Questões de Concurso Para mpe-am

Foram encontradas 788 questões

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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM
Q1193204 Português
No ensaio O Narrador, Walter Benjamin afirma que: O saber [da narrativa], que vinha de longe − do longe espacial das terras estranhas, ou do longe temporal contido na tradição − , dispunha de uma autoridade que era válida mesmo que não fosse controlável pela experiência. Mas a informação aspira uma verificação imediata. Antes de mais nada, ela precisa ser compreensível ‘em si e para si’. (...) Cada manhã recebemos notícias de todo o mundo. E, no entanto, somos pobres em histórias surpreendentes. A razão é que os fatos já nos chegam acompanhados de explicações. Em outras palavras: quase nada do que acontece está a serviço da narrativa, e quase tudo está a serviço da informação.
(Obras Escolhidas. São Paulo: Brasiliense, v. I, p. 202-203) 
Embora ambas, a narrativa antiga das experiências humanas e a informação, igualmente contenham histórias; a primeira se vale de situações miraculosas, a segunda é necessariamente 
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM
Q1193190 Jornalismo
O objetivo da difusão de conhecimento científico nos diversos meios de comunicação de massa é 
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM
Q1190975 Engenharia Agronômica (Agronomia)
A condução de brotos de cepas de Eucalyptus como alternativa de regeneração de povoamentos é chamada de talhadia e pode tratar-se de uma opção lucrativa quando a reforma do povoamento for muito cara. Está correto afirmar que
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM
Q1190776 Direito Ambiental
O diagnóstico da Unidade de Conservação (UC) para a elaboração do seu Primeiro Plano de Manejo exige o levantamento de uma série de informações gerais sobre esta, analisando-se seus fatores abióticos, bióticos, bem como fatores relativos às atividades humanas pretéritas ou ainda existentes na Unidade. Com relação à vegetação, NÃO faz parte do escopo mínimo de abordagem nesta etapa 
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM
Q1190754 Engenharia Florestal
O uso do saco plástico tem a seguinte vantagem na produção de mudas de espécies florestais em relação ao tubete: 
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM
Q1190266 Nutrição
No sintoma visual em folhas de Eucalyptus spp. que está corretamente associado à deficiência do nutriente em destaque, as folhas 
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM
Q1185880 Português
Seria verdade que o homem, ao ser expulso do paraíso, sofreu como condenação ter de trabalhar? O trabalho é um castigo? Seria o ócio uma dádiva? Independentemente da necessidade de trabalhar para ganhar o sustento, muitas vezes enfrentando tarefas enfadonhas e repetitivas, impondo-se o deslocamento de casa até a fábrica ou o escritório, com horas de sacrifício dentro do metrô ou do ônibus, penso que o trabalho dá sentido à vida. 
Somos condenados a viver. Nascemos, e nas condições que se apresentam, devendo enfrentar a situação de filho de beltrano e de sicrana, rico ou pobre, brasileiro, suíço ou angolano. Viver é uma aventura que de plano enfrenta o barulho depois do confortável silêncio do útero materno. Inicia-se o percurso e cabe a cada qual afirmar sua individualidade. 
 Cada qual se põe na vida diante desta empreitada: obter sua realização pessoal. Pela via do trabalho a pessoa marca sua individualidade, assinala sua passagem por esta vida, ocupa as horas do cotidiano visando a construir sua autoestima e a conquista importante do reconhecimento dos demais. 
O trabalho atua em duas frentes: permite, de um lado, que as pessoas se afirmem perante si mesmas, motivando a busca de realização, podendo trazer orgulho no sucesso ou dor diante de eventual fracasso; e, de outro lado, faz surgir entre os consorciados o reconhecimento de uma condição própria como sapateiro, mecânico, médico, professor, cozinheiro. Esse espaço na sociedade causa satisfação ou desilusão, se reconhecido como o melhor sapateiro do bairro ou o pior cozinheiro da região. 
Assim, fracassar na execução de uma profissão ou ofício é do jogo da vida. Mais frustrante mesmo é nem sequer entrar no jogo para fazer algo com sua cara, com seu jeito, da sua forma, esperando infantilmente contar com acontecimentos externos para conseguir preencher o vazio de uma existência sem rosto. 
Dois fenômenos da atual sociedade digital, na qual mais se mexem os dedos no iPhone do que se ativam os neurônios, indicam uma falsa felicidade não derivada da efetivação de um projeto, mas sim de fatores marcadamente efêmeros, visivelmente enganosos: os relacionamentos pela rede Facebook e o culto às celebridades.
