Questões de Concurso Para sefaz-sp

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Q610343 Português

      Marajó, ilha indecisa, ora terra ora água. No inverno, platôs ficam cercados por um tapete aquático que recobre dois terços da superfície. A arte pré-cabralina deixou ali a mais bela representação de nossa arqueologia, as igaçabas: urnas cinerárias. No início do século XIX, as peças começaram a aflorar sob os cascos dos búfalos nas pastagens. Causaram admiração e motivaram seu estudo.

      A civilização marajoara rivalizaria com outras civilizações ameríndias nas manifestações artísticas, como pintura corporal, modelagem de barro, cestaria, adornos de plumas. Mas o terreno de Marajó, extremamente úmido e sujeito a inundações, afogou essa identidade cultural. Restou, sobretudo, a cerâmica, em particular a ritual − as igaçabas; os traços simétricos e harmoniosos as definem como arte geométrica ou estilizada.

      A prova de que os índios davam grande importância às urnas é que as enterravam em monumentais aterros. As igaçabas revelam a presença de ornamentos pessoais de belíssima feitura: vasilhames, machados de pedra e, nas urnas que continham cinzas de índias, tangas de cerâmica, únicas no mundo, e muiraquitãs.

      Pesquisadores compõem pouco a pouco a história da civilização marajoara. Decifram mistérios que envolvem as relíquias da cultura que se desenvolveu durante mil anos, de 400 a 1400 de nossa era.

* muiraquitã − artefato talhado em pedra (em jade, pela cor esverdeada) ou em madeira, representando pessoas ou animais, ao qual são atribuídas qualidades sobrenaturais de amuleto.

(Heitor e Silvia Reali. Brasil. Almanaque de cultura popular. São Paulo: Andreato comunicação e cultura, n. 73, abril de 2005. p.15, adaptado) 

De acordo com o texto,
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Q610342 Português

      Liderança é uma palavra frequentemente associada a feitos e realizações de grandes personagens da história e da vida social ou, então, a uma dimensão mágica, em que algumas poucas pessoas teriam habilidades inatas ou o dom de transformar-se em grandes líderes, capazes de influenciar outras e, assim, obter e manter o poder.

      Os estudos sobre o tema, no entanto, mostram que a maioria das pessoas pode tornar-se líder, ou pelo menos desenvolver consideravelmente as suas capacidades de liderança.

      Paulo Roberto Motta diz: "líderes são pessoas comuns que aprendem habilidades comuns, mas que, no seu conjunto, formam uma pessoa incomum". De fato, são necessárias algumas habilidades, mas elas podem ser aprendidas tanto através das experiências da vida, quanto da formação voltada para essa finalidade.

      O fenômeno da liderança só ocorre na interrelação; envolve duas ou mais pessoas e a existência de necessidades para serem atendidas ou objetivos para serem alcançados, que requerem a interação cooperativa dos membros envolvidos. Não pressupõe proximidade física ou temporal: pode-se ter a mente e/ou o comportamento influenciado por um escritor ou por um líder religioso que nunca se viu ou que viveu noutra época. [...]

      Se a legitimidade da liderança se baseia na aceitação do poder de influência do líder, implica dizer que parte desse poder encontra-se no próprio grupo. É nessa premissa que se fundamenta a maioria das teorias contemporâneas sobre liderança.

      Daí definirem liderança como a arte de usar o poder que existe nas pessoas ou a arte de liderar as pessoas para fazerem o que se requer delas, da maneira mais efetiva e humana possível. [...]

