Questões de Concurso Para mpe-am

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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Jurídico |
Q499197 Português
     Seria verdade que o homem, ao ser expulso do paraíso, sofreu como condenação ter de trabalhar? O trabalho é um castigo? Seria o ócio uma dádiva? Independentemente da necessidade de trabalhar para ganhar o sustento, muitas vezes enfrentando tarefas enfadonhas e repetitivas, impondo-se o deslocamento de casa até a fábrica ou o escritório, com horas de sacrifício dentro do metrô ou do ônibus, penso que o trabalho dá sentido à vida.
     Somos condenados a viver. Nascemos, e nas condições que se apresentam, devendo enfrentar a situação de filho de beltrano e de sicrana, rico ou pobre, brasileiro, suíço ou angolano. Viver é uma aventura que de plano enfrenta o barulho depois do confortável silêncio do útero materno. Inicia-se o percurso e cabe a cada qual afirmar sua individualidade.
     Cada qual se põe na vida diante desta empreitada: obter sua realização pessoal. Pela via do trabalho a pessoa marca sua individualidade, assinala sua passagem por esta vida, ocupa as horas do cotidiano visando a construir sua autoestima e a conquista importante do reconhecimento dos demais.
     O trabalho atua em duas frentes: permite, de um lado, que as pessoas se afirmem perante si mesmas, motivando a busca de realização, podendo trazer orgulho no sucesso ou dor diante de eventual fracasso; e, de outro lado, faz surgir entre os consorciados o reconhecimento de uma condição própria como sapateiro, mecânico, médico, professor, cozinheiro. Esse espaço na sociedade causa satisfação ou desilusão, se reconhecido como o melhor sapateiro do bairro ou o pior cozinheiro da região.
     Assim, fracassar na execução de uma profissão ou ofício é do jogo da vida. Mais frustrante mesmo é nem sequer entrar no jogo para fazer algo com sua cara, com seu jeito, da sua forma, esperando infantilmente contar com acontecimentos externos para conseguir preencher o vazio de uma existência sem rosto.
    Dois fenômenos da atual sociedade digital, na qual mais se mexem os dedos no iPhonedo que se ativam os neurônios, indicam uma falsa felicidade não derivada da efetivação de um projeto, mas sim de fatores marcadamente efêmeros, visivelmente enganosos: os relacionamentos pela rede Facebook e o culto às celebridades.
     A urgência hoje vivida de compartilhar imediatamente todos os acontecimentos (ouvir uma música, comprar uma roupa, deliciar-se com um vinho, trocar um olhar) retira a vivência da realidade do âmbito individual, pois o essencial é antes dividir com alguém o sucedido para receber imediatamente o assentimento elogioso do que sentir isoladamente o prazer do fato, transformando-se, dessa maneira, o mundo numa grande academia do elogio mútuo. A satisfação, então, vem de fora, pois algo só vale se outrem vier a curtir. Instala-se um novo cartesianismo: eu compartilho, logo, existo.
     Outra futilidade alienante domina os espíritos: a celebração das celebridades, os famosos, a mais perfeita criação artificial da mídia. Ídolos passageiros, sem conteúdo, apenas virtuais, povoam a fantasia. A existência perde consistência. Muitos são os espíritos empreendedores, porém, infelizmente, repetem-se hoje jovens para os quais a conquista árdua, a afirmação profissional deixa de ser importante para que eventuais fracassos não sejam sofridos, mas disfarçados, driblados pelo compartilhamento elogioso de momentos irrelevantes ou pelo consumismo desenfreado, que substitui o ser pelo possuir. A vida deixa de ter cor, passa em branco.


                                                     (Miguel Reale Júnior. O Estado de S. Paulo. A2, 6 de abril de 2013, com adaptações)

