Questões de Concurso Para prefeitura de valinhos - sp

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Q2588029 Português

Ao analisar o posicionamento dos gramáticos, Bagno, Stubbs e Gagné (2002) tecem algumas reflexões. Assim, observe, dentre os enunciados a seguir, qual a alternativa que contradiz a percepção dos referidos autores?

Alternativas
Q2588027 Português

A partir da obra: Língua materna: letramento, variação e ensino, de Bagno, Stubbs e Gagné, leia os enunciados a seguir e marque, posteriormente, a alternativa correta.


I – Os fatores políticos são considerados como autênticos marcadores da variação linguística.

II – Prevalência do estudo normativo pautado na dicotomia do certo e do errado.

III – O estudo normativo vai de encontro com a exclusão social.

IV – Importância da heterogeneidade linguística que corrobora para a afirmação do estudo normativo.

Alternativas
Q2588024 Português

Por meio dos diferentes gêneros e tipos textuais, é possível trabalhar diferentes atividades que oportunizam a reflexão de vários aspectos. Em relação aos aspectos textuais, é possível trabalhar as variáveis destacadas por meio das alternativas a seguir, exceto:

Alternativas
Q2588021 Português

Dentro da perspectiva de Bechara, leia os enunciados a seguir e marque V (verdadeiro) e F (falso) e assinale, posteriormente, a alternativa correta.


[ ] A metalinguagem é um uso linguístico cujo objeto é também uma linguagem.

[ ] A metalinguagem possui unidades estruturais, logo pode ser estruturada no nível do saber idiomático.

[ ] A metalinguagem possui as mesmas características da linguagem primária.

[ ] A metalinguagem não pode se manifestar como técnica, porém deve ser compreendida como um saber próprio em uma determinada tradição linguística.

Alternativas
Q2588019 Português

Bechara elucida os principais aspectos que caracterizam as disciplinas linguísticas. Nesse sentido, destaque a alternativa que condiz com essas características: “estudo das diferenças regionais de uma língua; sua aplicação, mediante método particular para cada uma, se faz com duas subdisciplinas: geografia linguística e paleontologia linguística”.

Alternativas
Q2588010 Matemática

A tabela abaixo mostra a receita mensal de uma pequena padaria de bairro.


Mês

Valor Vendido (R$)

Junho

12.000,00

Julho

14.000,00

Agosto

X

Setembro

21.000,00

Outubro

18.500,00

Novembro

19.500,00

Dezembro

26.000,00


Sabendo-se que a média das receitas durante os meses apresentados na tabela é RS 21.000,00, indique o valor de X:

Alternativas
Q2588002 Matemática

Observe a tabela abaixo que mostra cinco países e suas respectivas áreas:


País

Área (km2)

Brasil

8.515.767

Índia

3.287.263

Arábia Saudita

2.149.690

Espanha

505.990

Equador

283.561


Sabendo-se que há 8 bilhões de pessoas no mundo, suponha que todas as pessoas morassem num único país, de modo que cada 4 pessoas ocupassem 100 metros quadrados. Indique qual pais comportaria todas as pessoas do mundo, na proporção pessoa: área proposta, e com menor sobra de área sem pessoas:

Alternativas
Q2587997 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 à 6.


Em versão olfativa do teste do espelho, cobras parecem reconhecer próprio cheiro


Existe uma coisa nos estudos sobre cognição chamada “teste do espelho”. Ele é bem intuitivo: você põe animais na frente de um espelho e vê se eles admiram o próprio reflexo ou pensam se tratar de outro bicho. Para nós, humanos, é óbvio que aquela imagem refletida é nossa — bebês a partir de 18 meses já sabem disso. Mas essa capacidade não é universal.

O teste geralmente envolve colocar alguma coisa estranha na cara do bicho. Pode ser um pingo de tinta colorida no pelo, um adesivo, um pedaço de pano. É importante que essa anomalia esteja fora do campo de visão do animal — na testa, por exemplo —, de modo que ele só consiga percebê-la quando estiver de frente para o espelho. Se o animal nota e investiga a marca quando vê seu reflexo, isso pode indicar autoconsciência — a habilidade de se tornar o objeto de sua própria atenção.

