Questões de Concurso Para prefeitura de ubatuba - sp

Foram encontradas 90 questões

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Q553436 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Em relação aos regimes de trabalho e previdenciário dos agentes públicos municipais, conforme ordenamento jurídico pátrio vigente, é correto afirmar que
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Q553435 Direito Administrativo
Quanto aos institutos da intervenção do Estado na propriedade, o Município pode determinar a
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Q553434 Direito Administrativo
“Considere que determinado cidadão tenha dado entrada em hospital público municipal com sintomas de dengue e que, em face da ausência de equipamentos adequados ao diagnóstico e inexperiência da equipe de plantão, tenha sido medicado com substância anticoagulante, vindo a falecer em função de hemorragia generalizada.” Diante da hipótese apontada, em face da teoria da “Responsabilidade Civil do Estado”, é correto afirmar que
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Q553432 Direito Constitucional
Nos termos da Lei nº 12.016/2009, NÃO configura hipótese de cabimento do Mandado de Segurança um ato de
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Q553431 Direito Constitucional
Nos termos da Constituição da República, em face da garantia dos direitos fundamentais, é atribuição do Município em face dos cidadãos, EXCETO:
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Q553430 Direito Constitucional
Nos termos da Constituição da República, são competências do órgão de controle interno municipal, EXCETO:
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Q553429 Direito Constitucional
Nos termos da Constituição da República, são competências privativas do Presidente da República que se aplicam ao Prefeito Municipal por força do “Princípio da Simetria com o Centro” as seguintes hipóteses, EXCETO:
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Q553428 Raciocínio Lógico
Seja a sequência numérica a seguir: 1, 2, 3, 6, 7, 14, 15,... O décimo termo dessa sequência é
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Q553427 Raciocínio Lógico
Uma rádio apresenta dois programas com músicas antigas das décadas de 60, 70 e 80, cujos números de músicas de cada década são sempre iguais conforme indicado a seguir:
Programa A: cinco canções da década de 60, três da década de 70 e quatro da década de 80; e, Programa B: oito canções da década de 60, duas da década de 70 e sete da década de 80. Considere que nos dois primeiros meses a partir das estreias desses programas os mesmos foram apresentados várias vezes: 1º mês: 50 programas A e 20 programas B; e, 2º mês: 30 programas A e 40 programas B. A matriz que representa a quantidade de músicas exibidas nos dois meses considerados é
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Q553426 Raciocínio Lógico
Um cubo apresenta diagonal igual a 3√3 cm, conforme indicado na figura: Imagem associada para resolução da questão
É correto afirmar que a área total desse cubo é igual a
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Q553425 Raciocínio Lógico
Se André está com sono, então ele dormiu tarde. Porém, André NÃO está com sono, logo,
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Q553424 Raciocínio Lógico
Um turista em visita à cidade de São Paulo deseja escolher três dentre cinco shoppings para frequentar na sexta‐feira, sábado e domingo em que ficará na cidade. De quantas maneiras ele poderá fazer essa escolha, considerando‐se que visitará apenas um shopping em cada dia mencionado?
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Q553423 Raciocínio Lógico
Num certo dia, um artista de rua, que tem como instrumento de trabalho um bandolim, conseguiu arrecadar, em média, R$ 5,60 a cada sete músicas que apresentou. Qual é o número de músicas executadas nesse dia, se ele arrecadou um total de R$ 55,20?
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Q553422 Raciocínio Lógico
Os pontos A(2, 4), B(3, 3) e C(xC, 1) estão alinhados. Assim, xC é igual a
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Q553421 Matemática

A figura representa um instante do movimento de dois carros: A e B.

Imagem associada para resolução da questão

Depois de um minuto do instante considerado, a distância que separa os dois carros reduz em

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Q553420 Raciocínio Lógico
Eduardo tem R$ 2.016,00 e pretende gastar esta quantia da seguinte forma:R$ 1,00 no domingo; R$ 2,00 na segunda‐feira; R$ 3,00 na terça‐feira; R$ 4,00 na quarta‐feira; e assim por diante. Em qual dia da semana ele terá gasto a última quantia da sequência?
