Questões de Concurso Para prefeitura de barra dos coqueiros - se

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Q1693052 Português

Kofi Annan [secretário-geral das Nações Unidas], 10 dez. 2001. In: Jerzy Szeremeta. Participação genuína na era da tecnologia de informação e comunicação (TIC). Fundação Luís Eduardo Magalhães. Gestão pública e participação. Cadernos da FLEM.20.ª ed. Salvador: FLEM, 2005, cap. III, p. 105-6 (com adaptações).

Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita do seguinte trecho do texto CG3A1-I: “que dão ao Estado ou à nação a sua riqueza e o seu caráter” (l. 8 e 9). Assinale a opção que apresenta proposta que preserva a correção gramatical e os sentidos originais do texto.
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Q1693051 Português

Kofi Annan [secretário-geral das Nações Unidas], 10 dez. 2001. In: Jerzy Szeremeta. Participação genuína na era da tecnologia de informação e comunicação (TIC). Fundação Luís Eduardo Magalhães. Gestão pública e participação. Cadernos da FLEM.20.ª ed. Salvador: FLEM, 2005, cap. III, p. 105-6 (com adaptações).

No texto CG3A1-I, o sujeito elíptico das formas verbais “levemos” (l.5) e “Devemos” (l.7) corresponde a
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Q1693050 Português

Kofi Annan [secretário-geral das Nações Unidas], 10 dez. 2001. In: Jerzy Szeremeta. Participação genuína na era da tecnologia de informação e comunicação (TIC). Fundação Luís Eduardo Magalhães. Gestão pública e participação. Cadernos da FLEM.20.ª ed. Salvador: FLEM, 2005, cap. III, p. 105-6 (com adaptações).

Compreende-se do texto CG3A1-I que os entraves à democracia estão mais relacionados
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Q1693049 Português

Kofi Annan [secretário-geral das Nações Unidas], 10 dez. 2001. In: Jerzy Szeremeta. Participação genuína na era da tecnologia de informação e comunicação (TIC). Fundação Luís Eduardo Magalhães. Gestão pública e participação. Cadernos da FLEM.20.ª ed. Salvador: FLEM, 2005, cap. III, p. 105-6 (com adaptações).

Conforme o texto CG3A1-I, a paz
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Q1693048 Português

Kofi Annan [secretário-geral das Nações Unidas], 10 dez. 2001. In: Jerzy Szeremeta. Participação genuína na era da tecnologia de informação e comunicação (TIC). Fundação Luís Eduardo Magalhães. Gestão pública e participação. Cadernos da FLEM.20.ª ed. Salvador: FLEM, 2005, cap. III, p. 105-6 (com adaptações).

De acordo com o texto CG3A1-I,
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Q1693047 Português

Kofi Annan [secretário-geral das Nações Unidas], 10 dez. 2001. In: Jerzy Szeremeta. Participação genuína na era da tecnologia de informação e comunicação (TIC). Fundação Luís Eduardo Magalhães. Gestão pública e participação. Cadernos da FLEM.20.ª ed. Salvador: FLEM, 2005, cap. III, p. 105-6 (com adaptações).

Acerca dos tipos textuais, é correto afirmar que, no texto CG3A1-I, predomina a
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Q1692561 Pedagogia
     A Constituição apenas reconhece a importância do ensino religioso para a formação básica comum no período de maturação da criança e do adolescente, que coincide com o ensino fundamental, e permite uma colaboração entre as partes, desde que estabelecida em vista do interesse público e respeitando-se opções religiosas diferenciadas ou mesmo a dispensa de tal ensino na escola. 
     Por ensino religioso se entende o espaço que a escola pública abre para que estudantes, facultativamente, se iniciem ou se aperfeiçoem em determinada religião. Desse ponto de vista, somente as igrejas, individualmente ou associadas, poderão credenciar seus representantes para ocupar o espaço como resposta à demanda dos alunos de uma escola. Foi a interpretação que a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional adotou no art. 33. 

Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer n.º 97,
de 6 de abril de 1999. Diário Oficial da União. Distrito Federal,
18/5/1999. Internet: <http://portal.mec.gov.br> (com adaptações).
Tendo como referência o texto precedente, assinale a opção correta.
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Q1692560 Pedagogia
O art. 33 da Lei n.º 9.394/1996 dispõe que “O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo”. Nos termos desse dispositivo legal, a matrícula facultativa no ensino religioso corresponde à
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Q1692559 Pedagogia
     O ensino religioso (ER), com diferentes concepções, está presente na história da educação e nas legislações brasileiras, mais significativamente a partir do governo provisório de Getúlio Vargas, que, pelo Decreto n.º 19.941/1931, introduziu o ensino religioso facultativo nas escolas públicas, nos cursos primário, secundário e normal. Em toda a trajetória na educação brasileira, o ensino religioso tem-se deparado com questões relativas à compreensão da própria expressão ensino religioso escolar, a seus conteúdos, ao currículo manifesto, à falta de professores na docência de cursos de formação e no cotidiano da sala de aula, ao gerenciamento administrativo para a prática e a efetivação da docência nas escolas e da própria manutenção da disciplina de ER no projeto pedagógico da escola. Independentemente dos trâmites e das concepções de ensino religioso, esse componente curricular, presente na história da educação até a década de 60 do século XX, ficou marcado por conteúdos doutrinários segundo a tradição cristã, de modo especial, sob o predomínio da Igreja Católica Apostólica Romana. A partir da década de 70, ele continuou a existir, acrescido de reflexão quanto à diferença entre ensino religioso, catequese, pastoral da educação e pastoral escolar. As práticas adotadas se diversificaram. Estados implantaram propostas de ER ecumênico e interconfessional cristão. Nas décadas de 70, 80 e 90 do século passado, cada estado organizava seus programas de ensino religioso.

Lurdes Caron. Ensino Religioso: currículo, programas e formação. In: Revista Pistis Praxis –Teologia e Pastoral, Curitiba, v. 6, n.º 2, p. 627-647, maio/ago. 2014 (com adaptações).
Com base no texto precedente e considerando a história do ensino religioso no Brasil, assinale a opção correta.
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Q1692558 Português
     A igualdade e a desigualdade das diversas existências sagradas, todas opostas às coisas que são os puros objetos, resolvem-se em uma hierarquia de espíritos. Os homens e o “Ser supremo”, mas também, em uma representação primeira, os animais, as plantas, os meteoros... são espíritos. Dá-se um deslizamento nessa posição: o “Ser supremo” é, em certo sentido, um puro espírito: da mesma forma, o espírito de um homem morto não depende de uma clara realidade material, como o de um homem vivo; enfim, o vínculo de um espírito de animal ou de planta com um animal ou uma planta individuais é muito vago: trata-se de um espírito mítico — independente das realidades dadas. Nessas condições, a hierarquia dos espíritos tende a se fundar sobre uma distinção fundamental entre os espíritos que dependem de um corpo, como o dos homens, e os espíritos autônomos do “Ser supremo”, dos animais, dos mortos etc., que tendem a formar um mundo homogêneo, um mundo mítico, no interior do qual, na maior parte do tempo, as diferenças hierárquicas são fracas. O “Ser supremo”, o soberano dos deuses, o deus do céu, em geral não passa de um deus mais poderoso, mas de mesma natureza que os outros. Os deuses são simplesmente espíritos míticos, sem substrato de realidade. E deus é puramente divino (sagrado), o espírito que não está subordinado à realidade de um corpo mortal. Na medida em que ele próprio é espírito, o homem é divino (sagrado), mas não o é soberanamente, já que é real.

Georges Bataille. Teoria da religião. Editora Ática, 1993 (com adaptações).
Conclui-se do texto apresentado que
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Q1692557 Conhecimentos Gerais
     Até o período moderno, a religião permeava todos os aspectos da vida, inclusive a política e a guerra, não porque os eclesiásticos ambiciosos “misturaram” duas atividades essencialmente distintas, mas porque as pessoas queriam dar sentido a tudo o que faziam. Todas as ideologias estatais eram religiosas. Os reis da Europa que lutaram para se libertar do controle papal não eram “secularistas” e eram reverenciados como semidivinos. Todos os impérios bem-sucedidos afirmaram ter uma missão divina; consideraram os inimigos maus, perdidos ou tirânicos; tinham certeza de que beneficiariam a humanidade. E como esses Estados e impérios sempre foram criados e mantidos pela força, a religião esteve implicada nessa violência. Foi só nos séculos XVII e XVIII que a religião foi expulsa da vida política no Ocidente. Portanto, quando as pessoas afirmam que a religião foi responsável por mais guerras, opressão e sofrimento do que qualquer outra instituição humana, é preciso perguntar: “Mais do que qual?”. Até as revoluções americana e francesa, não havia sociedades “seculares”. Nosso impulso de “santificar” nossas atividades políticas é tão arraigado que, assim que os revolucionários franceses tiveram êxito em marginalizar a Igreja Católica, eles criaram uma nova religião nacional. Nos Estados Unidos da América, a primeira república secular, o Estado sempre teve uma aura religiosa, um destino manifesto e uma missão aprovada por Deus.