Quando um animal pode identificar sua própria imagem no espelho, existe a possibilidade de que ele consiga diferenciar outros seres de si próprio, reconhecer que seus colegas também têm intenções e até se colocar no lugar de outros indivíduos.

Um grupo de pesquisadores queria conduzir o teste do espelho com espécies de cobras. Porém, como esses répteis não tem lá a melhor das visões, os cientistas tiveram que adaptar a execução do experimento para o sentido predominante dessas pegajosas: o olfato.

A descrição do estudo foi publicada em um artigo no periódico especializado Proceedings of the Royal Society B. Nele, o trio de pesquisadores conta como pegou amostras de cheiro das cobras, modificou essas amostras e então observou se elas se reconheceriam e sentiram curiosidade com a mudança.

O teste foi aplicado em 36 indivíduos da espécie cobra-liga oriental (Thamnophis sirtalis sirtalis) e 18 indivíduos de piton-real (Python regius). A primeira é considerada mais social e a segunda, mais solitária.

Eles coletaram Óleo corporal das cobras esfregando pedaços de algodão pela sua pele. Então, eles deixaram cada cobra sozinha com um entre cinco aromas: o seu próprio, o seu com um pouco de azeite adicionado, apenas azeite, um de outra cobra da mesma espécie e um de outra cobra com um pouco de azeite.

Os cientistas prestaram atenção no tempo que as cobras passavam agitando a língua. Esse é o principal indicador do interesse de um indivíduo por um cheiro. As cobras-liga orientais exibiam movimentos de língua muito mais longos quando eram expostas ao próprio cheiro com azeite, em comparação com as outras quatro possibilidades. “Elas só fazem movimentos longos com a língua quando estão interessadas ou investigando algo”, diz Noam Miller, um dos pesquisadores do estudo. Isso sugere que as cobras-liga podem reconhecer quando há algo diferente em si mesmas. “Eles podem estar pensando: “Isso é estranho, eu não deveria cheirar assim”?.

Por outro lado, as pítons-reais respondiam de forma parecida a todos os cinco cheiros. Os pesquisadores supõem que espécies mais sociais, o caso das cobras-liga orientais, sejam mais propensas a ter autoconsciência.

Alguns pesquisadores ainda não compraram a ideia de que as cobras seriam capazes de se autorreconhecer. Já outros biólogos consideram as descobertas significativas — e argumentam que esse experimento é mais realista do que o teste do espelho. Afinal, uma superfície reflexiva não é nada comum na natureza. Contudo, encontrar e compreender a importância dos sinais químicos deixados por você e por seus parentes no ambiente é, provavelmente, um aspecto muito importante da interação rotineira entre esses animais.


Revista Superinteressante. Adaptado. Disponível em


<https://super.abril.com.br/ciencia/em-versao-olfativa-do-teste-do-espelho-cobras-parecem-reconhecer-proprio-cheiro>

As palavras “cobra-liga” e “píton-real”, que ocorrem no texto, são formadas pelo mesmo processo, denominado:

Alternativas
Q2587996 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 à 6.


Em versão olfativa do teste do espelho, cobras parecem reconhecer próprio cheiro


Existe uma coisa nos estudos sobre cognição chamada “teste do espelho”. Ele é bem intuitivo: você põe animais na frente de um espelho e vê se eles admiram o próprio reflexo ou pensam se tratar de outro bicho. Para nós, humanos, é óbvio que aquela imagem refletida é nossa — bebês a partir de 18 meses já sabem disso. Mas essa capacidade não é universal.

O teste geralmente envolve colocar alguma coisa estranha na cara do bicho. Pode ser um pingo de tinta colorida no pelo, um adesivo, um pedaço de pano. É importante que essa anomalia esteja fora do campo de visão do animal — na testa, por exemplo —, de modo que ele só consiga percebê-la quando estiver de frente para o espelho. Se o animal nota e investiga a marca quando vê seu reflexo, isso pode indicar autoconsciência — a habilidade de se tornar o objeto de sua própria atenção.

Quando um animal pode identificar sua própria imagem no espelho, existe a possibilidade de que ele consiga diferenciar outros seres de si próprio, reconhecer que seus colegas também têm intenções e até se colocar no lugar de outros indivíduos.

