Questões de Concurso Para uffs

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Q1239957 Noções de Informática
Considerando a utilização de FTP para acesso a arquivos remotos, assinale a alternativa correta.
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Q1239956 Noções de Informática
Em relação ao Microsoft Power Point (versão 2013, instalação padrão em português), assinale a alternativa que apresenta somente grupos de opções presentes na guia “Exibição”
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Q1239955 Raciocínio Lógico
Considere cada uma das afirmações a seguir:
• se eu não for almoçar, então termino meu relatório; • se eu for almoçar, então não pago minha conta no banco.
Sabendo que a conta foi paga, é correto afirmar que
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Q1239954 Matemática
Seja k um número real, onde k > 0, tal que esse número k seja a raiz positiva da equação do segundo grau x2 – 2x – 4 = 0, é correto afirmar que
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Q1239953 Matemática
Ao realizar uma prova de um concurso público, João respondeu a quinze questões diferentes nessa prova. Os critérios de classificação e correção desse concurso são: cada vez que um candidato responde corretamente a questão, ele recebe 10 pontos; cada vez que um candidato erra a questão ou a deixa sem resposta, ele perde 6 pontos. Para ser aprovado e realizar a segunda etapa do concurso, cada candidato deve pontuar, no mínimo, 70 pontos nessa prova. No dia do resultado de sua nota, João verificou que acertou 60% do total de questões da prova. Dessa forma, é correto afirmar que
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Q1239952 Matemática
Uma determinada máquina industrial despeja, por minuto, 2 litros de uma solução aquosa, em um reservatório com determinada capacidade em 1 hora e 40 minutos. O tempo que essa máquina levaria para despejar 2,5 litros dessa mesma solução aquosa, por minuto, mantida a capacidade do reservatório, é igual a
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Q1239951 Raciocínio Lógico
Para celebrar o aumento nas vendas de uma loja atacadista, o gerente decidiu dividir R$ 12.000,00 entre os oito funcionários contratados da loja, todos recebendo a mesma quantia em dinheiro. O dono da loja, ao ficar ciente da decisão do gerente, resolveu acrescentar mais R$ 3.000,00 ao valor inicial e, além dos oito funcionários, incluiu mais quatro funcionários estagiários da loja, sendo que, novamente, essa nova quantia foi dividida igualmente entre o total de funcionários contratados e estagiários. Como a decisão do dono da loja foi executada, se compararmos a quantia em dinheiro que um dos funcionários contratados receberia na partilha do valor inicial com a quantia que esse funcionário recebeu após a nova partilha, com o adicional proposto pelo dono da loja, então esse funcionário recebeu
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Q1239950 Português
Sinais da velhice
Quando a moça dá lugar no ônibus
Juremir Machado da Silva

    Ando de ônibus. É o meu meio de transporte favorito. Aprendo nas viagens. Leio. Não preciso de tecnologia para encontrar um ônibus que me leve ao destino. Tenho falado muito do tempo que passa e me torna idoso. Escrevi, no passado, sobre a crise dos 40. Hoje, trato da chegada dos 60. Os sinais da velhice são claros. Outrora, quando jovem, eu não usava palavras como outrora. Depois, alunas passaram a me chamar de “senhor” e de “seu Juremir”. No ônibus, começaram a levantar para me dar o lugar”. Meninos também. Agora, ficou pior.
            Conto a história. Eu estava em pé no ônibus. Sem aperto. Confortável. A menina viu e levantou-se. Cavalheirescamente eu fiz sinal com a mão de que ela podia continuar sentada. Não deu certo. Ela insistiu. Nada podia detêla. Estava determinada a me ceder o lugar. Um furacão. Tentei demovê-la com elegância. Não queria falar para não demonstrar ressentimento ou humilhação. [...] 
        Eu já gritava interiormente: “Não quero esse lugar de maneira alguma”. A menina não se intimidava. Ela estava certa de cumprir o seu dever moral. Ceder o lugar para o velhinho. Rebatia: “Aceite a sua condição, reconheça a sua idade, cumpra o seu dever: sente-se”. Temi que começássemos a falar em voz alta. Era um confronto de gerações. Por um momento, refleti: por que essa situação me incomoda tanto? Não respondi. A menina já estava no corredor. O lugar vago se oferecia. A moça, sentada ao lado, continuava com as pernas no corredor abrindo passagem para a minha instalação no banco da janela. Eu me recusava a capitular. A plateia aguardava ansiosamente o desfecho. Qual seria?
       Por alguns minutos, ficamos os dois em pé, a menina e eu, sem nos olharmos. Foi um longo breve momento de tensão. [...] 
      O acaso entrou em campo para resolver o impasse. Alguém se levantou noutro lugar para descer. Corri para o novo banco disponível. Era uma questão de honra. Fui salvo pela sorte. 
A menina ficou em pé. Não voltou para o seu lugar. O banco permaneceu vazio até que uma jovem senhora o ocupou. O tempo passou. Meus cabelos brancos me denunciam. O menino que eu sinto dentro de mim já não convence. Visto de fora, sou um velho. Preciso urgentemente me acostumar com essa ideia. O tempo de viajar em pé no ônibus passou para mim. Salvo em casos de falta de educação. O meu problema, porém, é o contrário.
Adaptado de: : <https://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/
cr%C3%B4nica-sinais-da-velhice-1.343355>.. Acesso em: 24 jun. 2019.
Analise sintaticamente os trechos propostos a seguir e assinale a alternativa correta.
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Q1239949 Português
Sinais da velhice
Quando a moça dá lugar no ônibus
Juremir Machado da Silva