A referência ao cartesianismo, cuja máxima está no "Penso, logo, existo", consiste em
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Jurídico |
Q499196 Português
     Seria verdade que o homem, ao ser expulso do paraíso, sofreu como condenação ter de trabalhar? O trabalho é um castigo? Seria o ócio uma dádiva? Independentemente da necessidade de trabalhar para ganhar o sustento, muitas vezes enfrentando tarefas enfadonhas e repetitivas, impondo-se o deslocamento de casa até a fábrica ou o escritório, com horas de sacrifício dentro do metrô ou do ônibus, penso que o trabalho dá sentido à vida.
     Somos condenados a viver. Nascemos, e nas condições que se apresentam, devendo enfrentar a situação de filho de beltrano e de sicrana, rico ou pobre, brasileiro, suíço ou angolano. Viver é uma aventura que de plano enfrenta o barulho depois do confortável silêncio do útero materno. Inicia-se o percurso e cabe a cada qual afirmar sua individualidade.
     Cada qual se põe na vida diante desta empreitada: obter sua realização pessoal. Pela via do trabalho a pessoa marca sua individualidade, assinala sua passagem por esta vida, ocupa as horas do cotidiano visando a construir sua autoestima e a conquista importante do reconhecimento dos demais.
     O trabalho atua em duas frentes: permite, de um lado, que as pessoas se afirmem perante si mesmas, motivando a busca de realização, podendo trazer orgulho no sucesso ou dor diante de eventual fracasso; e, de outro lado, faz surgir entre os consorciados o reconhecimento de uma condição própria como sapateiro, mecânico, médico, professor, cozinheiro. Esse espaço na sociedade causa satisfação ou desilusão, se reconhecido como o melhor sapateiro do bairro ou o pior cozinheiro da região.
     Assim, fracassar na execução de uma profissão ou ofício é do jogo da vida. Mais frustrante mesmo é nem sequer entrar no jogo para fazer algo com sua cara, com seu jeito, da sua forma, esperando infantilmente contar com acontecimentos externos para conseguir preencher o vazio de uma existência sem rosto.
    Dois fenômenos da atual sociedade digital, na qual mais se mexem os dedos no iPhonedo que se ativam os neurônios, indicam uma falsa felicidade não derivada da efetivação de um projeto, mas sim de fatores marcadamente efêmeros, visivelmente enganosos: os relacionamentos pela rede Facebook e o culto às celebridades.
     A urgência hoje vivida de compartilhar imediatamente todos os acontecimentos (ouvir uma música, comprar uma roupa, deliciar-se com um vinho, trocar um olhar) retira a vivência da realidade do âmbito individual, pois o essencial é antes dividir com alguém o sucedido para receber imediatamente o assentimento elogioso do que sentir isoladamente o prazer do fato, transformando-se, dessa maneira, o mundo numa grande academia do elogio mútuo. A satisfação, então, vem de fora, pois algo só vale se outrem vier a curtir. Instala-se um novo cartesianismo: eu compartilho, logo, existo.
     Outra futilidade alienante domina os espíritos: a celebração das celebridades, os famosos, a mais perfeita criação artificial da mídia. Ídolos passageiros, sem conteúdo, apenas virtuais, povoam a fantasia. A existência perde consistência. Muitos são os espíritos empreendedores, porém, infelizmente, repetem-se hoje jovens para os quais a conquista árdua, a afirmação profissional deixa de ser importante para que eventuais fracassos não sejam sofridos, mas disfarçados, driblados pelo compartilhamento elogioso de momentos irrelevantes ou pelo consumismo desenfreado, que substitui o ser pelo possuir. A vida deixa de ter cor, passa em branco.


                                                     (Miguel Reale Júnior. O Estado de S. Paulo. A2, 6 de abril de 2013, com adaptações)

