Questões de Concurso Para sesap-rn

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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1187661 Enfermagem
O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) tem por objetivo ampliar a abrangência e o escopo das ações da atenção básica, bem como sua resolutividade, apoiando a inserção da Estratégia Saúde da Família na rede de serviços e o processo de territorialização e regionalização a partir da atenção básica. Sobre o NASF, é correto afirmar
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1187647 Fonoaudiologia
O teste da linguinha, obrigatório pela Lei 13.002 de 20/06/2014, consiste na aplicação do protocolo de avalição do frênulo da língua em bebês. Seu objetivo é detectar a presença de alterações no frênulo lingual e o grau de limitação nos movimentos da língua. A atuação fonoaudiológica, nesse teste, consiste em
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1187599 Fonoaudiologia
A disartrofonia é um distúrbio da comunicação que provoca alterações acústicas da voz advindas do distúrbio articulatório, causando uma deformação na onda sonora por interferência do filtro – trato vocal. Durante o processo de avaliação e terapia da disartrofonia, o fonoaudiólogo deve
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1187303 Fonoaudiologia
Disfonia é uma alteração na produção da voz, a qual pode surgir de forma súbita ou gradual, com caráter transitório ou permanente, dependendo do tipo de lesão e/ou distúrbio funcional que afete as estruturas envolvidas na emissão vocal. Nas lesões que afetam as estruturas envolvidas na emissão vocal,
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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1186893 Medicina
Segundo a IN/DC INSS n° 98/2003, na Síndrome do Túnel do Carpo é importante fazer um diagnóstico diferencial com:
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1186883 Medicina
A silicose causada pela inalação de poeira contendo sílica cristalina é considerada a principal causa de invalidez entre as doenças respiratórias ocupacionais e a mais frequente das pneumoconioses. O diagnóstico dessa doença é feito fundamentalmente com base
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1186684 Enfermagem
A Norma Regulamentadora Nº 17 (NR17), do Ministério do Trabalho e Emprego, trata da ergonomia nas atividades de processamento eletrônico de dados estabelecendo regras a serem observadas no momento do retorno do empregado ao trabalho. Assim, salvo convenções e acordos coletivos de trabalho, a norma prevê que, após qualquer tipo de afastamento igual ou superior a
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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1186615 Medicina
O conceito farmacocinético de meio tempo contexto sensitivo, quando aplicado a um anestésico venoso em infusão contínua, refere-se:
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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1184882 Medicina
Tremor essencial (TE) apresenta prevalência próxima de 10%, acima de 60 anos. Em relação ao TE é correto dizer:
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1184083 Português
Enfarte: genética versus hábitos Riad Younes
Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida. Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte. Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra. Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na determinação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento. O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável. Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário. Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte. O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva. As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético. Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas com carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir. Disponível em: <www.cartacapital.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte.
Com relação ao uso das vírgulas,
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1183864 Português
Enfarte: genética versus hábitos Riad Younes
Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida. Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte. Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra. Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na determinação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento. O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável. Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário. Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte. O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva. As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético. Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas com carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir. Disponível em: <www.cartacapital.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
Na expressão “Vale a pena insistir”, que encerra o texto, há a presença
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1183840 Português
Enfarte: genética versus hábitos Riad Younes
Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida. Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte. Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra. Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na determinação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento. O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável. Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário. Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte. O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva. As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético. Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas com carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir. Disponível em: <www.cartacapital.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte.
Com relação à quantidade de artigos no trecho, há
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1183120 Medicina
Entre as funções do cirurgião geral que trabalha em serviço de emergência, estão a identificação e a seleção de potenciais doadores de órgão e tecidos. Segundo as Diretrizes Básicas para Captação e Retirada de Múltiplos Órgãos e Tecidos, da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, uma das principais recomendações na manutenção do doador é
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1181675 Medicina
Um paciente de 66 anos é atendido na UPA com quadro de disartria aguda. É encaminhado para centro de AVC, onde chega com 2 horas do início dos sintomas. No momento da chegada, seu quadro clínico piorou, com pontuação NIHSS de 22. Sua tomografia computadorizada de crânio sem contraste tem pontuação 9 na escala ASPECTS, com sinal da artéria cerebral média hiperdensa. Considerando essa situação,
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Q945817 Terapia Ocupacional
De acordo com a resolução n. 425, do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), que institui o código de ética e deontologia da terapia ocupacional, um dos deveres fundamentais do terapeuta ocupacional segundo sua aérea e atribuição específica é
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Q945816 Terapia Ocupacional
Na maioria das crianças, a detecção e o diagnóstico precoce de alterações funcionais da visão e sua rápida habilitação possibilitam melhor prognóstico. O terapeuta ocupacional poderá iniciar o programa de estimulação visual nos períodos de sensibilidade crítica para o desenvolvimento da visão. Na avaliação funcional da visão em pacientes com deficiência visual, o terapeuta ocupacional
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Q945815 Terapia Ocupacional
A cognição é um sistema dinâmico e complexo, composto de partes relacionadas entre si, o que nos permite organizar e usar o conhecimento para fins de convivência no contexto ambiental. Sobre os distúrbios da cognição e da percepção nas atividades humanas, o paciente que apresenta
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Q945814 Terapia Ocupacional
Com o envelhecimento populacional, tem-se um aumento da prevalência de doenças crônicas que comprometem a capacidade funcional, causando dependência física e/ou mental para a realização de atividades da vida diária. Em relação ao processo de envelhecimento e sua funcionalidade, considere as afirmativas abaixo.
I A funcionalidade é compreendida como a capacidade do indivíduo para adaptar-se às demandas cotidianas, e um fenômeno complexo influenciado por múltiplos fatores. II A funcionalidade e a capacidade são concebidas como resultado de uma interação dinâmica entre os estado de saúde e os fatores contextuais. III Idosos com incapacidade podem ter sua funcionalidade e participação afetadas, principalmente nas áreas das atividades produtivas e instrumentais da vida diária. IV A capacidade funcional é um indicador de saúde dos idosos, sendo mensurada por meio de escalas de atividades básicas e instrumentais da vida diária.
Das afirmativas, estão corretas
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Q945813 Terapia Ocupacional
O Brasil está caminhando para uma mudança de paradigma no campo da saúde mental, por intermédio da reforma psiquiátrica, evidenciando avanços decorrentes das transformações efetivas no modelo assistencial dos pacientes com transtornos mentais e comportamentais. Nesse novo paradigma, a assistência ao doente mental deixou de ser centrada nos hospitais, e passou a ser baseada na manutenção do paciente na comunidade, a fim de promover a reabilitação psicossocial. Em relação às novas redes de serviço desse tipo de reabilitação, é correto afirmar:
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Q945812 Terapia Ocupacional
Qualquer evento que afete a função de replicação das células, alterando a função genética, pode ser considerado um fator de risco ou uma causa para o câncer. O tratamento da pessoa com câncer exige a consideração das necessidades físicas, emocionais, cognitivas e espirituais para facilitar o ajustamento emocional e maximizar o desempenho ocupacional. No processo de avaliação e tratamento de pacientes com câncer, o terapeuta ocupacional poderá intervir
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Respostas
121: A
122: B
123: D
124: A
125: D
126: C
127: D
128: C
129: A
130: D
131: C
132: C
133: A
134: B
135: C
136: D
137: A
138: A
139: C
140: B