acaba fazendo mau uso desse dom. Já em A costura (Pequena Zahar), a escritora e ilustradora argentina Isol nos conduz pela busca da menina Lila por itens perdidos, que ela crê terem caído em buracos pelo mundo, fissuras que decide procurar e costurar.
    Em comum às duas histórias há o destaque à figura da avó, não só como porto seguro para os netos, mas também como detentora e guardiã de saberes ancestrais. “No livro, a avó traz o afeto, o amor e a compreensão, sem contar os bolinhos de queijo. E é na casa dela que estão todas as lendas dos nossos antepassados que vão ficando pelo caminho”, conta Galhardo.
    Embora pouco afeitos a moralidades, os autores deixam esfumaçadas algumas lições valiosas. Por trás da sucessão de perdas que vivenciamos, há uma bonita lição a ser aprendida sobre acolher a impermanência, a efemeridade, o fluxo incessante de chegadas e partidas que dão cadência à vida. As coisas que são deixadas para trás sem que se saiba onde também nos convidam a aceitar o inexplicável como parte intrínseca da jornada. Afinal, mistério sempre há de pintar por aí.

(Marília Kodic. Revista Quatro Cinco Um. 30 de maio de 2023. Adaptado)
Considere os trechos.
•  ... um garoto que tem o superpoder de fazer as coisas desaparecerem, mas acaba fazendo mau uso desse dom. (1o parágrafo) •  Embora pouco afeitos a moralidades, os autores deixam esfumaçadas algumas lições valiosas. (3o parágrafo)
Os vocábulos em destaque introduzem, respectivamente, as ideias de
Alternativas
Q2265827 Português
Tudo se perde – e nos transforma.

    Há de existir em cada aresta deste planeta um buraco negro de meias desquitadas, elásticos de cabelo exilados e chaves de casa fugitivas. Uma espécie de país das maravilhas, um mundo invertido acessível apenas ao santo dos três pulinhos — não importa o quanto você revire o sofá, olhe embaixo da cama ou verifique a geladeira (afinal, por que não?). O mistério universal dos objetos perdidos é tema central de dois livros infantojuvenis recém-chegados às livrarias brasileiras. Em Doutor Sumiço (Companhia das Letrinhas), o cartunista paulista Caco Galhardo dá vida a Lico, um garoto que tem o superpoder de fazer as coisas desaparecerem, mas acaba fazendo mau uso desse dom. Já em A costura (Pequena Zahar), a escritora e ilustradora argentina Isol nos conduz pela busca da menina Lila por itens perdidos, que ela crê terem caído em buracos pelo mundo, fissuras que decide procurar e costurar.
    Em comum às duas histórias há o destaque à figura da avó, não só como porto seguro para os netos, mas também como detentora e guardiã de saberes ancestrais. “No livro, a avó traz o afeto, o amor e a compreensão, sem contar os bolinhos de queijo. E é na casa dela que estão todas as lendas dos nossos antepassados que vão ficando pelo caminho”, conta Galhardo.
    Embora pouco afeitos a moralidades, os autores deixam esfumaçadas algumas lições valiosas. Por trás da sucessão de perdas que vivenciamos, há uma bonita lição a ser aprendida sobre acolher a impermanência, a efemeridade, o fluxo incessante de chegadas e partidas que dão cadência à vida. As coisas que são deixadas para trás sem que se saiba onde também nos convidam a aceitar o inexplicável como parte intrínseca da jornada. Afinal, mistério sempre há de pintar por aí.

(Marília Kodic. Revista Quatro Cinco Um. 30 de maio de 2023. Adaptado)
São sinônimos de “aresta” (1o parágrafo) e “efemeridade” (3o parágrafo), respectivamente, no contexto em que foram empregados, os termos
Alternativas
Q2265826 Português
Tudo se perde – e nos transforma.

