Questões de Concurso Para prefeitura de são paulo - sp

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Q957551 Matemática
Quinze operários, todos com a mesma velocidade de trabalho, ensacam 1260 sacos de 60 kg, em 7 horas. Sabe-se que os operários gastam 20% a menos de tempo para ensacar um saco de 40 kg em relação ao tempo gasto para ensacar um saco de 60 kg. Dessa maneira, o tempo necessário para que 12 desses operários ensaquem 2100 sacos de 40 kg é igual a
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Q957549 Raciocínio Lógico

Considere o diagrama de conjuntos e admita que tenham elementos em todas as seções e interseções.

Imagem associada para resolução da questão

A partir das informações do diagrama, é correto afirmar que

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Q957546 Matemática

A figura a seguir foi construída com sete triângulos equiláteros. A medida do lado dos triângulos denominados B é o triplo da medida dos triângulos denominados A. A medida do lado do triângulo C é o dobro da medida do lado do triângulo denominado B.

Imagem associada para resolução da questão

A superfície ocupada pelos sete triângulos, em uma unidade de medida de superfície equivalente à superfície ocupada por três triângulos denominados A, é igual a

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Q957545 Raciocínio Lógico

Considere as sequências: Imagem associada para resolução da questão e Imagem associada para resolução da questão. O produto entre o 7º termo da sequência A e o 9º termo da sequência B é igual a

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Q957544 Português

Assinale a alternativa que preenche as lacunas do trecho a seguir, de acordo com a norma-padrão de concordância nominal.

Não se pode crer em ___________________. A reportagem é falaciosa e nela há ___________________ elementos que justifiquem reações da justiça, ___________________. Os ___________________ informados poderão identificar as inverdades.

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Q957541 Português

Após 15 anos do Estatuto do Idoso, desafio é cumprir a lei

          Quinze anos após ter sido criada, a principal lei de defesa dos direitos do idoso ainda tem sua aplicação completa como desafio. Em outubro de 2003, quando o chamado Estatuto do Idoso entrou em vigor, 8,5% da população tinha 60 anos ou mais — 15 milhões de pessoas. Hoje, esse grupo já representa 13% do total e supera 27 milhões, segundo o IBGE.

          O envelhecimento da população não tem sido acompanhado por medidas que garantam todos os direitos desse público, dizem especialistas. A baixa oferta de políticas de cuidado para idosos que precisam de apoio, como os chamados centros-dia, é um dos gargalos apontados. Outros problemas são dificuldade no ______________________ saúde, ______________________ abordagem nas escolas sobre ______________________ idoso e falta de políticas de emprego.

          “Existe uma cultura de que envelheceu e acabou: você ganha um pijama, um chinelo e uma poltrona. Queremos mostrar que o idoso continua sendo sujeito de direitos”, diz Delton Pastore, promotor que atua na defesa do idoso no Ministério Público de São Paulo. Para ele, falta integração de serviços ao idoso, como na saúde e na assistência social.

          Desde que entrou em vigor, o estatuto já foi alterado em mais de 20 pontos, por 11 leis. Uma das mais recentes, de 2017, deu prioridade especial no atendimento a quem tem a partir de 80 anos.

        Pesquisa Datafolha mostra que a maioria dos idosos têm visão pessimista sobre as condições do país: 69% deles avaliam que o Brasil está pior hoje do que na sua juventude. Saúde pública e condições de trabalho têm as piores avaliações.

(Natália Cancian e Laís Alegretti. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/>. 10.07.2018. Adaptado)

A alternativa que preenche, respectivamente, as lacunas do 2º parágrafo de acordo com a norma-padrão de regência nominal é:
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Q957539 Português

O valor da mentira

            Durante o conclave de 1522, que terminaria por ungir Adriano VI em papa, as estátuas no entorno da Piazza Navona, no centro de Roma, passaram a amanhecer com pequenos pedaços de papel pregados. Eram textos de autoria do escritor e poeta Pietro Aretino (1492-1556), já então uma das mais conhecidas “penas de aluguel” da Itália. Com seu estilo satírico e mordaz, inteligente e ferino, Aretino dedicava-se a atacar um por um dos cardeais que poderiam vir a ser o novo pontífice. Os ataques eram financiados pelo cardeal Giulio de Medici, que acabou se tornando o papa Clemente VII um ano depois, com a morte de Adriano VI. A partir daí, o gênero dos “panfletos difamatórios” ficou conhecido como “pasquim”. Aretino transformou a difamação em negócio e fez fortuna com os jornalecos.