(Augusta E.E.H. Barbosa do Amaral e Sandra Souza Pinto. Gestão de pessoas, in Desenvolvimento gerencial na Administração pública do Estado de São Paulo, org. Lais Macedo de Oliveira e Maria Cristina Pinto Galvão, Secretaria de Gestão pública, São Paulo: Fundap, 2. ed., 2009, p. 290 e 292, com adaptações) 

Não pressupõe proximidade física ou temporal ... (4° parágrafo)

A afirmativa acima quer dizer, com outras palavras, que 

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Q610341 Português

      Liderança é uma palavra frequentemente associada a feitos e realizações de grandes personagens da história e da vida social ou, então, a uma dimensão mágica, em que algumas poucas pessoas teriam habilidades inatas ou o dom de transformar-se em grandes líderes, capazes de influenciar outras e, assim, obter e manter o poder.

      Os estudos sobre o tema, no entanto, mostram que a maioria das pessoas pode tornar-se líder, ou pelo menos desenvolver consideravelmente as suas capacidades de liderança.

      Paulo Roberto Motta diz: "líderes são pessoas comuns que aprendem habilidades comuns, mas que, no seu conjunto, formam uma pessoa incomum". De fato, são necessárias algumas habilidades, mas elas podem ser aprendidas tanto através das experiências da vida, quanto da formação voltada para essa finalidade.

      O fenômeno da liderança só ocorre na interrelação; envolve duas ou mais pessoas e a existência de necessidades para serem atendidas ou objetivos para serem alcançados, que requerem a interação cooperativa dos membros envolvidos. Não pressupõe proximidade física ou temporal: pode-se ter a mente e/ou o comportamento influenciado por um escritor ou por um líder religioso que nunca se viu ou que viveu noutra época. [...]

      Se a legitimidade da liderança se baseia na aceitação do poder de influência do líder, implica dizer que parte desse poder encontra-se no próprio grupo. É nessa premissa que se fundamenta a maioria das teorias contemporâneas sobre liderança.

      Daí definirem liderança como a arte de usar o poder que existe nas pessoas ou a arte de liderar as pessoas para fazerem o que se requer delas, da maneira mais efetiva e humana possível. [...]

(Augusta E.E.H. Barbosa do Amaral e Sandra Souza Pinto. Gestão de pessoas, in Desenvolvimento gerencial na Administração pública do Estado de São Paulo, org. Lais Macedo de Oliveira e Maria Cristina Pinto Galvão, Secretaria de Gestão pública, São Paulo: Fundap, 2. ed., 2009, p. 290 e 292, com adaptações) 

O fenômeno da liderança só ocorre na interrelação ... (4° parágrafo)

No contexto, interrelação significa

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Q610340 Português

      Liderança é uma palavra frequentemente associada a feitos e realizações de grandes personagens da história e da vida social ou, então, a uma dimensão mágica, em que algumas poucas pessoas teriam habilidades inatas ou o dom de transformar-se em grandes líderes, capazes de influenciar outras e, assim, obter e manter o poder.

      Os estudos sobre o tema, no entanto, mostram que a maioria das pessoas pode tornar-se líder, ou pelo menos desenvolver consideravelmente as suas capacidades de liderança.

      Paulo Roberto Motta diz: "líderes são pessoas comuns que aprendem habilidades comuns, mas que, no seu conjunto, formam uma pessoa incomum". De fato, são necessárias algumas habilidades, mas elas podem ser aprendidas tanto através das experiências da vida, quanto da formação voltada para essa finalidade.

      O fenômeno da liderança só ocorre na interrelação; envolve duas ou mais pessoas e a existência de necessidades para serem atendidas ou objetivos para serem alcançados, que requerem a interação cooperativa dos membros envolvidos. Não pressupõe proximidade física ou temporal: pode-se ter a mente e/ou o comportamento influenciado por um escritor ou por um líder religioso que nunca se viu ou que viveu noutra época. [...]

      Se a legitimidade da liderança se baseia na aceitação do poder de influência do líder, implica dizer que parte desse poder encontra-se no próprio grupo. É nessa premissa que se fundamenta a maioria das teorias contemporâneas sobre liderança.

      Daí definirem liderança como a arte de usar o poder que existe nas pessoas ou a arte de liderar as pessoas para fazerem o que se requer delas, da maneira mais efetiva e humana possível. [...]