Um grupo de pesquisadores queria conduzir o teste do espelho com espécies de cobras. Porém, como esses répteis não tem lá a melhor das visões, os cientistas tiveram que adaptar a execução do experimento para o sentido predominante dessas pegajosas: o olfato.

A descrição do estudo foi publicada em um artigo no periódico especializado Proceedings of the Royal Society B. Nele, o trio de pesquisadores conta como pegou amostras de cheiro das cobras, modificou essas amostras e então observou se elas se reconheceriam e sentiram curiosidade com a mudança.

O teste foi aplicado em 36 indivíduos da espécie cobra-liga oriental (Thamnophis sirtalis sirtalis) e 18 indivíduos de piton-real (Python regius). A primeira é considerada mais social e a segunda, mais solitária.

Eles coletaram Óleo corporal das cobras esfregando pedaços de algodão pela sua pele. Então, eles deixaram cada cobra sozinha com um entre cinco aromas: o seu próprio, o seu com um pouco de azeite adicionado, apenas azeite, um de outra cobra da mesma espécie e um de outra cobra com um pouco de azeite.

Os cientistas prestaram atenção no tempo que as cobras passavam agitando a língua. Esse é o principal indicador do interesse de um indivíduo por um cheiro. As cobras-liga orientais exibiam movimentos de língua muito mais longos quando eram expostas ao próprio cheiro com azeite, em comparação com as outras quatro possibilidades. “Elas só fazem movimentos longos com a língua quando estão interessadas ou investigando algo”, diz Noam Miller, um dos pesquisadores do estudo. Isso sugere que as cobras-liga podem reconhecer quando há algo diferente em si mesmas. “Eles podem estar pensando: “Isso é estranho, eu não deveria cheirar assim”?.

Por outro lado, as pítons-reais respondiam de forma parecida a todos os cinco cheiros. Os pesquisadores supõem que espécies mais sociais, o caso das cobras-liga orientais, sejam mais propensas a ter autoconsciência.

Alguns pesquisadores ainda não compraram a ideia de que as cobras seriam capazes de se autorreconhecer. Já outros biólogos consideram as descobertas significativas — e argumentam que esse experimento é mais realista do que o teste do espelho. Afinal, uma superfície reflexiva não é nada comum na natureza. Contudo, encontrar e compreender a importância dos sinais químicos deixados por você e por seus parentes no ambiente é, provavelmente, um aspecto muito importante da interação rotineira entre esses animais.


Revista Superinteressante. Adaptado. Disponível em


<https://super.abril.com.br/ciencia/em-versao-olfativa-do-teste-do-espelho-cobras-parecem-reconhecer-proprio-cheiro>

Analise as sentenças a seguir, que ocorrem no texto, quanto às formas verbais em destaque:


I. “E importante que essa anomalia esteja fora do campo de visão do animal”

II. “Então, eles deixaram cada cobra sozinha com um entre cinco aromas”.

III. “As cobras-liga orientais exibiam movimentos de língua muito mais longos quando eram expostas ao próprio cheiro”.


Nas desinências dos verbos em destaque, há indicação do pretérito perfeito do modo indicativo apenas em:

Alternativas
Q2587995 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 à 6.


Em versão olfativa do teste do espelho, cobras parecem reconhecer próprio cheiro


Existe uma coisa nos estudos sobre cognição chamada “teste do espelho”. Ele é bem intuitivo: você põe animais na frente de um espelho e vê se eles admiram o próprio reflexo ou pensam se tratar de outro bicho. Para nós, humanos, é óbvio que aquela imagem refletida é nossa — bebês a partir de 18 meses já sabem disso. Mas essa capacidade não é universal.

O teste geralmente envolve colocar alguma coisa estranha na cara do bicho. Pode ser um pingo de tinta colorida no pelo, um adesivo, um pedaço de pano. É importante que essa anomalia esteja fora do campo de visão do animal — na testa, por exemplo —, de modo que ele só consiga percebê-la quando estiver de frente para o espelho. Se o animal nota e investiga a marca quando vê seu reflexo, isso pode indicar autoconsciência — a habilidade de se tornar o objeto de sua própria atenção.