    Há de existir em cada aresta deste planeta um buraco negro de meias desquitadas, elásticos de cabelo exilados e chaves de casa fugitivas. Uma espécie de país das maravilhas, um mundo invertido acessível apenas ao santo dos três pulinhos — não importa o quanto você revire o sofá, olhe embaixo da cama ou verifique a geladeira (afinal, por que não?). O mistério universal dos objetos perdidos é tema central de dois livros infantojuvenis recém-chegados às livrarias brasileiras. Em Doutor Sumiço (Companhia das Letrinhas), o cartunista paulista Caco Galhardo dá vida a Lico, um garoto que tem o superpoder de fazer as coisas desaparecerem, mas acaba fazendo mau uso desse dom. Já em A costura (Pequena Zahar), a escritora e ilustradora argentina Isol nos conduz pela busca da menina Lila por itens perdidos, que ela crê terem caído em buracos pelo mundo, fissuras que decide procurar e costurar.
    Em comum às duas histórias há o destaque à figura da avó, não só como porto seguro para os netos, mas também como detentora e guardiã de saberes ancestrais. “No livro, a avó traz o afeto, o amor e a compreensão, sem contar os bolinhos de queijo. E é na casa dela que estão todas as lendas dos nossos antepassados que vão ficando pelo caminho”, conta Galhardo.
    Embora pouco afeitos a moralidades, os autores deixam esfumaçadas algumas lições valiosas. Por trás da sucessão de perdas que vivenciamos, há uma bonita lição a ser aprendida sobre acolher a impermanência, a efemeridade, o fluxo incessante de chegadas e partidas que dão cadência à vida. As coisas que são deixadas para trás sem que se saiba onde também nos convidam a aceitar o inexplicável como parte intrínseca da jornada. Afinal, mistério sempre há de pintar por aí.

(Marília Kodic. Revista Quatro Cinco Um. 30 de maio de 2023. Adaptado)
Considere a frase.
• As coisas que são deixadas para trás sem que se saiba onde também nos convidam a aceitar o inexplicável como parte intrínseca da jornada. (3o parágrafo)
O trecho em destaque pode ser substituído, sem prejuízo do sentido e da correção gramatical, por
Alternativas
Q2265825 Português
Tudo se perde – e nos transforma.

    Há de existir em cada aresta deste planeta um buraco negro de meias desquitadas, elásticos de cabelo exilados e chaves de casa fugitivas. Uma espécie de país das maravilhas, um mundo invertido acessível apenas ao santo dos três pulinhos — não importa o quanto você revire o sofá, olhe embaixo da cama ou verifique a geladeira (afinal, por que não?). O mistério universal dos objetos perdidos é tema central de dois livros infantojuvenis recém-chegados às livrarias brasileiras. Em Doutor Sumiço (Companhia das Letrinhas), o cartunista paulista Caco Galhardo dá vida a Lico, um garoto que tem o superpoder de fazer as coisas desaparecerem, mas acaba fazendo mau uso desse dom. Já em A costura (Pequena Zahar), a escritora e ilustradora argentina Isol nos conduz pela busca da menina Lila por itens perdidos, que ela crê terem caído em buracos pelo mundo, fissuras que decide procurar e costurar.
    Em comum às duas histórias há o destaque à figura da avó, não só como porto seguro para os netos, mas também como detentora e guardiã de saberes ancestrais. “No livro, a avó traz o afeto, o amor e a compreensão, sem contar os bolinhos de queijo. E é na casa dela que estão todas as lendas dos nossos antepassados que vão ficando pelo caminho”, conta Galhardo.
    Embora pouco afeitos a moralidades, os autores deixam esfumaçadas algumas lições valiosas. Por trás da sucessão de perdas que vivenciamos, há uma bonita lição a ser aprendida sobre acolher a impermanência, a efemeridade, o fluxo incessante de chegadas e partidas que dão cadência à vida. As coisas que são deixadas para trás sem que se saiba onde também nos convidam a aceitar o inexplicável como parte intrínseca da jornada. Afinal, mistério sempre há de pintar por aí.

(Marília Kodic. Revista Quatro Cinco Um. 30 de maio de 2023. Adaptado)
Assinale a alternativa que apresenta palavra ou expressão empregada em sentido figurado.
Alternativas
Q2265824 Português
Tudo se perde – e nos transforma.

