Questões de Concurso Para al-sp

A4; B1; C2; D3 e E5.

A2; B5; C1; D3 e E4.

A3; B4; C5; D1 e E2.

A1; B2; C3; D5 e E4.

A5; B4; C1; D2 e E3.

inclinação transversal não superior a 2% em rampas internas e 3% em rampas externas.

dimensão transversal mínima de 1,20 m, sendo recomendável 1,50 m. Os patamares situados em área de circulação adjacente devem ter dimensões iguais à largura do patamar.

dimensão longitudinal mínima de 1,20 m, sendo recomendável 1,50 m. Os patamares situados em mudanças de direção devem ter dimensões iguais à largura da rampa.

inclinação longitudinal máxima de 2% em rampas internas e externas.

dimensão igual aos patamares situados em mudanças de direção, desde que não excedam a largura máxima da rampa de 1,20 m.

RI-RS, composto de alimentador predial, válvula de boia, reservatório inferior, instalação elevatória, reservatório superior e rede de distribuição.

hidropneumático sem bombeamento, composto de alimentador predial, tanque de pressão e rede de distribuição e pressurização do tanque por meio de sistema de abastecimento.

hidropneumático com bombeamento, composto de alimentador predial, instalação elevatória, tanque de pressão e rede de distribuição e tanque pressurizado por meio da instalação elevatória.

com bombeamento, composto de alimentador predial equipado com válvula de boia, instalação elevatória, reservatório superior e rede de distribuição.

RS, composto de alimentador predial equipado com válvula e boia, reservatório superior e rede de distribuição.

fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos artificiais e sintéticos.

extração e/ou beneficiamento de minerais não metálicos, como a gipsita.

extração e/ou beneficiamento de minerais metálicos, como o tungstênio.

extração e/ou beneficiamento de minérios não metálicos, como pedra, areia e argila.

fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, inclusive móveis.

Uma teoria de proporções foi por ele proposta. Forneceu descrições de como essa teoria materializou-se em seus projetos. Seus desenhos e projetos são, por esta razão, um fértil terreno para o estudo da Geometria na sua conexão com a Arquitetura. Afirmou que "A matemática é o magistral edifício imaginado pelo homem para compreender o Universo. Nela encontra-se o absoluto e o infinito, o apreensível e o não apreensível (...). Deixai-vos permanecer nele, maravilhados diante de tanta luz intensamente espalhada.".

A funcionalidade dos edifícios é peculiar ao período de implantação, quando a sustentabilidade e a acessibilidade não tinham a força atual no vocabulário construtivo. A arquitetura exprime o limite do concreto armado, com o mínimo de exigência dos apoios e fundações. Sua preocupação fundamental está em conceber um elemento novo, que não se apropria de modelos habituais nos quais a arquitetura moderna se inspira, sem deixar a poética da surpresa e da emoção. Le Corbusier classifica a obra desse arquiteto como "magnífica de invenções, de coragem e de otimismo".

As novas soluções construtivas proporcionadas pelo desenvolvimento tecnológico, os novos materiais e as novas possibilidades estruturais vinculados a uma produção industrial baseada na ideia da renovação estão a favor da construção do espaço que atende à essência humana, ideia que se constrói também em respeito à cultura, à memória e à história de cada lugar, e que, portanto, não pode ser transformada em uma arquitetura de efeito, um produto. No discurso do próprio arquiteto, "saber interpretar os novos sonhos e desejos do ser humano" deve ser a prerrogativa.

A busca é para encontrar o emblema brasileiro na arquitetura moderna, uma identidade regional dentro de um contexto repleto de signos importados que desprezou a brasilidade. Na perspectiva do regionalismo crítico, ele certa vez afirmou: "Cabe-nos agora recuperar todo esse tempo perdido, estendendo a mão ao mestre de obras sempre tão achincalhado, ao velho portuga" de 1910, porque ? digam o que quiserem ? foi ele quem guardou sozinho, a boa tradição."

O processo metodológico deixa margem para a criatividade, de onde deriva uma abordagem empírica que se torna o próprio lastro do projeto. Explora a estrutura metálica e a argamassa armada de execução relativamente simples e custo limitado, para conformação de espaços funcionais, com conforto ambiental e acessibilidade para atendimento das necessidades do usuário. Para Giulio Carlo Argan, o arquiteto viabilizou a produção seriada num ambiente cultural ainda profundamente resistente à industrialização e à racionalização da construção.