Quando um animal pode identificar sua própria imagem no espelho, existe a possibilidade de que ele consiga diferenciar outros seres de si próprio, reconhecer que seus colegas também têm intenções e até se colocar no lugar de outros indivíduos.

Um grupo de pesquisadores queria conduzir o teste do espelho com espécies de cobras. Porém, como esses répteis não tem lá a melhor das visões, os cientistas tiveram que adaptar a execução do experimento para o sentido predominante dessas pegajosas: o olfato.

A descrição do estudo foi publicada em um artigo no periódico especializado Proceedings of the Royal Society B. Nele, o trio de pesquisadores conta como pegou amostras de cheiro das cobras, modificou essas amostras e então observou se elas se reconheceriam e sentiram curiosidade com a mudança.

O teste foi aplicado em 36 indivíduos da espécie cobra-liga oriental (Thamnophis sirtalis sirtalis) e 18 indivíduos de piton-real (Python regius). A primeira é considerada mais social e a segunda, mais solitária.

Eles coletaram Óleo corporal das cobras esfregando pedaços de algodão pela sua pele. Então, eles deixaram cada cobra sozinha com um entre cinco aromas: o seu próprio, o seu com um pouco de azeite adicionado, apenas azeite, um de outra cobra da mesma espécie e um de outra cobra com um pouco de azeite.

Os cientistas prestaram atenção no tempo que as cobras passavam agitando a língua. Esse é o principal indicador do interesse de um indivíduo por um cheiro. As cobras-liga orientais exibiam movimentos de língua muito mais longos quando eram expostas ao próprio cheiro com azeite, em comparação com as outras quatro possibilidades. “Elas só fazem movimentos longos com a língua quando estão interessadas ou investigando algo”, diz Noam Miller, um dos pesquisadores do estudo. Isso sugere que as cobras-liga podem reconhecer quando há algo diferente em si mesmas. “Eles podem estar pensando: “Isso é estranho, eu não deveria cheirar assim”?.

Por outro lado, as pítons-reais respondiam de forma parecida a todos os cinco cheiros. Os pesquisadores supõem que espécies mais sociais, o caso das cobras-liga orientais, sejam mais propensas a ter autoconsciência.

Alguns pesquisadores ainda não compraram a ideia de que as cobras seriam capazes de se autorreconhecer. Já outros biólogos consideram as descobertas significativas — e argumentam que esse experimento é mais realista do que o teste do espelho. Afinal, uma superfície reflexiva não é nada comum na natureza. Contudo, encontrar e compreender a importância dos sinais químicos deixados por você e por seus parentes no ambiente é, provavelmente, um aspecto muito importante da interação rotineira entre esses animais.


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<https://super.abril.com.br/ciencia/em-versao-olfativa-do-teste-do-espelho-cobras-parecem-reconhecer-proprio-cheiro>

O pronome demonstrativo que introduz o excerto “Esse é o principal indicador do interesse de um indivíduo por um cheiro.” atua, no contexto em que ocorre, como um elemento de coesão textual de referenciação. Isso porque é empregado para:

Alternativas
Q2587994 Português

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Em versão olfativa do teste do espelho, cobras parecem reconhecer próprio cheiro


Existe uma coisa nos estudos sobre cognição chamada “teste do espelho”. Ele é bem intuitivo: você põe animais na frente de um espelho e vê se eles admiram o próprio reflexo ou pensam se tratar de outro bicho. Para nós, humanos, é óbvio que aquela imagem refletida é nossa — bebês a partir de 18 meses já sabem disso. Mas essa capacidade não é universal.

O teste geralmente envolve colocar alguma coisa estranha na cara do bicho. Pode ser um pingo de tinta colorida no pelo, um adesivo, um pedaço de pano. É importante que essa anomalia esteja fora do campo de visão do animal — na testa, por exemplo —, de modo que ele só consiga percebê-la quando estiver de frente para o espelho. Se o animal nota e investiga a marca quando vê seu reflexo, isso pode indicar autoconsciência — a habilidade de se tornar o objeto de sua própria atenção.

Quando um animal pode identificar sua própria imagem no espelho, existe a possibilidade de que ele consiga diferenciar outros seres de si próprio, reconhecer que seus colegas também têm intenções e até se colocar no lugar de outros indivíduos.