    Ando de ônibus. É o meu meio de transporte favorito. Aprendo nas viagens. Leio. Não preciso de tecnologia para encontrar um ônibus que me leve ao destino. Tenho falado muito do tempo que passa e me torna idoso. Escrevi, no passado, sobre a crise dos 40. Hoje, trato da chegada dos 60. Os sinais da velhice são claros. Outrora, quando jovem, eu não usava palavras como outrora. Depois, alunas passaram a me chamar de “senhor” e de “seu Juremir”. No ônibus, começaram a levantar para me dar o lugar”. Meninos também. Agora, ficou pior.
            Conto a história. Eu estava em pé no ônibus. Sem aperto. Confortável. A menina viu e levantou-se. Cavalheirescamente eu fiz sinal com a mão de que ela podia continuar sentada. Não deu certo. Ela insistiu. Nada podia detêla. Estava determinada a me ceder o lugar. Um furacão. Tentei demovê-la com elegância. Não queria falar para não demonstrar ressentimento ou humilhação. [...] 
        Eu já gritava interiormente: “Não quero esse lugar de maneira alguma”. A menina não se intimidava. Ela estava certa de cumprir o seu dever moral. Ceder o lugar para o velhinho. Rebatia: “Aceite a sua condição, reconheça a sua idade, cumpra o seu dever: sente-se”. Temi que começássemos a falar em voz alta. Era um confronto de gerações. Por um momento, refleti: por que essa situação me incomoda tanto? Não respondi. A menina já estava no corredor. O lugar vago se oferecia. A moça, sentada ao lado, continuava com as pernas no corredor abrindo passagem para a minha instalação no banco da janela. Eu me recusava a capitular. A plateia aguardava ansiosamente o desfecho. Qual seria?
       Por alguns minutos, ficamos os dois em pé, a menina e eu, sem nos olharmos. Foi um longo breve momento de tensão. [...] 
      O acaso entrou em campo para resolver o impasse. Alguém se levantou noutro lugar para descer. Corri para o novo banco disponível. Era uma questão de honra. Fui salvo pela sorte. 
A menina ficou em pé. Não voltou para o seu lugar. O banco permaneceu vazio até que uma jovem senhora o ocupou. O tempo passou. Meus cabelos brancos me denunciam. O menino que eu sinto dentro de mim já não convence. Visto de fora, sou um velho. Preciso urgentemente me acostumar com essa ideia. O tempo de viajar em pé no ônibus passou para mim. Salvo em casos de falta de educação. O meu problema, porém, é o contrário.
Adaptado de: : <https://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/
cr%C3%B4nica-sinais-da-velhice-1.343355>.. Acesso em: 24 jun. 2019.
Em relação às classes gramaticais e aos processos de formação de palavras, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1239948 Português
Sinais da velhice
Quando a moça dá lugar no ônibus
Juremir Machado da Silva

