Questões de Concurso Para infraero

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Q2877789 Português

Instruções: As questões de números 6 a 10 referem-se ao texto abaixo.

O interesse de Vieira como escritor decorre do fato de ter praticado com virtuosidade incomparável a arte da palavra no estilo “conceptista” – como o denominam os manuais de literatura – e de o ter feito com objetivos práticos, porque para ele a palavra era instrumento de ação. Embora os historiadores de literatura portuguesa e brasileira considerem Vieira exemplo típico de “barroco”, ele conseguiu ser claro e convincente. Por meio das mesmas palavras e do mesmo tipo de construção, fazia-se entender tanto por homens da corte como por colonos analfabetos das aldeias brasileiras. Apesar de “barroco”, nada lhe parecia mais estranho do que o conceito da “arte pela arte”. Diante disso, um problema a nós se apresenta: como e por que um estilo literário, tido pela opinião geral como puramente artístico, só acessível aos iniciados e adequado ao gosto de cortes requintadas e de academias literárias, pode ser usado na prática cotidiana? Como e por que pode ser funcional?

(Adaptado de Antonio J. Saraiva, O discurso engenhoso. São Paulo, Perspectiva, 1980, p. 113)

Quanto aos sinais de pontuação empregados no texto, é correto afirmar:

Alternativas
Q2877788 Português

Instruções: As questões de números 6 a 10 referem-se ao texto abaixo.

O interesse de Vieira como escritor decorre do fato de ter praticado com virtuosidade incomparável a arte da palavra no estilo “conceptista” – como o denominam os manuais de literatura – e de o ter feito com objetivos práticos, porque para ele a palavra era instrumento de ação. Embora os historiadores de literatura portuguesa e brasileira considerem Vieira exemplo típico de “barroco”, ele conseguiu ser claro e convincente. Por meio das mesmas palavras e do mesmo tipo de construção, fazia-se entender tanto por homens da corte como por colonos analfabetos das aldeias brasileiras. Apesar de “barroco”, nada lhe parecia mais estranho do que o conceito da “arte pela arte”. Diante disso, um problema a nós se apresenta: como e por que um estilo literário, tido pela opinião geral como puramente artístico, só acessível aos iniciados e adequado ao gosto de cortes requintadas e de academias literárias, pode ser usado na prática cotidiana? Como e por que pode ser funcional?

(Adaptado de Antonio J. Saraiva, O discurso engenhoso. São Paulo, Perspectiva, 1980, p. 113)

... estilo “conceptista” − como o denominam os manuais de literatura...


O verbo que também é empregado no texto com a mesma regência do grifado acima está em:

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Q2877782 Português

Instruções: As questões de números 6 a 10 referem-se ao texto abaixo.

O interesse de Vieira como escritor decorre do fato de ter praticado com virtuosidade incomparável a arte da palavra no estilo “conceptista” – como o denominam os manuais de literatura – e de o ter feito com objetivos práticos, porque para ele a palavra era instrumento de ação. Embora os historiadores de literatura portuguesa e brasileira considerem Vieira exemplo típico de “barroco”, ele conseguiu ser claro e convincente. Por meio das mesmas palavras e do mesmo tipo de construção, fazia-se entender tanto por homens da corte como por colonos analfabetos das aldeias brasileiras. Apesar de “barroco”, nada lhe parecia mais estranho do que o conceito da “arte pela arte”. Diante disso, um problema a nós se apresenta: como e por que um estilo literário, tido pela opinião geral como puramente artístico, só acessível aos iniciados e adequado ao gosto de cortes requintadas e de academias literárias, pode ser usado na prática cotidiana? Como e por que pode ser funcional?

(Adaptado de Antonio J. Saraiva, O discurso engenhoso. São Paulo, Perspectiva, 1980, p. 113)

Depreende-se do texto que o barroco costuma ser caracterizado como

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Q2877776 Português

Instruções: As questões de números 6 a 10 referem-se ao texto abaixo.

O interesse de Vieira como escritor decorre do fato de ter praticado com virtuosidade incomparável a arte da palavra no estilo “conceptista” – como o denominam os manuais de literatura – e de o ter feito com objetivos práticos, porque para ele a palavra era instrumento de ação. Embora os historiadores de literatura portuguesa e brasileira considerem Vieira exemplo típico de “barroco”, ele conseguiu ser claro e convincente. Por meio das mesmas palavras e do mesmo tipo de construção, fazia-se entender tanto por homens da corte como por colonos analfabetos das aldeias brasileiras. Apesar de “barroco”, nada lhe parecia mais estranho do que o conceito da “arte pela arte”. Diante disso, um problema a nós se apresenta: como e por que um estilo literário, tido pela opinião geral como puramente artístico, só acessível aos iniciados e adequado ao gosto de cortes requintadas e de academias literárias, pode ser usado na prática cotidiana? Como e por que pode ser funcional?