A essência do desenvolvimento textual se encontra
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Jurídico |
Q499195 Português
     Seria verdade que o homem, ao ser expulso do paraíso, sofreu como condenação ter de trabalhar? O trabalho é um castigo? Seria o ócio uma dádiva? Independentemente da necessidade de trabalhar para ganhar o sustento, muitas vezes enfrentando tarefas enfadonhas e repetitivas, impondo-se o deslocamento de casa até a fábrica ou o escritório, com horas de sacrifício dentro do metrô ou do ônibus, penso que o trabalho dá sentido à vida.
     Somos condenados a viver. Nascemos, e nas condições que se apresentam, devendo enfrentar a situação de filho de beltrano e de sicrana, rico ou pobre, brasileiro, suíço ou angolano. Viver é uma aventura que de plano enfrenta o barulho depois do confortável silêncio do útero materno. Inicia-se o percurso e cabe a cada qual afirmar sua individualidade.
     Cada qual se põe na vida diante desta empreitada: obter sua realização pessoal. Pela via do trabalho a pessoa marca sua individualidade, assinala sua passagem por esta vida, ocupa as horas do cotidiano visando a construir sua autoestima e a conquista importante do reconhecimento dos demais.
     O trabalho atua em duas frentes: permite, de um lado, que as pessoas se afirmem perante si mesmas, motivando a busca de realização, podendo trazer orgulho no sucesso ou dor diante de eventual fracasso; e, de outro lado, faz surgir entre os consorciados o reconhecimento de uma condição própria como sapateiro, mecânico, médico, professor, cozinheiro. Esse espaço na sociedade causa satisfação ou desilusão, se reconhecido como o melhor sapateiro do bairro ou o pior cozinheiro da região.
     Assim, fracassar na execução de uma profissão ou ofício é do jogo da vida. Mais frustrante mesmo é nem sequer entrar no jogo para fazer algo com sua cara, com seu jeito, da sua forma, esperando infantilmente contar com acontecimentos externos para conseguir preencher o vazio de uma existência sem rosto.
    Dois fenômenos da atual sociedade digital, na qual mais se mexem os dedos no iPhonedo que se ativam os neurônios, indicam uma falsa felicidade não derivada da efetivação de um projeto, mas sim de fatores marcadamente efêmeros, visivelmente enganosos: os relacionamentos pela rede Facebook e o culto às celebridades.
     A urgência hoje vivida de compartilhar imediatamente todos os acontecimentos (ouvir uma música, comprar uma roupa, deliciar-se com um vinho, trocar um olhar) retira a vivência da realidade do âmbito individual, pois o essencial é antes dividir com alguém o sucedido para receber imediatamente o assentimento elogioso do que sentir isoladamente o prazer do fato, transformando-se, dessa maneira, o mundo numa grande academia do elogio mútuo. A satisfação, então, vem de fora, pois algo só vale se outrem vier a curtir. Instala-se um novo cartesianismo: eu compartilho, logo, existo.
     Outra futilidade alienante domina os espíritos: a celebração das celebridades, os famosos, a mais perfeita criação artificial da mídia. Ídolos passageiros, sem conteúdo, apenas virtuais, povoam a fantasia. A existência perde consistência. Muitos são os espíritos empreendedores, porém, infelizmente, repetem-se hoje jovens para os quais a conquista árdua, a afirmação profissional deixa de ser importante para que eventuais fracassos não sejam sofridos, mas disfarçados, driblados pelo compartilhamento elogioso de momentos irrelevantes ou pelo consumismo desenfreado, que substitui o ser pelo possuir. A vida deixa de ter cor, passa em branco.


                                                     (Miguel Reale Júnior. O Estado de S. Paulo. A2, 6 de abril de 2013, com adaptações)

A afirmativa correta é:
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Economia |
Q488647 Estatística
Considere as afirmações:

I. A média geométrica dos valores 27, 64 e 125 é 60.
II. A moda de um conjunto de números é o maior valor desse conjunto.
III. O coeficiente de correlação linear de Pearson entre as variáveis X e Y sempre assume o valor 1 se a relação entre X e Y for perfeitamente linear.
IV. O índice de preços de Laspeyres é uma média geométrica dos relativos, sendo que a ponderação é feita utilizando-se os preços ou quantidades da época-base.

É verdade o que se afirma APENAS em
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Economia |
Q488646 Matemática
Baseando-se numa amostra de 20 pares de observações das variáveis (xi ,yi ), i = 1, 2 ,..., 20, ajustou-se a equação de regressão linear yi = A + Bxi + ei , onde A e B são os parâmetros do modelo e ei é o erro aleatório com as respectivas hipóteses do modelo de regressão linear simples. Sabendo-se que a soma de quadrados da regressão foi de 2540 e a soma de quadrados total foi de 3040, o valor da estatística F para testar a hipótese Ho: B = 0 contra Ha: B ≠ 0 é dado por
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Economia |
Q488645 Estatística
Seja x1, x2, ..., x9 uma amostra de 9 observações da variável X. Sabe-se que:

                        imagem-005.jpg

Nessas condições, o desvio padrão dessa amostra é
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Economia |
Q488644 Estatística
Um órgão público faz a auditoria anual de 40 empresas. A tabela abaixo apresenta a distribuição de frequências relativas da variável, X, tempo de auditoria, em dias, para essas 40 empresas.