Karen Armstrong. Campos de sangue: religião e a história da violência. Tradução de Rogério Galindo. São Paulo: Companhia das Letras, 2016 (com adaptações).
Considerando o texto anterior e as relações históricas entre religião e política, assinale a opção correta.
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Q1692551 Pedagogia
Assinale a opção que apresenta a característica fundamental no ensino e na aprendizagem da disciplina geografia na atualidade.
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Q1692550 Geografia
As principais características que marcam o semiárido no Brasil são índice pluviométrico baixo e mal distribuído e saldo positivo de energia solar. Especificamente, para a sub-região do Nordeste brasileiro, o semiárido apresenta particularidades importantes, tanto no que se refere a seu bioma, quanto às atividades e sociedade humanas. Com relação ao semiárido brasileiro, assinale a opção correta.
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Q1692549 Geografia
Novas necessidades produtivas e novas formas de dividir socialmente e territorialmente o trabalho aumentaram as necessidades de cooperação, criando, paralelamente, profissões novas, sobretudo, a partir da revolução das telecomunicações na década de 70 do século passado.
M. Santos e Maria Laura Silveira. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. p. 220 (com adaptações)
Tendo o texto precedente como referência inicial, assinale a opção correta, a respeito do assunto nele abordado.
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Q1692548 Conhecimentos Gerais
Assinale a opção que apresenta a principal característica do comércio externo brasileiro.
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Q1692547 Conhecimentos Gerais

Cartilha do povo

Raimundo Santa Helena


Ninguém nasceu neste mundo

Pra sofrer e virar Santo

Deus nos fez para gozar

Mais do que derramar pranto

Mas na panela do povo

Só tem farofa de ovo

Quando almoço não janto.


E todo trabalhador

Ao teto vai ter direito

Pelo salário compatível

Pelo que faz ou foi feito

Quem lavrar terra é dono


Não haverá abandono

Para quem tiver defeito.

Contestação não é crime

Onde há Democracia.

Só ao cidadão pertence

A sua soberania.


No poder coercitivo

Jesus foi subversivo

Na versão da tirania.

Eu sou dono do meu passe

Faço arte sem patrão

Deve ser oposição

Porque lutar pelos fracos

É tatear nos buracos

Na densa escuridão.


Internet: <www.culturagenial.com>.

O texto da literatura de cordel apresentado retrata uma situação de
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Q1692542 Pedagogia
Os professores têm várias responsabilidades profissionais: conhecer bem a matéria, saber ensiná-la, ligar o ensino à realidade do seu aluno e a seu contexto social, ter uma prática de investigação sobre seu próprio trabalho. Há, todavia, outra importante tarefa, nem sempre valorizada: a de participar de forma consciente e eficaz nas práticas de organização e de gestão da escola.
José Carlos Libâneo et al. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003, p. 289 (com adaptações).
Considerando-se o texto precedente, bem como o papel político-pedagógico e a organicidade do ensinar e do aprender, é correto afirmar que
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Q1692541 Geografia
A estrutura agrária latifundiária do Brasil está no gérmen de diversos conflitos relacionados à posse da terra ao longo da história do país. A respeito desses conflitos, assinale a opção correta.
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Q1692540 Conhecimentos Gerais
O mais importante documento de denúncia sobre crimes de violações de direitos dos indígenas — o Relatório Figueiredo — foi produzido pelo próprio Estado em 1967, e ficou desaparecido durante 44 anos, sob a alegação oficial de que havia sido destruído num incêndio. O relatório foi encontrado quase intacto em 2013, com 5 mil páginas e 29 tomos — das 7 mil páginas e trinta tomos da versão original. (...) O resultado é estarrecedor: incluiu relatos de dezenas de testemunhas, apresentou centenas de documentos e identificou cada uma das violações que encontrou: assassinatos, prostituição de índias, sevícias, trabalho escravo, apropriação e desvios de recursos do patrimônio indígena.
Lilia Moritz Schwarcz; Heloísa M. Starling. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 463 (com adaptações).
O Relatório Figueiredo foi produzido pelo procurador Jader de Figueiredo Correia, a pedido do então Ministro do Interior brasileiro, o engenheiro militar Afonso Augusto de Albuquerque Lima, e continha relatos do período compreendido entre as décadas de 40, 50 e 60 do século passado. Acerca da política indigenista estabelecida durante o regime militar no Brasil, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1692539 Conhecimentos Gerais
Após agressões com chutes e golpes de pau, a travesti Dandara dos Santos foi assassinada a tiros. Os dois suspeitos de atirar em Dandara foram presos. Também foram apreendidos três adolescentes que aparecem no vídeo agredindo a vítima.
Internet:<g1.globo.com>(com adaptações).
De acordo com a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), o Brasil é o país que mais mata transexuais no mundo, mesmo considerando-se as subnotificações do registro de homicídios. No que se refere à historicidade da violência contra a comunidade LGBTQI+ no Brasil, assinale a opção correta.
Alternativas
Respostas
281: C
282: D
283: C
284: E
285: D
286: A
287: D
288: D
289: D
290: B
291: D
292: B
293: C
294: B
295: C
296: A
297: E
298: E
299: B
300: C