Questões de Concurso
Para prefeitura de taubaté - sp
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Leia a tirinha abaixo .
(Fernando Gonsales. Cadê o ratinho do titio. São Paulo: Devir, 2011. p. 26)
Com relação à tirinha, considere as seguintes afirmações:
I- No primeiro quadrinho, o período é constituído por uma oração principal e duas subordinadas.
II- No primeiro quadrinho, as orações subordinadas são adverbiais, sendo classificadas respectivamente como temporal e final.
III- No terceiro quadrinho, a expressão “de lombinho” classifica-se como predicativo do sujeito.
Assinale a alternativa que indique as afirmações CORRETAS.
Leia o texto abaixo e responda à questão.
Bullying é caso de saúde pública
Fabrício Carpinejar
Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é
simples deboche.
Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e
ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais
carentes pela aceitação social.
Aquele que diz que bullying sempre existiu e que
em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é
inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não
entende do que está falando.
A violência psicológica e física é hoje
potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar
descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma
trégua no sofrimento e na perseguição.
Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para
80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com
chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do
segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas,
obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola
por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com
as calças arriadas na frente dos colegas.
Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda
resgatava o amor da família para compensar.
Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava
fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia
respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O
máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que
não tinha sido convidado a uma festa.
Durante a tarde e a noite, ficava offline aos
ataques. A residência funcionava como esconderijo, como
ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e
enfrentar novamente a turma no dia seguinte.
Se eu fosse criança atualmente não sei se
sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria
de mim. Não sei se estaria aqui.
Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais
um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook,
Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro
horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas
excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os
grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado,
ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a
tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha
crueldade.
Conversas inofensivas são printadas, fotos são
viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de
defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake
news pessoal, acima dos diques familiares e das
barricadas terapêuticas.
É como viver no deserto emocional, na insolação
atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor
que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das
palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de
paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.
O bullying é epidêmico, não é mais um problema
educacional, é caso de saúde pública.
Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-ecaso-de-saude-publica.html
Leia o texto abaixo e responda à questão.
Bullying é caso de saúde pública
Fabrício Carpinejar
Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é
simples deboche.
Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e
ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais
carentes pela aceitação social.
Aquele que diz que bullying sempre existiu e que
em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é
inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não
entende do que está falando.
A violência psicológica e física é hoje
potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar
descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma
trégua no sofrimento e na perseguição.
Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para
80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com
chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do
segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas,
obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola
por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com
as calças arriadas na frente dos colegas.
Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda
resgatava o amor da família para compensar.
Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava
fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia
respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O
máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que
não tinha sido convidado a uma festa.
Durante a tarde e a noite, ficava offline aos
ataques. A residência funcionava como esconderijo, como
ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e
enfrentar novamente a turma no dia seguinte.
Se eu fosse criança atualmente não sei se
sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria
de mim. Não sei se estaria aqui.
Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais
um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook,
Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro
horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas
excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os
grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado,
ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a
tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha
crueldade.
Conversas inofensivas são printadas, fotos são
viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de
defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake
news pessoal, acima dos diques familiares e das
barricadas terapêuticas.
É como viver no deserto emocional, na insolação
atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor
que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das
palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de
paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.
O bullying é epidêmico, não é mais um problema
educacional, é caso de saúde pública.
Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-ecaso-de-saude-publica.html
[2] Por volta de 1628, o bandeirante Jacques Fêlix recebeu da Condessa de Vimieiro, neta e herdeira de Martim Afonso de Souza, a missão de demarcar suas áreas, após isso, Taubaté é passada a condição de Vila em 5 de dezembro de 1645, e recebe o nome de São Francisco das Chagas de Taubaté, que é o padroeiro do município.
Assinale a opção CORRETA.
São empregados termos específicos para definir as alterações dos padrões respiratórios, tais como:
Relacione as colunas abaixo:
1- Eupneia: 2- Apneia: 3- Dispneia: 4- Bradipneia: 5- Taquipneia:
( ) é a ausência dos movimentos respiratórios.
( ) aumento da frequência respiratória.
( ) respiração normal, com movimentos regulares, sem dificuldades.
( ) dificuldade na execução dos movimentos respiratórios.
( ) diminuição da frequência respiratória.
Assinale a alternativa CORRETA:
I) We called around but we weren't able to find the medicine we needed.
II) I brought you a great wine to cheer you up.
III) If everyone chips in we can get the house painted by noon.
IV) Jackson always gets away with cheating in his tests.
Now, choose the alternative with the better translation to these sentences:
1) Tropical : 2) Subtropical: 3) Semiárido: 4) Tropical de altitude:
( ) predomina nas áreas serranas da Região Sudeste. Por causa da altitude mais elevada, apresentam as temperaturas mais baixas de todo o domínio tropical, com média inferior a 18 ºC., e amplitude térmica anual entre 7 °C e 9 °C. No inverno, as geadas ocorrem com certa frequência, em virtude da ação das frentes frias originadas do choque entre as massas tropical e polar.
( ) é encontrado na região central do Brasil, com maior predominância na Região Centro-Oeste. Esse clima apresenta duas estações bem definidas: inverno com temperaturas amenas e seco, e verão quente e chuvoso.
( ) apresenta duas estações do ano bem demarcadas: verão quente e inverno rigoroso, quando podem ocorrer geadas ou neve. As chuvas são bem distribuídas ao longo do ano, entre 1.500 mm e 2.000 mm/ano
( ) apresenta temperaturas médias anuais em torno de 27 ºC e amplitude térmica ao redor de 5 ºC. As chuvas, além de irregulares, não excedem os 800 mm/ano. Compreende a região do Polígono das Secas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequencia CORRETA:
Acessado em < http://www.saopaulo.sp.gov.br/dezembro-vermelho> 7/11/2017.
“Os sinais de tráfego, semáforos, postes de iluminação ou quaisquer outros elementos verticais de______________________________, e de modo que possam ser utilizados com a máxima comodidade. ”
“O auto de infração valerá como ___________quando for assinado pelo infrator.”
I - evitar o impacto das gotas de chuva.
II - dificultar o escoamento superficial.
III - facilitar a infiltração de água no solo.
Esta (ão) CORRETA (s) a (s) afirmativas:
I) A feira de artesanato será promovida pelas escolas do Trabalho de Taubaté-SP, com exposição de peças produzidas em sala de aula pelos 102 alunos.
II) Haverá um workshop com a temática natal para produção de trabalhos com a técnica de decoupage em tecidos, fuxicos, laços , reciclagem e feltro.
III) O evento vai contar com trabalhos feitos pelas alunas do curso de bolos para casamentos, além dos artesanatos, os bolos estarão expostos e haverá degustação no período da tarde.
IV) A venda dos produtos será revertida às alunas que estão participando. A respeito do evento, assinale a alternativa CORRETA.