    Há de existir em cada aresta deste planeta um buraco negro de meias desquitadas, elásticos de cabelo exilados e chaves de casa fugitivas. Uma espécie de país das maravilhas, um mundo invertido acessível apenas ao santo dos três pulinhos — não importa o quanto você revire o sofá, olhe embaixo da cama ou verifique a geladeira (afinal, por que não?). O mistério universal dos objetos perdidos é tema central de dois livros infantojuvenis recém-chegados às livrarias brasileiras. Em Doutor Sumiço (Companhia das Letrinhas), o cartunista paulista Caco Galhardo dá vida a Lico, um garoto que tem o superpoder de fazer as coisas desaparecerem, mas acaba fazendo mau uso desse dom. Já em A costura (Pequena Zahar), a escritora e ilustradora argentina Isol nos conduz pela busca da menina Lila por itens perdidos, que ela crê terem caído em buracos pelo mundo, fissuras que decide procurar e costurar.
    Em comum às duas histórias há o destaque à figura da avó, não só como porto seguro para os netos, mas também como detentora e guardiã de saberes ancestrais. “No livro, a avó traz o afeto, o amor e a compreensão, sem contar os bolinhos de queijo. E é na casa dela que estão todas as lendas dos nossos antepassados que vão ficando pelo caminho”, conta Galhardo.
    Embora pouco afeitos a moralidades, os autores deixam esfumaçadas algumas lições valiosas. Por trás da sucessão de perdas que vivenciamos, há uma bonita lição a ser aprendida sobre acolher a impermanência, a efemeridade, o fluxo incessante de chegadas e partidas que dão cadência à vida. As coisas que são deixadas para trás sem que se saiba onde também nos convidam a aceitar o inexplicável como parte intrínseca da jornada. Afinal, mistério sempre há de pintar por aí.

(Marília Kodic. Revista Quatro Cinco Um. 30 de maio de 2023. Adaptado)
A respeito das histórias dos livros citados, é correto afirmar que
Alternativas
Q2265823 Português
Tudo se perde – e nos transforma.

    Há de existir em cada aresta deste planeta um buraco negro de meias desquitadas, elásticos de cabelo exilados e chaves de casa fugitivas. Uma espécie de país das maravilhas, um mundo invertido acessível apenas ao santo dos três pulinhos — não importa o quanto você revire o sofá, olhe embaixo da cama ou verifique a geladeira (afinal, por que não?). O mistério universal dos objetos perdidos é tema central de dois livros infantojuvenis recém-chegados às livrarias brasileiras. Em Doutor Sumiço (Companhia das Letrinhas), o cartunista paulista Caco Galhardo dá vida a Lico, um garoto que tem o superpoder de fazer as coisas desaparecerem, mas acaba fazendo mau uso desse dom. Já em A costura (Pequena Zahar), a escritora e ilustradora argentina Isol nos conduz pela busca da menina Lila por itens perdidos, que ela crê terem caído em buracos pelo mundo, fissuras que decide procurar e costurar.
    Em comum às duas histórias há o destaque à figura da avó, não só como porto seguro para os netos, mas também como detentora e guardiã de saberes ancestrais. “No livro, a avó traz o afeto, o amor e a compreensão, sem contar os bolinhos de queijo. E é na casa dela que estão todas as lendas dos nossos antepassados que vão ficando pelo caminho”, conta Galhardo.
    Embora pouco afeitos a moralidades, os autores deixam esfumaçadas algumas lições valiosas. Por trás da sucessão de perdas que vivenciamos, há uma bonita lição a ser aprendida sobre acolher a impermanência, a efemeridade, o fluxo incessante de chegadas e partidas que dão cadência à vida. As coisas que são deixadas para trás sem que se saiba onde também nos convidam a aceitar o inexplicável como parte intrínseca da jornada. Afinal, mistério sempre há de pintar por aí.