Um grupo de pesquisadores queria conduzir o teste do espelho com espécies de cobras. Porém, como esses répteis não tem lá a melhor das visões, os cientistas tiveram que adaptar a execução do experimento para o sentido predominante dessas pegajosas: o olfato.

A descrição do estudo foi publicada em um artigo no periódico especializado Proceedings of the Royal Society B. Nele, o trio de pesquisadores conta como pegou amostras de cheiro das cobras, modificou essas amostras e então observou se elas se reconheceriam e sentiram curiosidade com a mudança.

O teste foi aplicado em 36 indivíduos da espécie cobra-liga oriental (Thamnophis sirtalis sirtalis) e 18 indivíduos de piton-real (Python regius). A primeira é considerada mais social e a segunda, mais solitária.

Eles coletaram Óleo corporal das cobras esfregando pedaços de algodão pela sua pele. Então, eles deixaram cada cobra sozinha com um entre cinco aromas: o seu próprio, o seu com um pouco de azeite adicionado, apenas azeite, um de outra cobra da mesma espécie e um de outra cobra com um pouco de azeite.

Os cientistas prestaram atenção no tempo que as cobras passavam agitando a língua. Esse é o principal indicador do interesse de um indivíduo por um cheiro. As cobras-liga orientais exibiam movimentos de língua muito mais longos quando eram expostas ao próprio cheiro com azeite, em comparação com as outras quatro possibilidades. “Elas só fazem movimentos longos com a língua quando estão interessadas ou investigando algo”, diz Noam Miller, um dos pesquisadores do estudo. Isso sugere que as cobras-liga podem reconhecer quando há algo diferente em si mesmas. “Eles podem estar pensando: “Isso é estranho, eu não deveria cheirar assim”?.

Por outro lado, as pítons-reais respondiam de forma parecida a todos os cinco cheiros. Os pesquisadores supõem que espécies mais sociais, o caso das cobras-liga orientais, sejam mais propensas a ter autoconsciência.

Alguns pesquisadores ainda não compraram a ideia de que as cobras seriam capazes de se autorreconhecer. Já outros biólogos consideram as descobertas significativas — e argumentam que esse experimento é mais realista do que o teste do espelho. Afinal, uma superfície reflexiva não é nada comum na natureza. Contudo, encontrar e compreender a importância dos sinais químicos deixados por você e por seus parentes no ambiente é, provavelmente, um aspecto muito importante da interação rotineira entre esses animais.


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O significado do advérbio “geralmente”, em “O teste geralmente envolve colocar alguma coisa estranha na cara do bicho.”, corresponde ao significado de:

Alternativas
Q2587993 Português

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Em versão olfativa do teste do espelho, cobras parecem reconhecer próprio cheiro


Existe uma coisa nos estudos sobre cognição chamada “teste do espelho”. Ele é bem intuitivo: você põe animais na frente de um espelho e vê se eles admiram o próprio reflexo ou pensam se tratar de outro bicho. Para nós, humanos, é óbvio que aquela imagem refletida é nossa — bebês a partir de 18 meses já sabem disso. Mas essa capacidade não é universal.

O teste geralmente envolve colocar alguma coisa estranha na cara do bicho. Pode ser um pingo de tinta colorida no pelo, um adesivo, um pedaço de pano. É importante que essa anomalia esteja fora do campo de visão do animal — na testa, por exemplo —, de modo que ele só consiga percebê-la quando estiver de frente para o espelho. Se o animal nota e investiga a marca quando vê seu reflexo, isso pode indicar autoconsciência — a habilidade de se tornar o objeto de sua própria atenção.

Quando um animal pode identificar sua própria imagem no espelho, existe a possibilidade de que ele consiga diferenciar outros seres de si próprio, reconhecer que seus colegas também têm intenções e até se colocar no lugar de outros indivíduos.

Um grupo de pesquisadores queria conduzir o teste do espelho com espécies de cobras. Porém, como esses répteis não tem lá a melhor das visões, os cientistas tiveram que adaptar a execução do experimento para o sentido predominante dessas pegajosas: o olfato.