A urgência hoje vivida de compartilhar imediatamente todos os acontecimentos (ouvir uma música, comprar uma roupa, deliciar-se com um vinho, trocar um olhar) retira a vivência da realidade do âmbito individual, pois o essencial é antes dividir com alguém o sucedido para receber imediatamente o assentimento elogioso do que sentir isoladamente o prazer do fato, transformando-se, dessa maneira, o mundo numa grande academia do elogio mútuo. A satisfação, então, vem de fora, pois algo só vale se outrem vier a curtir. Instala-se um novo cartesianismo: eu compartilho, logo, existo.
Outra futilidade alienante domina os espíritos: a celebração das celebridades, os famosos, a mais perfeita criação artificial da mídia. Ídolos passageiros, sem conteúdo, apenas virtuais, povoam a fantasia. A existência perde consistência. Muitos são os espíritos empreendedores, porém, infelizmente, repetem-se hoje jovens para os quais a conquista árdua, a afirmação profissional deixa de ser importante para que eventuais fracassos não sejam sofridos, mas disfarçados, driblados pelo compartilhamento elogioso de momentos irrelevantes ou pelo consumismo desenfreado, que substitui o ser pelo possuir. A vida deixa de ter cor, passa em branco. 
(Miguel Reale Júnior. O Estado de S. Paulo. A2, 6 de abril de 2013, com adaptações) 
... que o trabalho dá sentido à vida. 
O verbo que apresenta idêntica regência está na frase: 
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM
Q1185726 Português
Seria verdade que o homem, ao ser expulso do paraíso, sofreu como condenação ter de trabalhar? O trabalho é um castigo? Seria o ócio uma dádiva? Independentemente da necessidade de trabalhar para ganhar o sustento, muitas vezes enfrentando tarefas enfadonhas e repetitivas, impondo-se o deslocamento de casa até a fábrica ou o escritório, com horas de sacrifício dentro do metrô ou do ônibus, penso que o trabalho dá sentido à vida. 
Somos condenados a viver. Nascemos, e nas condições que se apresentam, devendo enfrentar a situação de filho de beltrano e de sicrana, rico ou pobre, brasileiro, suíço ou angolano. Viver é uma aventura que de plano enfrenta o barulho depois do confortável silêncio do útero materno. Inicia-se o percurso e cabe a cada qual afirmar sua individualidade. 
 Cada qual se põe na vida diante desta empreitada: obter sua realização pessoal. Pela via do trabalho a pessoa marca sua individualidade, assinala sua passagem por esta vida, ocupa as horas do cotidiano visando a construir sua autoestima e a conquista importante do reconhecimento dos demais. 
O trabalho atua em duas frentes: permite, de um lado, que as pessoas se afirmem perante si mesmas, motivando a busca de realização, podendo trazer orgulho no sucesso ou dor diante de eventual fracasso; e, de outro lado, faz surgir entre os consorciados o reconhecimento de uma condição própria como sapateiro, mecânico, médico, professor, cozinheiro. Esse espaço na sociedade causa satisfação ou desilusão, se reconhecido como o melhor sapateiro do bairro ou o pior cozinheiro da região. 
Assim, fracassar na execução de uma profissão ou ofício é do jogo da vida. Mais frustrante mesmo é nem sequer entrar no jogo para fazer algo com sua cara, com seu jeito, da sua forma, esperando infantilmente contar com acontecimentos externos para conseguir preencher o vazio de uma existência sem rosto. 
Dois fenômenos da atual sociedade digital, na qual mais se mexem os dedos no iPhone do que se ativam os neurônios, indicam uma falsa felicidade não derivada da efetivação de um projeto, mas sim de fatores marcadamente efêmeros, visivelmente enganosos: os relacionamentos pela rede Facebook e o culto às celebridades.
A urgência hoje vivida de compartilhar imediatamente todos os acontecimentos (ouvir uma música, comprar uma roupa, deliciar-se com um vinho, trocar um olhar) retira a vivência da realidade do âmbito individual, pois o essencial é antes dividir com alguém o sucedido para receber imediatamente o assentimento elogioso do que sentir isoladamente o prazer do fato, transformando-se, dessa maneira, o mundo numa grande academia do elogio mútuo. A satisfação, então, vem de fora, pois algo só vale se outrem vier a curtir. Instala-se um novo cartesianismo: eu compartilho, logo, existo.