                              Classes de X (dias)       Frequência relativa
                                    10 imagem-001.jpg 20                            0,20
                                    20 imagem-002.jpg 30                            0,26
                                    30 imagem-003.jpg 40                            0,40
                                    40 imagem-004.jpg 50                            0,14

A mediana de X, calculada pelo método da interpolação linear, é igual a
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Economia |
Q488643 Estatística
Uma empresa tem 100 funcionários que trabalham, cada um, em uma e somente uma das seguintes seções: Administrativa (A), Financeira (F), Jurídica (J) e de Recursos Humanos (H). A tabela abaixo apresenta o salário médio, em número de salários mínimos (S.M), dos funcionários de cada seção e seu respectivo número de funcionários.

                        Seção       Salário Médio (S.M)       Número de Funcionários
                            A                         8,0                                     2x + 6
                            F                          7,0                                         y
                            J                         12,0                                         x
                            H                          9,0                                      y + 1

Sabendo-se que x + y = 39, a média salarial de todos os funcionários dessa empresa, em número de salários mínimos, é igual a
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Economia |
Q488642 Matemática Financeira
Uma pessoa tem R$ 20.000,00 e deseja aplicá-lo a juros compostos por 2 meses. Está em dúvida se deve aplicar todo o capital à taxa de 4% ao mês ou se deve aplicar metade à taxa de 3% ao mês e a outra metade à taxa de 5% ao mês. Se M1 e M2 são, respectivamente, os montantes que seriam obtidos pela primeira e pela segunda opção, é verdade que
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Economia |
Q488641 Matemática Financeira
Os capitais M e N têm soma igual a R$ 2.500,00 e foram aplicados por 2 meses a juros compostos, o primeiro à taxa de 5% ao mês e o segundo à taxa de 4% ao mês. Ao final do prazo, o montante acumulado foi de R$ 2.724,90. Nessas condições, é verdade que
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Economia |
Q488640 Matemática Financeira
Um título de valor nominal R$ 1.430,00 vai ser descontado à taxa de 5% ao mês, 2 meses antes do seu vencimento. Considere:

V1 o valor líquido que seria recebido se fosse utilizado o método do desconto simples racional.
V2 o valor líquido que seria recebido se fosse utilizado o método do desconto simples comercial.
V3 o valor líquido que seria recebido se fosse utilizado o método do desconto composto racional.

Comparando-se V1, V2 e V3, verifica-se que é verdade que
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Economia |
Q488639 Matemática Financeira
Em certa data, um capital C foi dividido em partes e aplicado a juro simples, conforme o indicado na tabela abaixo.

                        Capital aplicado         Taxa de juros       Prazo da aplicação
                          Um terço de C          8% ao bimestre                 3 meses
                        Dois quintos de C    15% ao quadrimestre            6 meses
                         O restante de C             5% ao mês                         n

Se o juro total dessa aplicação correspondeu a 21% de C, então n corresponde a um período de
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Economia |
Q488638 Matemática Financeira
Uma pessoa deve efetuar dois pagamentos, um daqui a 4 meses no valor de R$ 2.500,00 e outro daqui a 6 meses no valor de R$ 2.844,80. Hoje ela deseja aplicar o capital C, a juro simples, à taxa de 5% ao mês, programando daqui a 4 meses retirar todo o montante e efetuar o primeiro pagamento. Na mesma data, ela irá aplicar o restante a juro simples, à taxa de 6% ao mês pelo prazo restante, com a finalidade de daqui a 6 meses retirar todo o montante da segunda aplicação e com ele efetuar o segundo pagamento, sem falta nem sobras. Para que assim aconteça, C deve ser igual a
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Economia |
Q488637 Economia
É correto afirmar:
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Economia |
Q488636 Economia
Considere as seguintes informações:

1. Em um país há dois fabricantes tradicionais de televisores (A e B), que produzem e comercializam TV’s LCD de 32 polegadas, com vida útil média de 10 anos ao preço de $ 1.000 cada, sendo esse preço fixado com base em um mark up de 30% em relação aos custos de produção. O mercado demanda 1 milhão de aparelhos por ano e os consumidores optam entre as marcas A e B conforme seu maior grau de simpatia por uma ou por outra, já que ambas têm a mesma qualidade.
2. Dada a tradição de qualidade dos produtos e o histórico de ausência de defeitos de fabricação, não há a tradição do mercado de televisores desse país de oferecer garantia a seus produtos.
3. Com a realização da Copa do Mundo de Futebol, em 2014, o fabricante C instalou-se no país para conquistar esse mercado de televisores. Para tanto, lançou um modelo de TV LCD de 32 polegadas, ao preço de $ 400, sob o slogan “A TV da Copa”. Também ele fixou seu preço com um mark up de 30% em relação a seus custos de produção e sua unidade fabril é capaz de produzir 1,2 milhão de aparelhos por ano.
4. Aparentemente as marcas A, B e C podem competir entre si, pois oferecem produtos equivalentes: TV’s LCD de 32 polegadas com as mesmas funcionalidades. A única distinção entre elas que o consumidor percebe é a diferença de preço de comercialização. O consumidor não sabe, no entanto, que o fabricante C utiliza componentes mais baratos e de menor qualidade e que, portanto, a vida útil média de seu produto é de apenas 2 anos, daí o slogan “A TV da Copa”, pois pouco tempo depois ela deixará de funcionar.