A descrição do estudo foi publicada em um artigo no periódico especializado Proceedings of the Royal Society B. Nele, o trio de pesquisadores conta como pegou amostras de cheiro das cobras, modificou essas amostras e então observou se elas se reconheceriam e sentiram curiosidade com a mudança.

O teste foi aplicado em 36 indivíduos da espécie cobra-liga oriental (Thamnophis sirtalis sirtalis) e 18 indivíduos de piton-real (Python regius). A primeira é considerada mais social e a segunda, mais solitária.

Eles coletaram Óleo corporal das cobras esfregando pedaços de algodão pela sua pele. Então, eles deixaram cada cobra sozinha com um entre cinco aromas: o seu próprio, o seu com um pouco de azeite adicionado, apenas azeite, um de outra cobra da mesma espécie e um de outra cobra com um pouco de azeite.

Os cientistas prestaram atenção no tempo que as cobras passavam agitando a língua. Esse é o principal indicador do interesse de um indivíduo por um cheiro. As cobras-liga orientais exibiam movimentos de língua muito mais longos quando eram expostas ao próprio cheiro com azeite, em comparação com as outras quatro possibilidades. “Elas só fazem movimentos longos com a língua quando estão interessadas ou investigando algo”, diz Noam Miller, um dos pesquisadores do estudo. Isso sugere que as cobras-liga podem reconhecer quando há algo diferente em si mesmas. “Eles podem estar pensando: “Isso é estranho, eu não deveria cheirar assim”?.

Por outro lado, as pítons-reais respondiam de forma parecida a todos os cinco cheiros. Os pesquisadores supõem que espécies mais sociais, o caso das cobras-liga orientais, sejam mais propensas a ter autoconsciência.

Alguns pesquisadores ainda não compraram a ideia de que as cobras seriam capazes de se autorreconhecer. Já outros biólogos consideram as descobertas significativas — e argumentam que esse experimento é mais realista do que o teste do espelho. Afinal, uma superfície reflexiva não é nada comum na natureza. Contudo, encontrar e compreender a importância dos sinais químicos deixados por você e por seus parentes no ambiente é, provavelmente, um aspecto muito importante da interação rotineira entre esses animais.


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A sentença retirada do texto em que há um verbo empregado com sentido figurado é:

Alternativas
Q2587992 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 à 6.


Em versão olfativa do teste do espelho, cobras parecem reconhecer próprio cheiro


Existe uma coisa nos estudos sobre cognição chamada “teste do espelho”. Ele é bem intuitivo: você põe animais na frente de um espelho e vê se eles admiram o próprio reflexo ou pensam se tratar de outro bicho. Para nós, humanos, é óbvio que aquela imagem refletida é nossa — bebês a partir de 18 meses já sabem disso. Mas essa capacidade não é universal.

O teste geralmente envolve colocar alguma coisa estranha na cara do bicho. Pode ser um pingo de tinta colorida no pelo, um adesivo, um pedaço de pano. É importante que essa anomalia esteja fora do campo de visão do animal — na testa, por exemplo —, de modo que ele só consiga percebê-la quando estiver de frente para o espelho. Se o animal nota e investiga a marca quando vê seu reflexo, isso pode indicar autoconsciência — a habilidade de se tornar o objeto de sua própria atenção.

Quando um animal pode identificar sua própria imagem no espelho, existe a possibilidade de que ele consiga diferenciar outros seres de si próprio, reconhecer que seus colegas também têm intenções e até se colocar no lugar de outros indivíduos.

Um grupo de pesquisadores queria conduzir o teste do espelho com espécies de cobras. Porém, como esses répteis não tem lá a melhor das visões, os cientistas tiveram que adaptar a execução do experimento para o sentido predominante dessas pegajosas: o olfato.

A descrição do estudo foi publicada em um artigo no periódico especializado Proceedings of the Royal Society B. Nele, o trio de pesquisadores conta como pegou amostras de cheiro das cobras, modificou essas amostras e então observou se elas se reconheceriam e sentiram curiosidade com a mudança.

O teste foi aplicado em 36 indivíduos da espécie cobra-liga oriental (Thamnophis sirtalis sirtalis) e 18 indivíduos de piton-real (Python regius). A primeira é considerada mais social e a segunda, mais solitária.