(Marília Kodic. Revista Quatro Cinco Um. 30 de maio de 2023. Adaptado)
Pode-se afirmar corretamente que, na resenha, a autora Marília Kodic
Alternativas
Q2265477 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
A Lei Federal nº 13.257/2016, que dispõe sobre as políticas públicas para a primeira infância, estabelece, em seu artigo 10, que os profissionais que atuam nos diferentes ambientes de execução das políticas e programas destinados à criança nesse ciclo etário terão acesso garantido e prioritário à qualificação na área. Trata-se de especialização e atualização em programas que contemplem, entre outros temas, a especificidade da primeira infância, a prevenção e a proteção contra toda forma de violência contra a criança e a estratégia da intersetorialidade na promoção do seu desenvolvimento
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Q2265476 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
As medidas socioeducativas destinadas aos adolescentes autores de ato infracional são de caráter educativo e punitivo. Buscam a responsabilização do adolescente diante de sua conduta e, ao mesmo tempo, assegurar condições que facilitem e promovam seu desenvolvimento como pessoa e cidadão. O Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) regulamenta a execução das medidas destinadas a adolescente que pratique ato infracional e determina (art. 42) que medidas de liberdade assistida, semiliberdade e internação deverão ser reavaliadas periodicamente, no máximo, a cada
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Q2265475 Serviço Social
A violência contra a mulher ocorre além das relações conjugais e familiares, razão pela qual não se deve fragmentar as manifestações de violências estruturais das interpessoais. Também é correto afirmar que a violência psicológica, definida no artigo 7º da Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), está presente em todas as manifestações de violência contra as mulheres. Em se tratando da equipe de atendimento multidisciplinar, os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher poderão contar com equipe integrada por profissionais nas áreas psicossocial, jurídica e de saúde. Ainda de acordo com a referida lei (art. 31), quando a complexidade do caso exigir avaliação mais aprofundada, o juiz poderá determinar, mediante a indicação da equipe de atendimento multidisciplinar, a manifestação
Alternativas
Q2265474 Serviço Social
A assistência à mulher em situação de violência doméstica e familiar requer compromisso profissional com o processo de enfrentamento aos conservadorismos e com o uso de mecanismos para coibir essa violência. De acordo com a Lei Maria da Penha (art. 30), o atendimento multidisciplinar compreende o desenvolvimento de trabalhos de orientação, encaminhamento, prevenção e outras medidas, voltados para a ofendida, o agressor e os familiares, com especial atenção às crianças e aos adolescentes. Também são atribuições dos profissionais que compõem a equipe o fornecimento de subsídios, mediante laudos ou verbalmente, ao Ministério Público, à Defensoria Pública e
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Q2265473 Serviço Social
Dentre as atividades realizadas pela equipe do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), está a elaboração de Relatórios Técnicos de rotina, em conformidade com o serviço ofertado e a expertise dos profissionais que compõem a equipe. Também compõem tais atividades os Relatórios Informativos e Avaliativos sobre o acompanhamento de famílias e indivíduos usuários dos serviços socioassistenciais, com o objetivo de subsidiar a elaboração de documentos solicitados por órgãos diversos. De acordo com as orientações técnicas sobre as ações do PAIF, para a avaliação da sua pertinência, qualquer solicitação de emissão de relatório deve ser endereçada
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Q2265472 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Destinada a assegurar e a promover o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais, a Lei nº 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência) explicita importantes definições para fins de sua aplicação. O artigo 2º da referida lei define a pessoa com deficiência como aquela que tem impedimento, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. São impedimentos de natureza física, mental, intelectual, sensorial e
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Q2265471 Serviço Social
A velhice é abordada por duas ordens de discursos: o da ciência e o do Estado. A posição da ciência consiste em estudar a velhice em seus aspectos biológicos, sociológicos e econômicos. O discurso do Estado se expressa por leis e decretos, portarias, entre outros, em que a preocupação com o idoso, no Brasil, por via da Previdência Social, se evidencia a partir dos anos 1960. Assim é que o Estatuto da Pessoa Idosa (Lei nº 10.741, de 2003), no artigo 9º , obriga o Estado a garantir a esse segmento a proteção à vida e à saúde, mediante efetivação de políticas sociais públicas que permitam um envelhecimento saudável e em condições de
