Ao abordar questões de gênero na escola, Auad (2016)
afirma que práticas no sistema educativo podem ser
observadas e reconstruídas para que não carreguem um
caráter desigual entre o masculino e o feminino. Uma
dessas práticas é
Ao afirmar que a escola precisa ir além do discurso
democrático, respeitar a concretude de sua comunidade,
do efetivo exercício da democracia, por meio do qual todos
tenham o seu tempo de amadurecimento epistemológico e
tornem-se capazes de traçar seu próprio percurso reflexivo,
Resende (1998) se reporta aos referenciais que buscam
A escola que se quer democrática precisa definir, a priori,
uma nova qualidade que passe pelas questões de organização escolar. Nessa perspectiva, segundo Pimenta
(1990), a organização administrativa precisa colocar-se
a serviço do pedagógico, o que significa, entre outras
ações,
Piaget (2009) lista os estágios de desenvolvimento das
estruturas operacionais que constituem a base do conhecimento, a realidade psicológica natural. Sobre esses
estágios, é correto afirmar que
Segundo Ropoli (2010), a concepção da “escola como
um espaço de todos, no qual os alunos constroem o
conhecimento segundo suas capacidades, expressam
suas ideias livremente, participam ativamente das tarefas
de ensino e se desenvolvem como cidadãos, nas suas
diferenças” é a concepção de escola