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Q553419 Raciocínio Lógico
Num estacionamento, encontram‐se motos e carros. Considere que o número de motos excede o número de carros em nove unidades. Se o produto do número de motos pelo número de carros é 136, então o número de veículos presentes nesse estacionamento é igual a
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Q553418 Português
Livro: um objeto anacrônico?
    Num artigo publicado em 2007, José Mindlin escreveu que o livro “tanto pode continuar sua trajetória de mais de 550 anos, como pode desaparecer em sua forma atual; mas apesar do risco de uma afirmação categórica, não tenho dúvidas em afirmar minha convicção de que vai permanecer”. [...]
    Concordo com o otimismo de Mindlin, cuja biblioteca eu tive o privilégio de conhecer: uma biblioteca tão grandiosa e rica que você se sente inibido de escrever até um bilhete.
    Há livros que servem apenas de entretenimento. E há livros cujo conteúdo e linguagem são bem mais complexos; por exemplo, alguns dos livros que José Mindlin relia e cultuava: Grande Sertão: Veredas, os volumes de Em busca do tempo perdido, Os ensaios, de Montaigne... Esses livros pedem e até exigem um leitor sofisticado, apaixonado e corajoso. Do livro mais fácil ao mais complexo, há algo em sua elaboração, algo essencial que diz respeito ao pensamento, a um modo particular de ver o mundo ou de imaginá‐lo. Deixando a subjetividade de lado – mas não totalmente à margem –, penso que o livro eletrônico já é em certos países um concorrente ao livro de papel. Talvez seja mais exato dizer, ainda citando Mindlin, que “a leitura encontrou formas paralelas de existência”. Ou seja, o texto na tela é uma das alternativas ao livro.
Para um leitor compulsivo que viaja muito, é preferível levar um e‐book no bolso a carregar uma mala de livros. Mas para um leitor razoavelmente sedentário – e aí entram a subjetividade e as delícias do gosto – é mais prazeroso escolher um livro na estante de sua casa ou de uma biblioteca e lê‐lo com interesse e paixão, anotando frases ou trechos que expressam uma ideia, reflexão, cena ou diálogo relevantes.
    Apesar do avanço da tecnologia eletrônica – que um dia nos permitirá ler textos flutuando no ar –, o livro de papel ainda tem algo de artesanal, na sua concepção e impressão. Talvez no futuro ele seja um objeto de culto e prazer de uma imensa minoria de seres anacrônicos. Mas quem – a não ser cartomantes e poderosas mentes apocalípticas – pode prever o futuro?
    Não oponho qualquer resistência ao livro digital, muito menos ao computador, que facilitou a vida de todo mundo. Afinal qualquer texto de Kafka, na tela ou no papel, será um texto de Kafka. A questão mais funda e, no limite, sem resposta, é saber se no futuro haverá leitores de Kafka.
    Outro dia soube que uma edição eletrônica de um dos meus livros já estava disponível. Minha reação foi tão fria quanto a luz branca da tela. Porque nessa edição eletrônica não consigo sentir o processo da escrita desse texto: as várias versões do manuscrito e as sugestões indicadas pelos editores. Um processo até certo ponto artesanal, que a edição de um livro exige: da fonte a ser usada no miolo à escolha da capa, os textos da orelha e da quarta capa, o tipo de papel, etc. Talvez muitos jovens de hoje não sintam falta desse processo que é ao mesmo tempo artesanal e tecnológico. Mas para um dinossauro que ainda usa caligrafia para esboçar a primeira versão de um texto, o lado artesanal é importante. Além disso, esta frase de um conto de Machado de Assis faz pleno sentido se lida no papel: “Sim, minha senhora... As palavras têm sexo”.
    Uma amiga embriagada por novidades eletrônicas me disse que ao manusear um e‐book ela pode escutar o farfalhar das folhas de papel e até sentir o cheiro da tinta, como se a tela tivesse sido impressa. “Tudo é incrivelmente parecido com um livro”, ela disse.
    Bom, se o e‐book é uma espécie de duplo ou sósia virtual do livro de papel, então este viajante imóvel prefere o original. [...]
(HATOUM, Milton. O Estado de S. Paulo, 30 abr. 2010. Caderno 2. Adaptado.)