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Q2265470 Serviço Social
O Capítulo VIII da Lei nº 10.741/2003 trata da Assistência Social, como um dos direitos fundamentais da pessoa idosa e prevê um dos benefícios voltados para esse segmento, com destaque para o de prestação continuada. Aborda também o acolhimento institucional do idoso em entidades de longa permanência ou casa-lar, versando ainda sobre a modalidade de acolhimento familiar. Assim, de acordo com o artigo 36, para efeitos legais, o acolhimento de pessoas idosas em situação de risco social, por adulto ou núcleo familiar, caracteriza
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Q2265469 Serviço Social
A política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente é realizada por meio de um conjunto articulado de ações governamentais e não-governamentais, da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Conforme definido no artigo 87 (IV) do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), entre as linhas de ação dessa política, está o serviço de identificação e localização de pais, responsáveis, crianças e adolescentes
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Q2265468 Serviço Social
Famílias cadastradas acolhem em suas residências crianças e adolescentes afastados da família por medida de proteção. Trata-se de um serviço de acolhimento, previsto até que seja possível o retorno do acolhido à família de origem ou, na sua impossibilidade, o encaminhamento para adoção. O Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora é o responsável por selecionar, capacitar, cadastrar e acompanhar essas famílias, a criança e/ou adolescente acolhido e sua família de origem. Conforme definido na Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, a forma de acesso a esse Serviço se realiza por
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Q2265467 Serviço Social
O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) tem por foco o desenvolvimento de atividades com crianças, familiares e comunidade, no sentido de ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização. Desenvolve ações intergeracionais, possibilitando às famílias expressarem suas dificuldades, de modo a construir conjuntamente soluções e alternativas para as necessidades e os problemas enfrentados. De acordo com a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, participam do SCFV usuários territorialmente referenciados
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Q2265466 Serviço Social
As disposições sobre a organização do Sistema Único de Assistência Social são inseridas na Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS/1993), por meio da Lei nº 12.435/2011. O SUAS passa a ser integrado pelos entes federativos e pelos respectivos conselhos de assistência social. Também fazem parte do SUAS as entidades e organizações de assistência social, consideradas pela referida lei como aquelas sem fins lucrativos que, isolada ou cumulativamente, atuam na defesa e na garantia de direitos aos beneficiários abrangidos por essa Lei, bem como as que prestam atendimento e
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Q2265465 Serviço Social
De acordo com Raichelis (2019, p 456-457), a pesquisa regional sobre a implementação do SUAS no Brasil aponta a ainda presente invisibilidade pública da PNAS e de seu aparato institucional, materializado pelos serviços, programas e benefícios. De modo geral, ao acessar os serviços, os próprios usuários desconhecem sua natureza e não os relacionam à estrutura de atendimento do SUAS. Ainda sobre acessos, a pesquisa demonstra que os usuários da Assistência Social continuam identificados pela carência e pela pobreza e não como sujeitos de direitos. A exemplo do acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), identifica-se a via da individualização desse direito, evidenciando-se, em vários contextos municipais, o acesso por meio
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Q2265464 Serviço Social
A Assistência Social brasileira, por definição constitucional, supõe que os cidadãos tenham acesso a um conjunto de certezas que cubram, reduzam ou previnam situações de vulnerabilidades sociais. Os direitos socioassistenciais e as seguranças sociais emergem como pilares éticos da Política Nacional de Assistência Social (PNAS) nesse enfrentamento. Impedir o isolamento e o abandono, afirmar a identidade e o reconhecimento social, individual e coletivo em diversos ciclos de vida, combater o estigma, a discriminação e as diversas formas de exclusão social são compromissos no âmbito dos direitos socioassistenciais que afiançam a segurança
Alternativas
Respostas
181: E
182: D
183: B
184: A
185: D
186: C
187: D
188: B
189: D
190: A
191: B
192: C
193: E
194: A
195: C
196: B
197: E
198: B
199: C
200: E