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Neglect contributed to death of patient at community hospital
16 August 2012 | By Sarah Calkin
A patient who choked to death at a hospital run by Somerset Partnership Foundation Trust had been neglected by staff, a coroner has ruled.
Parkinson’s sufferer Diana Mansfield, 78, was struggling to swallow during her stay at Frome Community Hospital in September 2011. On 3 September she choked and died. East Somerset coroner Tony Williams found ..ART1... primary cause of death was ....ART2... acute upper airway obstruction and dysphagia, ...ART3... common side effect of Parkinson’s.
Following the inquest in July he identified failings made in the nursing care received by Ms Mansfield and recorded a verdict of accidental death aggravated by neglect.
The Care Quality Commission visited the 28-bed hospital earlier this year in response to concerns about care and welfare of patients and staffing levels arising from Ms Mansfield’s death.
Inspectors judged the hospital was meeting standards overall. .....CONECTIVO.... it raised minor concerns about staffing levels, noting the ward had a sickness absence rate of nearly 10 per cent and cover was not always available for absent staff for a whole shift.
The full staffing establishment on the 12-bed ward where Ms Mansfield stayed was three registered nurses and four healthcare assistants on the early shift and five staff - usually two nurses and three HCAs - on the late shift. Some nurses complained this was not always adequate to meet the needs of patients and said it was sometimes a struggle to complete all their tasks.
Neglect contributed to death of patient at community hospital
16 August 2012 | By Sarah Calkin
A patient who choked to death at a hospital run by Somerset Partnership Foundation Trust had been neglected by staff, a coroner has ruled.
Parkinson’s sufferer Diana Mansfield, 78, was struggling to swallow during her stay at Frome Community Hospital in September 2011. On 3 September she choked and died. East Somerset coroner Tony Williams found ..ART1... primary cause of death was ....ART2... acute upper airway obstruction and dysphagia, ...ART3... common side effect of Parkinson’s.
Following the inquest in July he identified failings made in the nursing care received by Ms Mansfield and recorded a verdict of accidental death aggravated by neglect.
The Care Quality Commission visited the 28-bed hospital earlier this year in response to concerns about care and welfare of patients and staffing levels arising from Ms Mansfield’s death.
Inspectors judged the hospital was meeting standards overall. .....CONECTIVO.... it raised minor concerns about staffing levels, noting the ward had a sickness absence rate of nearly 10 per cent and cover was not always available for absent staff for a whole shift.
The full staffing establishment on the 12-bed ward where Ms Mansfield stayed was three registered nurses and four healthcare assistants on the early shift and five staff - usually two nurses and three HCAs - on the late shift. Some nurses complained this was not always adequate to meet the needs of patients and said it was sometimes a struggle to complete all their tasks.
Neglect contributed to death of patient at community hospital
16 August 2012 | By Sarah Calkin
A patient who choked to death at a hospital run by Somerset Partnership Foundation Trust had been neglected by staff, a coroner has ruled.
Parkinson’s sufferer Diana Mansfield, 78, was struggling to swallow during her stay at Frome Community Hospital in September 2011. On 3 September she choked and died. East Somerset coroner Tony Williams found ..ART1... primary cause of death was ....ART2... acute upper airway obstruction and dysphagia, ...ART3... common side effect of Parkinson’s.
Following the inquest in July he identified failings made in the nursing care received by Ms Mansfield and recorded a verdict of accidental death aggravated by neglect.
The Care Quality Commission visited the 28-bed hospital earlier this year in response to concerns about care and welfare of patients and staffing levels arising from Ms Mansfield’s death.
Inspectors judged the hospital was meeting standards overall. .....CONECTIVO.... it raised minor concerns about staffing levels, noting the ward had a sickness absence rate of nearly 10 per cent and cover was not always available for absent staff for a whole shift.
The full staffing establishment on the 12-bed ward where Ms Mansfield stayed was three registered nurses and four healthcare assistants on the early shift and five staff - usually two nurses and three HCAs - on the late shift. Some nurses complained this was not always adequate to meet the needs of patients and said it was sometimes a struggle to complete all their tasks.