“Talvez no futuro ele seja um objeto de culto e prazer de uma imensa minoria de seres anacrônicos.” (5º§) A palavra que possui o sentido oposto de “anacrônico” é
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Q553417 Português
Livro: um objeto anacrônico?
    Num artigo publicado em 2007, José Mindlin escreveu que o livro “tanto pode continuar sua trajetória de mais de 550 anos, como pode desaparecer em sua forma atual; mas apesar do risco de uma afirmação categórica, não tenho dúvidas em afirmar minha convicção de que vai permanecer”. [...]
    Concordo com o otimismo de Mindlin, cuja biblioteca eu tive o privilégio de conhecer: uma biblioteca tão grandiosa e rica que você se sente inibido de escrever até um bilhete.
    Há livros que servem apenas de entretenimento. E há livros cujo conteúdo e linguagem são bem mais complexos; por exemplo, alguns dos livros que José Mindlin relia e cultuava: Grande Sertão: Veredas, os volumes de Em busca do tempo perdido, Os ensaios, de Montaigne... Esses livros pedem e até exigem um leitor sofisticado, apaixonado e corajoso. Do livro mais fácil ao mais complexo, há algo em sua elaboração, algo essencial que diz respeito ao pensamento, a um modo particular de ver o mundo ou de imaginá‐lo. Deixando a subjetividade de lado – mas não totalmente à margem –, penso que o livro eletrônico já é em certos países um concorrente ao livro de papel. Talvez seja mais exato dizer, ainda citando Mindlin, que “a leitura encontrou formas paralelas de existência”. Ou seja, o texto na tela é uma das alternativas ao livro.
Para um leitor compulsivo que viaja muito, é preferível levar um e‐book no bolso a carregar uma mala de livros. Mas para um leitor razoavelmente sedentário – e aí entram a subjetividade e as delícias do gosto – é mais prazeroso escolher um livro na estante de sua casa ou de uma biblioteca e lê‐lo com interesse e paixão, anotando frases ou trechos que expressam uma ideia, reflexão, cena ou diálogo relevantes.
    Apesar do avanço da tecnologia eletrônica – que um dia nos permitirá ler textos flutuando no ar –, o livro de papel ainda tem algo de artesanal, na sua concepção e impressão. Talvez no futuro ele seja um objeto de culto e prazer de uma imensa minoria de seres anacrônicos. Mas quem – a não ser cartomantes e poderosas mentes apocalípticas – pode prever o futuro?
    Não oponho qualquer resistência ao livro digital, muito menos ao computador, que facilitou a vida de todo mundo. Afinal qualquer texto de Kafka, na tela ou no papel, será um texto de Kafka. A questão mais funda e, no limite, sem resposta, é saber se no futuro haverá leitores de Kafka.
    Outro dia soube que uma edição eletrônica de um dos meus livros já estava disponível. Minha reação foi tão fria quanto a luz branca da tela. Porque nessa edição eletrônica não consigo sentir o processo da escrita desse texto: as várias versões do manuscrito e as sugestões indicadas pelos editores. Um processo até certo ponto artesanal, que a edição de um livro exige: da fonte a ser usada no miolo à escolha da capa, os textos da orelha e da quarta capa, o tipo de papel, etc. Talvez muitos jovens de hoje não sintam falta desse processo que é ao mesmo tempo artesanal e tecnológico. Mas para um dinossauro que ainda usa caligrafia para esboçar a primeira versão de um texto, o lado artesanal é importante. Além disso, esta frase de um conto de Machado de Assis faz pleno sentido se lida no papel: “Sim, minha senhora... As palavras têm sexo”.
    Uma amiga embriagada por novidades eletrônicas me disse que ao manusear um e‐book ela pode escutar o farfalhar das folhas de papel e até sentir o cheiro da tinta, como se a tela tivesse sido impressa. “Tudo é incrivelmente parecido com um livro”, ela disse.
    Bom, se o e‐book é uma espécie de duplo ou sósia virtual do livro de papel, então este viajante imóvel prefere o original. [...]
(HATOUM, Milton. O Estado de S. Paulo, 30 abr. 2010. Caderno 2. Adaptado.)
A locução destacada em Além disso, esta frase de um conto de Machado de Assis faz pleno sentido...” (7º§) expressa um(a)
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Q553416 Português
Livro: um objeto anacrônico?