(Augusta E.E.H. Barbosa do Amaral e Sandra Souza Pinto. Gestão de pessoas, in Desenvolvimento gerencial na Administração pública do Estado de São Paulo, org. Lais Macedo de Oliveira e Maria Cristina Pinto Galvão, Secretaria de Gestão pública, São Paulo: Fundap, 2. ed., 2009, p. 290 e 292, com adaptações) 

O texto deixa claro que
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Q610339 Português

      Liderança é uma palavra frequentemente associada a feitos e realizações de grandes personagens da história e da vida social ou, então, a uma dimensão mágica, em que algumas poucas pessoas teriam habilidades inatas ou o dom de transformar-se em grandes líderes, capazes de influenciar outras e, assim, obter e manter o poder.

      Os estudos sobre o tema, no entanto, mostram que a maioria das pessoas pode tornar-se líder, ou pelo menos desenvolver consideravelmente as suas capacidades de liderança.

      Paulo Roberto Motta diz: "líderes são pessoas comuns que aprendem habilidades comuns, mas que, no seu conjunto, formam uma pessoa incomum". De fato, são necessárias algumas habilidades, mas elas podem ser aprendidas tanto através das experiências da vida, quanto da formação voltada para essa finalidade.

      O fenômeno da liderança só ocorre na interrelação; envolve duas ou mais pessoas e a existência de necessidades para serem atendidas ou objetivos para serem alcançados, que requerem a interação cooperativa dos membros envolvidos. Não pressupõe proximidade física ou temporal: pode-se ter a mente e/ou o comportamento influenciado por um escritor ou por um líder religioso que nunca se viu ou que viveu noutra época. [...]

      Se a legitimidade da liderança se baseia na aceitação do poder de influência do líder, implica dizer que parte desse poder encontra-se no próprio grupo. É nessa premissa que se fundamenta a maioria das teorias contemporâneas sobre liderança.

      Daí definirem liderança como a arte de usar o poder que existe nas pessoas ou a arte de liderar as pessoas para fazerem o que se requer delas, da maneira mais efetiva e humana possível. [...]

(Augusta E.E.H. Barbosa do Amaral e Sandra Souza Pinto. Gestão de pessoas, in Desenvolvimento gerencial na Administração pública do Estado de São Paulo, org. Lais Macedo de Oliveira e Maria Cristina Pinto Galvão, Secretaria de Gestão pública, São Paulo: Fundap, 2. ed., 2009, p. 290 e 292, com adaptações) 

De acordo com o texto, liderança
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Q585213 Auditoria Governamental
Os procedimentos de verificação de índices de liquidez, variações ativas, passivas, volume de operações, rotatividade ativa e passiva, análise horizontal e vertical do resultado, bem como na identificação de itens não usuais, podendo ser por uma leitura do razão contábil, são testes usualmente utilizados
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Q585212 Contabilidade Geral
Os adiantamentos a fornecedores, para compra de bens que serão utilizados na manutenção das atividades da empresa, devem ser contabilizados e classificados no
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Q585211 Auditoria Governamental
O processo que envolve a definição de estratégia global para o trabalho e o desenvolvimento de plano de auditoria, bem como se mostra benéfico para a auditoria das demonstrações contábeis de várias maneiras, inclusive no auxílio ao auditor para: dedicar atenção apropriada às áreas importantes da auditoria; identificar e resolver tempestivamente problemas potenciais; organizar adequadamente o trabalho de auditoria para que seja realizado de forma eficaz e eficiente; entre outros benefícios, é denominado de
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Q585210 Auditoria
Por ocasião da finalização dos trabalhos de auditoria, e imediatamente antes da emissão do parecer final com a opinião do auditor sobre as demonstrações contábeis, o auditor, obrigatoriamente, e por força de Norma Contábil (NBC TA 580), solicita informações e confirmações da administração da empresa, como evidência de auditoria, que estarão formalizadas num documento denominado
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Q585209 Auditoria Governamental
É uma atividade especializada aplicada em entidades, que compreende o levantamento de dados e a análise da produtividade, seja qualitativa ou quantitativa, e a rentabilidade dessas entidades; custos das operações, do equilíbrio e do crescimento estrutural e patrimonial, incluindo a situação financeira. Ademais, consiste em revisões sistemáticas de programas, organizações, atividades ou segmentos operacionais dos setores públicos e privados, com a finalidade de avaliar e comunicar se os recursos da organização estão sendo usados eficientemente, bem como se estão sendo alcançados os objetivos operacionais. Entende-se, ainda, que é o processo de avaliação do desempenho real, em confronto com o esperado, o que leva, inevitavelmente, à apresentação de recomendações destinadas a melhorar o desempenho e a aumentar o êxito dos negócios empresariais.