            Em 2016, as mentiras veiculadas com o objetivo de beneficiar um indivíduo ou um grupo – ou simplesmente franquear ao seu disseminador o prazer de manipular multidões – ganharam o nome de fake news. Aquele foi o ano em que o mundo se surpreendeu com a vitória do Brexit no Reino Unido e também o ano em que, nos Estados Unidos, as redes sociais foram infestadas por textos que diziam que a então candidata democrata, Hillary Clinton, havia enviado armas para o Estado Islâmico, ou que o papa Francisco declarara apoio ao rival dela, o hoje presidente Donald Trump.

            Nas fake news não cabem relativismos nem discussões filosóficas sobre o conceito de “verdade” – trata-se, pura e simplesmente, de informações deliberadamente enganosas. São lorotas destinadas a ludibriar os incautos, ou os nem tão incautos assim, ávidos por pendurar seus argumentos em fatos que não podem ser comprovados. O suposto desconhecimento de uns, aliado ao oportunismo de outros, ampliou o significado da expressão de forma a adequá-lo a demandas de ocasião. Em prática recém-inaugurada, a expressão fake news passou a ser usada por poderosos para classificar tudo o que a imprensa profissional publica a respeito deles e que lhes desagrada – apesar de ser invariavelmente verdadeiro. Ajuda no sucesso dessa estratégia maliciosa a popularidade dos novos meios de comunicação nascidos com a internet.

(Anna Carolina Rodrigues, Veja, 26.10.2018. Adaptado)

É correto afirmar que, nas três passagens em que há emprego de travessão (2º e 3º parágrafos), esse sinal de pontuação introduz
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Q957538 Português

O valor da mentira

            Durante o conclave de 1522, que terminaria por ungir Adriano VI em papa, as estátuas no entorno da Piazza Navona, no centro de Roma, passaram a amanhecer com pequenos pedaços de papel pregados. Eram textos de autoria do escritor e poeta Pietro Aretino (1492-1556), já então uma das mais conhecidas “penas de aluguel” da Itália. Com seu estilo satírico e mordaz, inteligente e ferino, Aretino dedicava-se a atacar um por um dos cardeais que poderiam vir a ser o novo pontífice. Os ataques eram financiados pelo cardeal Giulio de Medici, que acabou se tornando o papa Clemente VII um ano depois, com a morte de Adriano VI. A partir daí, o gênero dos “panfletos difamatórios” ficou conhecido como “pasquim”. Aretino transformou a difamação em negócio e fez fortuna com os jornalecos.

            Em 2016, as mentiras veiculadas com o objetivo de beneficiar um indivíduo ou um grupo – ou simplesmente franquear ao seu disseminador o prazer de manipular multidões – ganharam o nome de fake news. Aquele foi o ano em que o mundo se surpreendeu com a vitória do Brexit no Reino Unido e também o ano em que, nos Estados Unidos, as redes sociais foram infestadas por textos que diziam que a então candidata democrata, Hillary Clinton, havia enviado armas para o Estado Islâmico, ou que o papa Francisco declarara apoio ao rival dela, o hoje presidente Donald Trump.

            Nas fake news não cabem relativismos nem discussões filosóficas sobre o conceito de “verdade” – trata-se, pura e simplesmente, de informações deliberadamente enganosas. São lorotas destinadas a ludibriar os incautos, ou os nem tão incautos assim, ávidos por pendurar seus argumentos em fatos que não podem ser comprovados. O suposto desconhecimento de uns, aliado ao oportunismo de outros, ampliou o significado da expressão de forma a adequá-lo a demandas de ocasião. Em prática recém-inaugurada, a expressão fake news passou a ser usada por poderosos para classificar tudo o que a imprensa profissional publica a respeito deles e que lhes desagrada – apesar de ser invariavelmente verdadeiro. Ajuda no sucesso dessa estratégia maliciosa a popularidade dos novos meios de comunicação nascidos com a internet.

(Anna Carolina Rodrigues, Veja, 26.10.2018. Adaptado)

As expressões destacadas nas passagens – … ou simplesmente franquear ao seu disseminador o prazer de manipular multidões... / São lorotas destinadas a ludibriar os incautos... – têm antônimos, correta e respectivamente, em:
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Q957536 Português

O valor da mentira

            Durante o conclave de 1522, que terminaria por ungir Adriano VI em papa, as estátuas no entorno da Piazza Navona, no centro de Roma, passaram a amanhecer com pequenos pedaços de papel pregados. Eram textos de autoria do escritor e poeta Pietro Aretino (1492-1556), já então uma das mais conhecidas “penas de aluguel” da Itália. Com seu estilo satírico e mordaz, inteligente e ferino, Aretino dedicava-se a atacar um por um dos cardeais que poderiam vir a ser o novo pontífice. Os ataques eram financiados pelo cardeal Giulio de Medici, que acabou se tornando o papa Clemente VII um ano depois, com a morte de Adriano VI. A partir daí, o gênero dos “panfletos difamatórios” ficou conhecido como “pasquim”. Aretino transformou a difamação em negócio e fez fortuna com os jornalecos.