    Num artigo publicado em 2007, José Mindlin escreveu que o livro “tanto pode continuar sua trajetória de mais de 550 anos, como pode desaparecer em sua forma atual; mas apesar do risco de uma afirmação categórica, não tenho dúvidas em afirmar minha convicção de que vai permanecer”. [...]
    Concordo com o otimismo de Mindlin, cuja biblioteca eu tive o privilégio de conhecer: uma biblioteca tão grandiosa e rica que você se sente inibido de escrever até um bilhete.
    Há livros que servem apenas de entretenimento. E há livros cujo conteúdo e linguagem são bem mais complexos; por exemplo, alguns dos livros que José Mindlin relia e cultuava: Grande Sertão: Veredas, os volumes de Em busca do tempo perdido, Os ensaios, de Montaigne... Esses livros pedem e até exigem um leitor sofisticado, apaixonado e corajoso. Do livro mais fácil ao mais complexo, há algo em sua elaboração, algo essencial que diz respeito ao pensamento, a um modo particular de ver o mundo ou de imaginá‐lo. Deixando a subjetividade de lado – mas não totalmente à margem –, penso que o livro eletrônico já é em certos países um concorrente ao livro de papel. Talvez seja mais exato dizer, ainda citando Mindlin, que “a leitura encontrou formas paralelas de existência”. Ou seja, o texto na tela é uma das alternativas ao livro.
Para um leitor compulsivo que viaja muito, é preferível levar um e‐book no bolso a carregar uma mala de livros. Mas para um leitor razoavelmente sedentário – e aí entram a subjetividade e as delícias do gosto – é mais prazeroso escolher um livro na estante de sua casa ou de uma biblioteca e lê‐lo com interesse e paixão, anotando frases ou trechos que expressam uma ideia, reflexão, cena ou diálogo relevantes.
    Apesar do avanço da tecnologia eletrônica – que um dia nos permitirá ler textos flutuando no ar –, o livro de papel ainda tem algo de artesanal, na sua concepção e impressão. Talvez no futuro ele seja um objeto de culto e prazer de uma imensa minoria de seres anacrônicos. Mas quem – a não ser cartomantes e poderosas mentes apocalípticas – pode prever o futuro?
    Não oponho qualquer resistência ao livro digital, muito menos ao computador, que facilitou a vida de todo mundo. Afinal qualquer texto de Kafka, na tela ou no papel, será um texto de Kafka. A questão mais funda e, no limite, sem resposta, é saber se no futuro haverá leitores de Kafka.
    Outro dia soube que uma edição eletrônica de um dos meus livros já estava disponível. Minha reação foi tão fria quanto a luz branca da tela. Porque nessa edição eletrônica não consigo sentir o processo da escrita desse texto: as várias versões do manuscrito e as sugestões indicadas pelos editores. Um processo até certo ponto artesanal, que a edição de um livro exige: da fonte a ser usada no miolo à escolha da capa, os textos da orelha e da quarta capa, o tipo de papel, etc. Talvez muitos jovens de hoje não sintam falta desse processo que é ao mesmo tempo artesanal e tecnológico. Mas para um dinossauro que ainda usa caligrafia para esboçar a primeira versão de um texto, o lado artesanal é importante. Além disso, esta frase de um conto de Machado de Assis faz pleno sentido se lida no papel: “Sim, minha senhora... As palavras têm sexo”.
    Uma amiga embriagada por novidades eletrônicas me disse que ao manusear um e‐book ela pode escutar o farfalhar das folhas de papel e até sentir o cheiro da tinta, como se a tela tivesse sido impressa. “Tudo é incrivelmente parecido com um livro”, ela disse.
    Bom, se o e‐book é uma espécie de duplo ou sósia virtual do livro de papel, então este viajante imóvel prefere o original. [...]
(HATOUM, Milton. O Estado de S. Paulo, 30 abr. 2010. Caderno 2. Adaptado.)
O termo sublinhado que, ao contrário dos demais, NÃO se refere ou substitui qualquer termo anterior é
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Respostas
61: D
62: D
63: A
64: B
65: D
66: D
67: A
68: C
69: C
70: C
71: D
72: D
73: B
74: B
75: C
76: D
77: B
78: C
79: C
80: A