Ocultar arquivos confidenciais é uma maneira de obter segurança ou privacidade de forma que outras pessoas não possam vê-los. Para definir um arquivo como oculto no Microsoft Windows 7 em português, clica-se com o botão direito sobre o nome do arquivo e seleciona-se a opção ....... . Em seguida, na guia Geral, seleciona-se a opção Oculto.
A palavra que preenche corretamente a lacuna é
No Microsoft Word 2007 em português, durante a digitação ou edição de um documento, é possível copiar para um determinado local (painel de tarefas), diversos blocos de texto utilizando-se as teclas Ctrl+C. Este local pode ser acessado, posteriormente, para colar um ou mais desses blocos de texto em outras partes do mesmo documento ou em outros documentos do Office.
O local citado no texto é conhecido como
A planilha abaixo foi construída utilizando-se o Microsoft Excel 2007 em português.
Para que na célula B6 sejam somados apenas os salários
dos gerentes, deve-se utilizar a fórmula
Considere:
I. Decretação de estado de sítio ou de estado de defesa que atinja todo ou parte do território estadual.
II. Intervenção no Estado.
III. Intervenção em Município.
IV. Recebimento dos autos de prisão de Deputado, na hipótese de crime afiançável.
Nos termos da Constituição do Estado de São Paulo, a convocação extraordinária da Assembleia Legislativa pelo Presidente dar-se-á em
Nos termos da Constituição do Estado de São Paulo, a Assembleia Legislativa terá Comissões permanentes e temporárias, na forma e com atribuições previstas no Regimento Interno. Às comissões, em razão da matéria de sua competência, cabe:
I. acompanhar execução orçamentária.
II. realizar audiências públicas dentro ou fora da sede do Poder Legislativo.
III. convocar o Defensor Público Geral, para prestar informações a respeito de assuntos previamente fixados, relacionados com a respectiva área.
IV. fiscalizar e apreciar programas de obras, planos estaduais, regionais e setoriais de desenvolvimento e, sobre eles, emitir parecer.
Está correto o que se afirma em
Você tem medo de quê?
Vou direto ao ponto: estive em Paris. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vendôme ou da Champs-Élysées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi), e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão.
O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse − artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro −, seria esse. O luxo de viver sem medo, o de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver em uma sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras; que a preocupação com a “segurança” não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana.
Mas eu conheço, eu vivi em uma cidade diferente desta em que vivo hoje. Essa cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política e não no da criminalidade.
Se for assim, acabo de mudar de ideia. Viver sem medo não é, não pode ser, um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação.
(Adaptado de Maria Rita Kehl. 18 crônicas e mais algumas. S.Paulo: Boitempo, 2011. p. 119-120)
É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vendôme ou da Champs-Élysées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa.
Mantendo-se a correção e a clareza, as frases acima podem ser articuladas em um único período do seguinte modo:
Você tem medo de quê?
Vou direto ao ponto: estive em Paris. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vendôme ou da Champs-Élysées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi), e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão.
O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse − artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro −, seria esse. O luxo de viver sem medo, o de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver em uma sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras; que a preocupação com a “segurança” não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana.
Mas eu conheço, eu vivi em uma cidade diferente desta em que vivo hoje. Essa cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política e não no da criminalidade.
Se for assim, acabo de mudar de ideia. Viver sem medo não é, não pode ser, um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação.
(Adaptado de Maria Rita Kehl. 18 crônicas e mais algumas. S.Paulo: Boitempo, 2011. p. 119-120)
Atente para as afirmações abaixo sobre a pontuação empregada no terceiro parágrafo do texto.
I. Em Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança, a vírgula poderia ser substituída por dois-pontos, sem prejuízo para a correção e a lógica.
II. Em Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano, uma vírgula poderia ser colocada imediatamente depois de preservar, sem prejuízo para a correção e o sentido.
III. Em Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos, as vírgulas poderiam ser simultaneamente retiradas, sem prejuízo para a correção e a lógica.
Está correto o que se afirma APENAS em