O texto trata da auditoria
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Q585208 Auditoria
Trata-se da aplicação de procedimentos de auditoria em menos de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, de maneira que todas as unidades-base tenham a mesma chance de serem selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibilite ao auditor concluir sobre toda a população. 

O texto refere-se ao conceito de
Alternativas
Q585207 Contabilidade Geral
A Propriedade para investimento é a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos) mantida para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambos, e não para uso na produção, ou fornecimento de bens, ou serviços ou para finalidades administrativas, nem para venda no curso ordinário do negócio, e deverá ser classificada no
Alternativas
Q585206 Auditoria
O auditor, ao selecionar uma amostra de documentos relacionados às rubricas de despesas, a fim de verificar ou atestar a existência e veracidade das despesas, valores corretos, bem com sua contabilização, está cumprindo com um teste
Alternativas
Q585205 Auditoria
Os trabalhos de avaliação requeridos pelo Judiciário estão diretamente relacionados a
Alternativas
Q585204 Auditoria
Um auditor, ao confrontar com uma empresa que apresenta prejuízos anuais recorrentes, na qual não há eficiência nas unidades geradoras de caixa e que mantém o seu patrimônio líquido a descoberto, avaliará a empresa no pressuposto de
Alternativas
Q585203 Auditoria Governamental
O acompanhamento, pelos auditores externos, do inventário físico de estoques de matéria-prima, produtos em processo, produtos acabados e material auxiliar de uma indústria metalúrgica em uma determinada data-base, para efeito da auditoria das demonstrações contábeis, é um teste
Alternativas
Q585202 Auditoria
A Norma Brasileira de Contabilidade – NBC TA 550 –, que trata da responsabilidade do auditor no que se refere ao relacionamento e transações com partes relacionadas durante a execução da auditoria de demonstrações contábeis, especificamente, amplia a maneira como a NBC TA 315, a NBC TA 330 e a NBC TA 240 devem ser aplicadas em relação aos riscos
Alternativas
Q585201 Auditoria Governamental
Um dos principais objetivos do auditor interno ou da auditoria interna é:
Alternativas
Q585200 Auditoria Governamental
Pode-se afirmar que controles internos são:
Alternativas
Q585199 Auditoria Governamental
O uso de Processamento Eletrônico de Dados (PED) por uma empresa está ligado diretamente à eficiência e competência com que esta processa e armazena informações vitais para formação de informações contábeis e de relatórios, afetando assim a organização e os procedimentos adotados por ela na consecução de adequados controles internos.

Nesse contexto, considerando que o PED será avaliado em conjunto com os controles internos da empresa, porque deles faz parte, o auditor deve dispor de compreensão suficiente dos recursos de PED e dos sistemas de processamento existentes a fim de avaliá-los
Alternativas
Respostas
61: A
62: C
63: D
64: A
65: C
66: E
67: D
68: A
69: B
70: E
71: D
72: C
73: A
74: C
75: B
76: D
77: E
78: C
79: A
80: D