Questões de Concurso
Para ufrn
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O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.
Ana Maria é uma mulher de 26 anos, mãe de João Pedro de 3 anos. Busca atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa, preocupada, pois seu filho ficou doente nos últimos dois dias, com febre de 38 graus, vômitos, hiporexia, tendo surgido manchas avermelhadas no corpo nas últimas 24 horas. João Pedro é uma criança sem doenças crônicas; durante o pré-natal, não houve intercorrências e nasceu de parto vaginal; apresenta bom desenvolvimento neuropsicomotor para a faixa etária, mas a mãe se preocupa com o baixo peso da criança, com algumas dificuldades na aceitação da alimentação. João Pedro não faz uso regular de medicações e não tem história de internações hospitalares ou acidentes graves. Ana Maria relata ter feito exames laboratoriais há um ano sem evidência de anormalidades na criança. Sua família não tem história de doenças crônicas conhecidas, mora em uma área sem saneamento básico e refere que vários vizinhos tem apresentado um quadro semelhante desde que as chuvas começaram. Na recepção da UBS, Ana Maria é informada de que esse tipo de atendimento não era prestado na unidade e de que crianças não seriam atendidas naquele momento. Então, Ana Maria foi orientada a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com pediatra para atender a criança.
O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.
Ana Maria é uma mulher de 26 anos, mãe de João Pedro de 3 anos. Busca atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa, preocupada, pois seu filho ficou doente nos últimos dois dias, com febre de 38 graus, vômitos, hiporexia, tendo surgido manchas avermelhadas no corpo nas últimas 24 horas. João Pedro é uma criança sem doenças crônicas; durante o pré-natal, não houve intercorrências e nasceu de parto vaginal; apresenta bom desenvolvimento neuropsicomotor para a faixa etária, mas a mãe se preocupa com o baixo peso da criança, com algumas dificuldades na aceitação da alimentação. João Pedro não faz uso regular de medicações e não tem história de internações hospitalares ou acidentes graves. Ana Maria relata ter feito exames laboratoriais há um ano sem evidência de anormalidades na criança. Sua família não tem história de doenças crônicas conhecidas, mora em uma área sem saneamento básico e refere que vários vizinhos tem apresentado um quadro semelhante desde que as chuvas começaram. Na recepção da UBS, Ana Maria é informada de que esse tipo de atendimento não era prestado na unidade e de que crianças não seriam atendidas naquele momento. Então, Ana Maria foi orientada a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com pediatra para atender a criança.
O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.
Ana Maria é uma mulher de 26 anos, mãe de João Pedro de 3 anos. Busca atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa, preocupada, pois seu filho ficou doente nos últimos dois dias, com febre de 38 graus, vômitos, hiporexia, tendo surgido manchas avermelhadas no corpo nas últimas 24 horas. João Pedro é uma criança sem doenças crônicas; durante o pré-natal, não houve intercorrências e nasceu de parto vaginal; apresenta bom desenvolvimento neuropsicomotor para a faixa etária, mas a mãe se preocupa com o baixo peso da criança, com algumas dificuldades na aceitação da alimentação. João Pedro não faz uso regular de medicações e não tem história de internações hospitalares ou acidentes graves. Ana Maria relata ter feito exames laboratoriais há um ano sem evidência de anormalidades na criança. Sua família não tem história de doenças crônicas conhecidas, mora em uma área sem saneamento básico e refere que vários vizinhos tem apresentado um quadro semelhante desde que as chuvas começaram. Na recepção da UBS, Ana Maria é informada de que esse tipo de atendimento não era prestado na unidade e de que crianças não seriam atendidas naquele momento. Então, Ana Maria foi orientada a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com pediatra para atender a criança.
Considere o texto que segue:
A pessoa com surdocegueira, neste sistema, 'apoia' suas mãos nas mãos de seu interlocutor, colocando-as no dedo indicador para perceber as mensagens por meio do tato, [...] tocando diretamente a configuração dos sinais, percebendo o lugar e a orientação a ponto de seguir as mãos de seu intérprete (DORADO, 2004 apud CAMBRUZZI; COSTA, 2016, p. 113).
O sistema de comunicação para pessoas com surdocegueira ao qual o texto se refere é:
Considere o texto que segue:
Trata-se de um conjunto de representações dos ouvintes, a partir do qual o surdo está obrigado a olhar-se e a narrar-se como se fosse ouvinte. Além disso, é nesse olhar-se, e nesse narrar-se que acontecem as percepções do ser deficiente, do não ser ouvinte que legitimam as práticas terapêuticas habituais (SKLIAR, 2010, p. 15).
O constructo teórico dos Estudos Surdos presente nesse excerto é