Eles coletaram Óleo corporal das cobras esfregando pedaços de algodão pela sua pele. Então, eles deixaram cada cobra sozinha com um entre cinco aromas: o seu próprio, o seu com um pouco de azeite adicionado, apenas azeite, um de outra cobra da mesma espécie e um de outra cobra com um pouco de azeite.

Os cientistas prestaram atenção no tempo que as cobras passavam agitando a língua. Esse é o principal indicador do interesse de um indivíduo por um cheiro. As cobras-liga orientais exibiam movimentos de língua muito mais longos quando eram expostas ao próprio cheiro com azeite, em comparação com as outras quatro possibilidades. “Elas só fazem movimentos longos com a língua quando estão interessadas ou investigando algo”, diz Noam Miller, um dos pesquisadores do estudo. Isso sugere que as cobras-liga podem reconhecer quando há algo diferente em si mesmas. “Eles podem estar pensando: “Isso é estranho, eu não deveria cheirar assim”?.

Por outro lado, as pítons-reais respondiam de forma parecida a todos os cinco cheiros. Os pesquisadores supõem que espécies mais sociais, o caso das cobras-liga orientais, sejam mais propensas a ter autoconsciência.

Alguns pesquisadores ainda não compraram a ideia de que as cobras seriam capazes de se autorreconhecer. Já outros biólogos consideram as descobertas significativas — e argumentam que esse experimento é mais realista do que o teste do espelho. Afinal, uma superfície reflexiva não é nada comum na natureza. Contudo, encontrar e compreender a importância dos sinais químicos deixados por você e por seus parentes no ambiente é, provavelmente, um aspecto muito importante da interação rotineira entre esses animais.


Revista Superinteressante. Adaptado. Disponível em


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A partir das informações apresentadas no texto a respeito das cobras, depreende-se que:

Alternativas
Q2505010 Legislação Federal
De acordo com o Estatuto Geral das Guardas Municipais, analise os itens abaixo e assinale a alternativa correta.
São competências específicas das guardas municipais, respeitadas as competências dos órgãos federais e estaduais:

I - contribuir no estudo de impacto na segurança local, conforme plano diretor municipal, por ocasião da construção de empreendimentos de grande porte;
II - patrulhamento preventivo;
III - auxiliar na segurança de grandes eventos e na proteção de autoridades e dignatários;
IV - uso progressivo da força; 
Alternativas
Q2505009 Direito Penal
Qual das seguintes ações é caracterizada como concussão, de acordo com o Art. 316 do Código Penal? 
Alternativas
Q2505008 Direito Constitucional
Assinale a alternativa correta de acordo com a Constituição Federal de 1988. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:
Alternativas
Q2505007 Legislação Federal
Conforme a Lei nº 13.060/2014 que disciplina o uso dos instrumentos de menor potencial ofensivo pelos agentes de segurança pública, em todo o território nacional. Analise os itens a seguir.
Não é legítimo o uso de arma de fogo:

I – contra pessoa em fuga que esteja armada ou que represente risco imediato de morte ou de lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros;
II – contra veículo que desrespeite bloqueio policial em via pública, exceto quando o ato represente risco de morte ou lesão aos agentes de segurança pública ou a terceiros;
Alternativas
Q2505006 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
De acordo com a Lei Orgânica de Valinhos, analise os itens abaixo:
O Município comemorará e guardará como feriados municipais, as seguintes datas:

I - Dia 20 de março, dia de São Miguel, padroeiro da cidade;
II - Dia 20 de outubro, dia Municipal da Consciência Negra; 
Alternativas
Q2505005 Direito Penal
Qual é o procedimento estabelecido pela Lei nº 11.343/2006 (Lei de Drogas) Art. 50-A. para a destruição das drogas apreendidas quando não há ocorrência de prisão em flagrante?
Alternativas
Q2505004 Legislação Federal
De acordo com a Lei nº 13.675/2018, a Sigla (PNSPDS), corresponde corretamente a qual das alternativas abaixo?
Alternativas
Respostas
161: C
162: E
163: B
164: A
165: A
166: E
167: E
168: A
169: B
170: B
171: C
172: A
173: B
174: C
175: E
176: B
177: A
178: D
179: D
180: B