(Adaptado de Antonio J. Saraiva, O discurso engenhoso. São Paulo, Perspectiva, 1980, p. 113)

A atenção que Vieira e sua obra despertam justifica-se

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Q2877773 Português

Instruções: As questões de números 1 a 5 referem-se ao texto abaixo.

Durante uma discussão no Studio 35, local onde os jovens pintores nova-iorquinos se reuniam no início dos anos 1950, o debate voltou-se para a questão de qual nome deveriam adotar. Seria o caso de aceitar “expressionismo abstrato”? Ou deviam inventar outro? Interrogado sobre o assunto, De Kooning respondeu com a seguinte frase: “Nomear-nos a nós mesmos é catastrófico”. Por que catastrófico? Porque a palavra, qualquer que fosse, restringiria, simplificaria, criaria obrigações e, logo, uma ortodoxia. Seria necessário, por exemplo, ser abstrato e proibir-se toda alusão figurativa a fim de merecer o título de moderno. De Kooning recusa sistemas, teorias. “Espiritualmente falando”, diz ele, “estou ali onde meu espírito me permite estar, e este lugar não é necessariamente o futuro.”

Somente essa liberdade pode lhe permitir realizar rupturas ao longo de toda a sua obra. Abstrato na segunda metade dos anos 40, ele empreende, de maneira quase clandestina, a série Mulheres. Ela dura por alguns anos, até 1955, a partir de quando De Kooning experimenta uma espécie de paisagismo gestual e alusivo. Ele não participa da querela, simplista a seu ver, contra ou a favor da figuração. A questão está em outra parte: no “conteúdo”, essa “coisa muito, muito sutil” que não se deixa definir facilmente e que não se pode capturar de imediato.

(Adaptado de Jacqueline Lichtenstein (org). A pintura. Vol 6: A figura humana. Coord. da trad. Magnólia Costa. São Paulo, Ed. 34, 2004, pp. 127-128)

No campo da pintura, o surgimento da fotografia leva vários pintores ...... refletir sobre a legitimidade de se retratar ...... figura humana e até mesmo sobre a possibilidade de se abandonar por completo qualquer representação cujo efeito artístico pretenda despertar ...... ilusão do real. Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, respectivamente:

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Q2877772 Português

Instruções: As questões de números 1 a 5 referem-se ao texto abaixo.

Durante uma discussão no Studio 35, local onde os jovens pintores nova-iorquinos se reuniam no início dos anos 1950, o debate voltou-se para a questão de qual nome deveriam adotar. Seria o caso de aceitar “expressionismo abstrato”? Ou deviam inventar outro? Interrogado sobre o assunto, De Kooning respondeu com a seguinte frase: “Nomear-nos a nós mesmos é catastrófico”. Por que catastrófico? Porque a palavra, qualquer que fosse, restringiria, simplificaria, criaria obrigações e, logo, uma ortodoxia. Seria necessário, por exemplo, ser abstrato e proibir-se toda alusão figurativa a fim de merecer o título de moderno. De Kooning recusa sistemas, teorias. “Espiritualmente falando”, diz ele, “estou ali onde meu espírito me permite estar, e este lugar não é necessariamente o futuro.”

Somente essa liberdade pode lhe permitir realizar rupturas ao longo de toda a sua obra. Abstrato na segunda metade dos anos 40, ele empreende, de maneira quase clandestina, a série Mulheres. Ela dura por alguns anos, até 1955, a partir de quando De Kooning experimenta uma espécie de paisagismo gestual e alusivo. Ele não participa da querela, simplista a seu ver, contra ou a favor da figuração. A questão está em outra parte: no “conteúdo”, essa “coisa muito, muito sutil” que não se deixa definir facilmente e que não se pode capturar de imediato.

(Adaptado de Jacqueline Lichtenstein (org). A pintura. Vol 6: A figura humana. Coord. da trad. Magnólia Costa. São Paulo, Ed. 34, 2004, pp. 127-128)

− A representação da figura humana sempre despertou o interesse dos artistas.

− A representação da figura humana costuma dividir os artistas em dois grupos distintos.

− Alguns artistas buscam uma beleza ideal na representação da figura humana.

− Outros artistas acreditam que a representação da figura humana deveria criar no observador uma ilusão de realidade.


As frases acima se articulam com correção e lógica em um único período em:

Alternativas
Q2877771 Português

Instruções: As questões de números 1 a 5 referem-se ao texto abaixo.