Nesse contexto, é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Economia |
Q488635 Direito Tributário
Em junho de 2013, ocorreram diversas manifestações populares no país, as quais tinham por objetivo reverter os aumentos de tarifa do transporte coletivo urbano de passageiros. Com o fito de contribuir para esse fim, o Governo Federal editou a Medida Provisória n° 617, de 31/05/2013, a qual reduziu a zero as alíquotas da COFINS e do PIS-PASEP incidente sobre as receitas auferidas com o transporte rodoviário, metroviário e ferroviário regular e coletivo de passageiros em área municipal ou de região metropolitana formalmente constituída. Considerando a estrutura do sistema tributário brasileiro e a busca do mesmo objetivo de redução das tarifas no transporte coletivo municipal e em região metropolitana, é correto afirmar:
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Economia |
Q488634 Conhecimentos Bancários
Considere:

I. Para as companhias participantes do Novo Mercado da BM&FBOVESPA, Poder de Controle significa o poder efetivamente utilizado de dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da Companhia, de forma direta ou indireta, de fato ou de direito, desde que a participação acionária detida pelo grupo controlador seja superior a 25%.
II. O percentual mínimo de ações em circulação que a Companhia deve ter para ser admitida no segmento Novo Mercado da BM&FBOVESPA, percentual esse que deve ser mantido durante todo o período em que os valores mobiliários por ela emitidos permaneçam registrados para negociação no Novo Mercado, deve totalizar pelo menos 25% do total do capital social da Companhia.
III. As companhias participantes do segmento Novo Mercado da BM&FBOVESPA devem divulgar periodicamente suas demonstrações financeiras em português e inglês, bem como a posição acionária de todo aquele que detiver, de forma direta ou indireta, 5% ou mais do capital social.
IV. Sempre que uma companhia sair do Novo Mercado da BM&FBOVESPA terá cancelado seu registro como companhia aberta, sendo-lhe vedado retornar a esse segmento de negociação de ações a qualquer tempo.

Está correto o que se afirma APENAS em
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Economia |
Q488633 Conhecimentos Bancários
Com respeito às Sociedades de Capital Aberto e suas relações com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), é correto afirmar:
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Economia |
Q488632 Economia
Relativamente ao Capital Asset Pricing Model (CAPM), considere:

I. O coeficiente ß deve ser estimado para verificar se o investidor é arrojado ou conservador. Caso ele seja avesso ao risco, esse coeficiente será superior a unidade.
II. O modelo não é útil para avaliar o risco sistemático do ativo precificado comparativamente ao risco sistemático da carteira de mercado.
III. O modelo pressupõe a existência de um ativo livre de risco para que seja possível estimar o retorno esperado do ativo avaliado.
IV. No mercado acionário brasileiro é possível adotar-se como carteira de mercado a mesma composição utilizada na constituição do IBOVESPA.

Está correto o que se afirma APENAS em
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: MPE-AM Prova: FCC - 2013 - MPE-AM - Agente Técnico - Economia |
Q488631 Matemática Financeira
Uma empresa possui as seguintes informações:

1. Suas ações estão sendo negociadas em bolsa ao valor de R$ 100,00 por ação.
2. O mercado espera que no próximo ano ela pague dividendos de R$ 12,00 por ação.
3. Os últimos anos levam o mercado a estimar um crescimento anual constante de 2% para o valor dos dividendos a serem pagos pela empresa.

Considerando essas informações e utilizando o Modelo de Gordon, a empresa pode estimar que seu custo de capital próprio é de
Alternativas
Respostas
441: C
442: A
443: A
444: A
445: C
446: E
447: D
448: B
449: C
450: E
451: A
452: D
453: B
454: E
455: C
456: E
457: B
458: C
459: D
460: A