            Em 2016, as mentiras veiculadas com o objetivo de beneficiar um indivíduo ou um grupo – ou simplesmente franquear ao seu disseminador o prazer de manipular multidões – ganharam o nome de fake news. Aquele foi o ano em que o mundo se surpreendeu com a vitória do Brexit no Reino Unido e também o ano em que, nos Estados Unidos, as redes sociais foram infestadas por textos que diziam que a então candidata democrata, Hillary Clinton, havia enviado armas para o Estado Islâmico, ou que o papa Francisco declarara apoio ao rival dela, o hoje presidente Donald Trump.

            Nas fake news não cabem relativismos nem discussões filosóficas sobre o conceito de “verdade” – trata-se, pura e simplesmente, de informações deliberadamente enganosas. São lorotas destinadas a ludibriar os incautos, ou os nem tão incautos assim, ávidos por pendurar seus argumentos em fatos que não podem ser comprovados. O suposto desconhecimento de uns, aliado ao oportunismo de outros, ampliou o significado da expressão de forma a adequá-lo a demandas de ocasião. Em prática recém-inaugurada, a expressão fake news passou a ser usada por poderosos para classificar tudo o que a imprensa profissional publica a respeito deles e que lhes desagrada – apesar de ser invariavelmente verdadeiro. Ajuda no sucesso dessa estratégia maliciosa a popularidade dos novos meios de comunicação nascidos com a internet.

(Anna Carolina Rodrigues, Veja, 26.10.2018. Adaptado)

À vista das situações exemplares expostas pela autora, é correto afirmar que, na Roma antiga ou na atualidade, a prática das notícias falsas está associada
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Q957535 Português

O valor da mentira

            Durante o conclave de 1522, que terminaria por ungir Adriano VI em papa, as estátuas no entorno da Piazza Navona, no centro de Roma, passaram a amanhecer com pequenos pedaços de papel pregados. Eram textos de autoria do escritor e poeta Pietro Aretino (1492-1556), já então uma das mais conhecidas “penas de aluguel” da Itália. Com seu estilo satírico e mordaz, inteligente e ferino, Aretino dedicava-se a atacar um por um dos cardeais que poderiam vir a ser o novo pontífice. Os ataques eram financiados pelo cardeal Giulio de Medici, que acabou se tornando o papa Clemente VII um ano depois, com a morte de Adriano VI. A partir daí, o gênero dos “panfletos difamatórios” ficou conhecido como “pasquim”. Aretino transformou a difamação em negócio e fez fortuna com os jornalecos.

            Em 2016, as mentiras veiculadas com o objetivo de beneficiar um indivíduo ou um grupo – ou simplesmente franquear ao seu disseminador o prazer de manipular multidões – ganharam o nome de fake news. Aquele foi o ano em que o mundo se surpreendeu com a vitória do Brexit no Reino Unido e também o ano em que, nos Estados Unidos, as redes sociais foram infestadas por textos que diziam que a então candidata democrata, Hillary Clinton, havia enviado armas para o Estado Islâmico, ou que o papa Francisco declarara apoio ao rival dela, o hoje presidente Donald Trump.

            Nas fake news não cabem relativismos nem discussões filosóficas sobre o conceito de “verdade” – trata-se, pura e simplesmente, de informações deliberadamente enganosas. São lorotas destinadas a ludibriar os incautos, ou os nem tão incautos assim, ávidos por pendurar seus argumentos em fatos que não podem ser comprovados. O suposto desconhecimento de uns, aliado ao oportunismo de outros, ampliou o significado da expressão de forma a adequá-lo a demandas de ocasião. Em prática recém-inaugurada, a expressão fake news passou a ser usada por poderosos para classificar tudo o que a imprensa profissional publica a respeito deles e que lhes desagrada – apesar de ser invariavelmente verdadeiro. Ajuda no sucesso dessa estratégia maliciosa a popularidade dos novos meios de comunicação nascidos com a internet.