Durante uma discussão no Studio 35, local onde os jovens pintores nova-iorquinos se reuniam no início dos anos 1950, o debate voltou-se para a questão de qual nome deveriam adotar. Seria o caso de aceitar “expressionismo abstrato”? Ou deviam inventar outro? Interrogado sobre o assunto, De Kooning respondeu com a seguinte frase: “Nomear-nos a nós mesmos é catastrófico”. Por que catastrófico? Porque a palavra, qualquer que fosse, restringiria, simplificaria, criaria obrigações e, logo, uma ortodoxia. Seria necessário, por exemplo, ser abstrato e proibir-se toda alusão figurativa a fim de merecer o título de moderno. De Kooning recusa sistemas, teorias. “Espiritualmente falando”, diz ele, “estou ali onde meu espírito me permite estar, e este lugar não é necessariamente o futuro.”

Somente essa liberdade pode lhe permitir realizar rupturas ao longo de toda a sua obra. Abstrato na segunda metade dos anos 40, ele empreende, de maneira quase clandestina, a série Mulheres. Ela dura por alguns anos, até 1955, a partir de quando De Kooning experimenta uma espécie de paisagismo gestual e alusivo. Ele não participa da querela, simplista a seu ver, contra ou a favor da figuração. A questão está em outra parte: no “conteúdo”, essa “coisa muito, muito sutil” que não se deixa definir facilmente e que não se pode capturar de imediato.

(Adaptado de Jacqueline Lichtenstein (org). A pintura. Vol 6: A figura humana. Coord. da trad. Magnólia Costa. São Paulo, Ed. 34, 2004, pp. 127-128)

... ele empreende, de maneira quase clandestina, a série Mulheres. (2o parágrafo)


Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:

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Q2877768 Português

Instruções: As questões de números 1 a 5 referem-se ao texto abaixo.

Durante uma discussão no Studio 35, local onde os jovens pintores nova-iorquinos se reuniam no início dos anos 1950, o debate voltou-se para a questão de qual nome deveriam adotar. Seria o caso de aceitar “expressionismo abstrato”? Ou deviam inventar outro? Interrogado sobre o assunto, De Kooning respondeu com a seguinte frase: “Nomear-nos a nós mesmos é catastrófico”. Por que catastrófico? Porque a palavra, qualquer que fosse, restringiria, simplificaria, criaria obrigações e, logo, uma ortodoxia. Seria necessário, por exemplo, ser abstrato e proibir-se toda alusão figurativa a fim de merecer o título de moderno. De Kooning recusa sistemas, teorias. “Espiritualmente falando”, diz ele, “estou ali onde meu espírito me permite estar, e este lugar não é necessariamente o futuro.”

Somente essa liberdade pode lhe permitir realizar rupturas ao longo de toda a sua obra. Abstrato na segunda metade dos anos 40, ele empreende, de maneira quase clandestina, a série Mulheres. Ela dura por alguns anos, até 1955, a partir de quando De Kooning experimenta uma espécie de paisagismo gestual e alusivo. Ele não participa da querela, simplista a seu ver, contra ou a favor da figuração. A questão está em outra parte: no “conteúdo”, essa “coisa muito, muito sutil” que não se deixa definir facilmente e que não se pode capturar de imediato.

(Adaptado de Jacqueline Lichtenstein (org). A pintura. Vol 6: A figura humana. Coord. da trad. Magnólia Costa. São Paulo, Ed. 34, 2004, pp. 127-128)

A substituição do elemento grifado pelo pronome correspondente, com os necessários ajustes, foi realizada de modo INCORRETO em:

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Q2877216 Português

Instruções: As questões de números 1 a 5 referem-se ao texto abaixo.

Durante uma discussão no Studio 35, local onde os jovens pintores nova-iorquinos se reuniam no início dos anos 1950, o debate voltou-se para a questão de qual nome deveriam adotar. Seria o caso de aceitar “expressionismo abstrato”? Ou deviam inventar outro? Interrogado sobre o assunto, De Kooning respondeu com a seguinte frase: “Nomear-nos a nós mesmos é catastrófico”. Por que catastrófico? Porque a palavra, qualquer que fosse, restringiria, simplificaria, criaria obrigações e, logo, uma ortodoxia. Seria necessário, por exemplo, ser abstrato e proibir-se toda alusão figurativa a fim de merecer o título de moderno. De Kooning recusa sistemas, teorias. “Espiritualmente falando”, diz ele, “estou ali onde meu espírito me permite estar, e este lugar não é necessariamente o futuro.”

Somente essa liberdade pode lhe permitir realizar rupturas ao longo de toda a sua obra. Abstrato na segunda metade dos anos 40, ele empreende, de maneira quase clandestina, a série Mulheres. Ela dura por alguns anos, até 1955, a partir de quando De Kooning experimenta uma espécie de paisagismo gestual e alusivo. Ele não participa da querela, simplista a seu ver, contra ou a favor da figuração. A questão está em outra parte: no “conteúdo”, essa “coisa muito, muito sutil” que não se deixa definir facilmente e que não se pode capturar de imediato.