Outra futilidade alienante domina os espíritos: a celebração das celebridades, os famosos, a mais perfeita criação artificial da mídia. Ídolos passageiros, sem conteúdo, apenas virtuais, povoam a fantasia. A existência perde consistência. Muitos são os espíritos empreendedores, porém, infelizmente, repetem-se hoje jovens para os quais a conquista árdua, a afirmação profissional deixa de ser importante para que eventuais fracassos não sejam sofridos, mas disfarçados, driblados pelo compartilhamento elogioso de momentos irrelevantes ou pelo consumismo desenfreado, que substitui o ser pelo possuir. A vida deixa de ter cor, passa em branco. 
(Miguel Reale Júnior. O Estado de S. Paulo. A2, 6 de abril de 2013, com adaptações) 
O sinal indicativo de crase deverá ser mantido se a palavra vida for substituída por: 
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Q794197 Banco de Dados
Em uma tabela, uma coluna pode conter várias linhas com valores duplicados. Algumas vezes é essencial em uma pesquisa não apresentar estes valores repetidos, exibindo apenas uma ocorrência deste valor. Este procedimento pode ser efetuado com o comando SELECT
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Q794196 Banco de Dados
Para uma tabela contendo as colunas I, N e M, considere a sequência de comandos SQL abaixo: SELECT I AS Id, N AS Nome FROM Tabela1 WHERE Id = 1 AND Nome = ‘Cadastro 1’; Este comando irá
Alternativas
Q794195 Banco de Dados
Durante uma pesquisa (query) em uma base de dados, as tabelas e colunas podem receber nomes temporários para facilitar a clareza da leitura da sequência de comandos. Este nome temporário é chamado de
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Q794194 Banco de Dados
Um banco de dados relacional organiza seus dados em relações. Cada relação pode ser vista como uma tabela, onde cada coluna corresponde a atributos da relação e as linhas correspondem às tuplas ou elementos da relação. Um conceito importante em um banco de dados relacional é o conceito de  I , que permite identificar e diferenciar uma tupla de outra. Através do seu uso é possível acelerar o acesso a elementos (usando II ) e estabelecer relacionamentos entre as múltiplas tabelas de um sistema de banco de dados relacional. As lacunas I e II devem ser, correta e respectivamente, preenchidas por: 
Alternativas
Q794193 Banco de Dados
O comando SQL utilizado para adicionar, modificar ou remover colunas em uma tabela existente é chamado
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Q794192 Banco de Dados
Um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados é uma junção de programas responsáveis pelo gerenciamento de uma base de dados e tem, como um de seus objetivos, a criação das tabelas e seu respectivo acesso e organização. Dentre os vários tipos de programas para este fim, NÃO se inclui o
Alternativas
Q794191 Banco de Dados
Um sistema de banco de dados deve apresentar um projeto que visa a organização das informações e utilização de técnicas para que o futuro sistema obtenha boa performance e também facilite as manutenções que venham a acontecer. O projeto de banco de dados se dá em, pelo menos, duas fases: Modelagem conceitual e
Alternativas
Q794190 Banco de Dados
O sistema de banco de dados deve garantir uma visão totalmente abstrata do banco de dados para o usuário, ou seja, para o usuário do banco de dados pouco importa qual a unidade de armazenamento está sendo usada para guardar seus dados, contanto que os mesmos estejam disponíveis no momento necessário. Esta abstração se dá em três níveis: I. Nível de visão do usuário: as partes do banco de dados que o usuário tem acesso de acordo com a necessidade individual de cada usuário ou grupo de usuários. II. Nível conceitual. III. Nível físico: é o nível mais baixo de abstração, em que define efetivamente de que maneira os dados estão armazenados. O Nível conceitual:
Alternativas
Q794189 Banco de Dados
Replicação de banco de dados é a cópia dos dados de uma base de dados original para outra base, permitindo que sejam disponibilizados em um ou mais sites. A cópia instantânea e fiel dos dados e transações, efetuada em qualquer momento, é conhecida como replicação
Alternativas
Q794188 Banco de Dados
Dentre os métodos de autenticação para acesso aos bancos de dados, inclui-se
Alternativas
Q794187 Engenharia de Software
Uma classe define os atributos e os métodos de um conjunto de objetos. Todos os objetos desta classe (instâncias desta classe) compartilham o mesmo comportamento e possuem o mesmo conjunto de atributos (cada objeto possui seu próprio conjunto). Na UML,
Alternativas
Q794186 Engenharia de Software
Sobre desenvolvimento baseado em componentes e desenvolvimento orientado a testes é INCORRETO afirmar:
Alternativas
Respostas
181: E
182: B
183: D
184: E
185: D
186: C
187: C
188: D
189: E
190: C
191: C
192: A
193: D
194: B
195: A
196: E
197: D
198: A
199: C
200: D