(Anna Carolina Rodrigues, Veja, 26.10.2018. Adaptado)

É correto afirmar que a referência ao gênero praticado por Aretino
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Q862841 Pedagogia
A concepção de alfabetização assumida no documento Toda Força ao 1º Ano: guia para o planejamento do professor alfabetizador V. 1 conclui que a escola deve promover situações que envolvam práticas sociais de leitura e escrita. Que constatação leva a essa conclusão?
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Q862840 Pedagogia

Nas situações de conversação, os alunos podem ter contato com uma diversidade lingüística, ou seja, com modos de falar distintos, que poderão variar de criança para criança. E o que fazer nessas ocasiões? É sempre interessante ressaltar para a turma a importância de respeitar essa diversidade, de maneira que eles venham a construir uma atitude de respeito com relação a modos de falar distintos do seu próprio. E as convenções, como ficam? Nesse contexto é possível também compartilhar as convenções, mas sempre valorizando a diversidade − que não deixa de fazer parte do patrimônio cultural de nosso país.

Considerando as metas relacionadas às práticas de comunicação oral, não é uma situação que colabora na consecução das metas, aquela em que os alunos

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Q862839 Pedagogia

A convicção de que é possível e desejável construir uma escola que seja um espaço educativo de vivências sociais, de convivência democrática e, ao mesmo tempo, de apropriação, construção e divulgação de conhecimentos como também de transformações de condições de vida das crianças que a freqüentam constitui um ideal de educação de qualidade. O desafio de construir uma educação de qualidade, que integre todas as dimensões do ser humano, envolve diferentes variáveis, dentre as quais: 


I. Interação da escola com as famílias e com outras instituições responsáveis pela educação dos alunos. 

II. Organização inovadora, aberta e dinâmica nas escolas, traduzidas por projetos pedagógicos participativos e consistentes, orientados por currículos ricos e atualizados. 

III. Docentes motivados comunicativos e comprometidos com a educação de seus alunos, bem preparados intelectual, emocional e eticamente, com oportunidades de desenvolvimento profissional. 

IV. Alunos estimulados pelas famílias na produção de bagagem prévia, quanto a: saberes escolares, comportamento adequado ao trabalho escolar e reconhecimento da autoridade do professor. 


Está correto o que se afirma APENAS em 

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Q862838 Pedagogia
Sabe-se que a aprendizagem significativa não se coaduna com a idéia de conhecimento linear e seriado. Para desenvolver oportunidades de uma aprendizagem significativa cabe ao professor
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Q862837 Pedagogia
Conforme o Guia de planejamento e orientações didáticas para o professor do 2º ano do Ciclo I, a matemática faz parte da vida de todos, está em tudo que o ser humano desenvolve. Portanto, ajudar o aluno a aprender matemática significa
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Q862836 Pedagogia

Conforme o Guia de planejamento e orientações didáticas para o professor do 2º ano do Ciclo I, para criar desafios adequados a cada aluno e para informar de modo a favorecer a aprendizagem, é recomendado:

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Q862835 Pedagogia
Sobre o papel das interações na aprendizagem de crianças pequenas, é INCORRETO afirmar:
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Q862834 Pedagogia
A formação continuada na atualidade é uma necessidade de todos os educadores que atuam nas escolas. Relativamente à formação continuada do Coordenador Pedagógico, tendo em vista suas atribuições quanto ao acompanhamento e apoio ao trabalho docente, e considerando sua atuação na Educação Infantil, considere:
I. Nos CEIs, Creches e Emeis, os Coordenadores Pedagógicos devem buscar aperfeiçoar sua capacidade reflexiva como mediadores fundamentais no desenvolvimento de uma prática pedagógica mais autônoma e responsável na escola.
II. O plano de trabalho da Coordenação Pedagógica quanto à formação da equipe docente deve prever instrumentos metodológicos que permitam ampliar o conhecimento sobre as práticas pedagógicas desenvolvidas na escola.
III. Registros sistemáticos de observações permitem ao Coordenador Pedagógico conhecer melhor as práticas educativas desenvolvidas e as hipóteses do professor, permitindo um caminho de diálogo e de provocações construtivas de um novo saber.
Está correto o que se afirma em
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Q862833 Pedagogia
Em relação à escrita dos nomes pelas crianças surdas, no final da educação infantil, espera-se que
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Q862832 Pedagogia
As dificuldades na compreensão da leitura, assim como as de produção da escrita, eram tão freqüentemente observadas que muitas pessoas passaram a atribuí-las à surdez. Como conseqüência, os surdos foram considerados pessoas que, por não ouvirem, não entendem o que lêem e apresentam dificuldades acentuadas no uso da língua majoritária.
Tendo em vista o trecho acima, relativamente ao ensino da leitura da Língua Portuguesa na escolarização de crianças e jovens surdos, uma das expectativas de aprendizagem é a
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Respostas
1401: B
1402: E
1403: C
1404: A
1405: B
1406: C
1407: A
1408: C
1409: D
1410: D
1411: C
1412: B
1413: D
1414: E
1415: B
1416: D
1417: C
1418: E
1419: E
1420: B