(Adaptado de Jacqueline Lichtenstein (org). A pintura. Vol 6: A figura humana. Coord. da trad. Magnólia Costa. São Paulo, Ed. 34, 2004, pp. 127-128)

Segundo o texto, De Kooning

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Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: INFRAERO Prova: FCC - 2011 - INFRAERO - Engenheiro Florestal |
Q2802706 Engenharia Florestal

A poda de galhos em espécies florestais visa a obter madeira de melhor qualidade por eliminar a presença de grandes nós, remanescentes dos galhos que não foram removidos em época oportuna. A esse respeito, é correto afirmar:

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Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: INFRAERO Prova: FCC - 2011 - INFRAERO - Engenheiro Florestal |
Q2802705 Engenharia Florestal

Ao optar pelo chamado plantio de inverno, preparo de solo e plantio realizado na estação mais fria e seca, o engenheiro florestal deverá estar ciente de que

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Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: INFRAERO Prova: FCC - 2011 - INFRAERO - Engenheiro Florestal |
Q2802704 Engenharia Florestal

A Equação Universal das Perdas de Solo (EUPS) tem sido muito utilizada no Brasil para estimar a perda média anual de material do solo removido por erosão laminar e/ou em sulcos, incluindo em seu modelo os seguintes fatores:

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Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: INFRAERO Prova: FCC - 2011 - INFRAERO - Engenheiro Florestal |
Q2802703 Engenharia Florestal

A Instrução Normativa no 5 (11/12/2006), sobre os procedimentos técnicos para elaboração, apresentação, execução e avaliação técnica de Planos de Manejo Florestal Sustentável − PMFSs nas florestas primitivas e suas formas de sucessão na Amazônia Legal, dispõe que

Alternativas
Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: INFRAERO Prova: FCC - 2011 - INFRAERO - Engenheiro Florestal |
Q2802701 Engenharia Florestal

Sobre o desenvolvimento do eucalipto em condições de campo é correto afirmar que o

Alternativas
Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: INFRAERO Prova: FCC - 2011 - INFRAERO - Engenheiro Florestal |
Q2802697 Engenharia Florestal

Considere a frase: Doenças podem ocorrer na produção de mudas clonais de eucalipto. Os sintomas de uma delas são a mela das folhas, morte de plantas e crescimento epifítico de micélio sobre as estacas. O fungo, em geral, não esporula, mas frequentemente produz escleródios sobre o órgão afetado. Esse fungo é o

Alternativas
Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: INFRAERO Prova: FCC - 2011 - INFRAERO - Engenheiro Florestal |
Q2802688 Engenharia Florestal

Está correta a descrição da espécie florestal:

Alternativas
Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: INFRAERO Prova: FCC - 2011 - INFRAERO - Engenheiro Florestal |
Q2802685 Direito Ambiental

Um agricultor possui uma propriedade rural com 26 ha de área no Estado do Paraná. Um curso d’água de 5 m de largura passa por dentro da sua propriedade em uma extensão de 800 m de comprimento, sendo que a Área de Preservação Permanente respectiva já atende, e tão somente, o estabelecido pelo Código Florestal. O proprietário cultiva 2 ha de laranja em consórcio com espécies florestais nativas e pretende averbar a área correspondente à Reserva Legal. Sabendo-se que no Estado do Paraná a lei exige uma parcela mínima para Reserva Legal de 20% da área das propriedades rurais, e contemplando-se as possíveis exceções, para atingir o limite estabelecido por lei

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Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: INFRAERO Prova: FCC - 2011 - INFRAERO - Engenheiro Florestal |
Q2802679 Legislação Federal

A Lei no 9.605, de Crimes Ambientais, estabelece que

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Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: INFRAERO Prova: FCC - 2011 - INFRAERO - Engenheiro Florestal |
Q2802676 Direito Ambiental

Considere: O zoneamento constitui um instrumento de ordenamento territorial, usado como recurso para se atingir melhores resultados no manejo da Unidade de Conservação da Natureza (UC), pois estabelece usos diferenciados para cada zona, segundo seus objetivos. (Galante et al., 2002) Sobre normas de manejo, é correto afirmar:

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Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: INFRAERO Prova: FCC - 2011 - INFRAERO - Engenheiro Florestal |
Q2802673 Engenharia Florestal

Na frase: A nutrição mineral pode influenciar o enraizamento de estacas em decorrência do vigor vegetativo da planta matriz e da própria condição nutricional do propágulo coletado. O elemento X é requerido para elongação e divisão celular, o que sugere uma grande importância desse elemento na iniciação radicular. o elemento X aqui destacado é o

Alternativas
Respostas
281: D
282: E
283: C
284: B
285: E
286: A
287: D
288: C
289: A
290: B
291: E
292: C
293: C
294: B
295: D
296: C
297: B
298: E
299: B
300: D