    Ando de ônibus. É o meu meio de transporte favorito. Aprendo nas viagens. Leio. Não preciso de tecnologia para encontrar um ônibus que me leve ao destino. Tenho falado muito do tempo que passa e me torna idoso. Escrevi, no passado, sobre a crise dos 40. Hoje, trato da chegada dos 60. Os sinais da velhice são claros. Outrora, quando jovem, eu não usava palavras como outrora. Depois, alunas passaram a me chamar de “senhor” e de “seu Juremir”. No ônibus, começaram a levantar para me dar o lugar”. Meninos também. Agora, ficou pior.
            Conto a história. Eu estava em pé no ônibus. Sem aperto. Confortável. A menina viu e levantou-se. Cavalheirescamente eu fiz sinal com a mão de que ela podia continuar sentada. Não deu certo. Ela insistiu. Nada podia detêla. Estava determinada a me ceder o lugar. Um furacão. Tentei demovê-la com elegância. Não queria falar para não demonstrar ressentimento ou humilhação. [...] 
        Eu já gritava interiormente: “Não quero esse lugar de maneira alguma”. A menina não se intimidava. Ela estava certa de cumprir o seu dever moral. Ceder o lugar para o velhinho. Rebatia: “Aceite a sua condição, reconheça a sua idade, cumpra o seu dever: sente-se”. Temi que começássemos a falar em voz alta. Era um confronto de gerações. Por um momento, refleti: por que essa situação me incomoda tanto? Não respondi. A menina já estava no corredor. O lugar vago se oferecia. A moça, sentada ao lado, continuava com as pernas no corredor abrindo passagem para a minha instalação no banco da janela. Eu me recusava a capitular. A plateia aguardava ansiosamente o desfecho. Qual seria?
       Por alguns minutos, ficamos os dois em pé, a menina e eu, sem nos olharmos. Foi um longo breve momento de tensão. [...] 
      O acaso entrou em campo para resolver o impasse. Alguém se levantou noutro lugar para descer. Corri para o novo banco disponível. Era uma questão de honra. Fui salvo pela sorte. 
A menina ficou em pé. Não voltou para o seu lugar. O banco permaneceu vazio até que uma jovem senhora o ocupou. O tempo passou. Meus cabelos brancos me denunciam. O menino que eu sinto dentro de mim já não convence. Visto de fora, sou um velho. Preciso urgentemente me acostumar com essa ideia. O tempo de viajar em pé no ônibus passou para mim. Salvo em casos de falta de educação. O meu problema, porém, é o contrário.
Adaptado de: : <https://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/
cr%C3%B4nica-sinais-da-velhice-1.343355>.. Acesso em: 24 jun. 2019.
A palavra destacada no trecho “A moça, sentada ao lado, continuava com as pernas no corredor abrindo passagem para a minha instalação no banco da janela. Eu me recusava a capitular. A plateia aguardava ansiosamente o desfecho.” pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
Alternativas
Q1239947 Português
Sinais da velhice
Quando a moça dá lugar no ônibus
Juremir Machado da Silva

    Ando de ônibus. É o meu meio de transporte favorito. Aprendo nas viagens. Leio. Não preciso de tecnologia para encontrar um ônibus que me leve ao destino. Tenho falado muito do tempo que passa e me torna idoso. Escrevi, no passado, sobre a crise dos 40. Hoje, trato da chegada dos 60. Os sinais da velhice são claros. Outrora, quando jovem, eu não usava palavras como outrora. Depois, alunas passaram a me chamar de “senhor” e de “seu Juremir”. No ônibus, começaram a levantar para me dar o lugar”. Meninos também. Agora, ficou pior.
            Conto a história. Eu estava em pé no ônibus. Sem aperto. Confortável. A menina viu e levantou-se. Cavalheirescamente eu fiz sinal com a mão de que ela podia continuar sentada. Não deu certo. Ela insistiu. Nada podia detêla. Estava determinada a me ceder o lugar. Um furacão. Tentei demovê-la com elegância. Não queria falar para não demonstrar ressentimento ou humilhação. [...] 
        Eu já gritava interiormente: “Não quero esse lugar de maneira alguma”. A menina não se intimidava. Ela estava certa de cumprir o seu dever moral. Ceder o lugar para o velhinho. Rebatia: “Aceite a sua condição, reconheça a sua idade, cumpra o seu dever: sente-se”. Temi que começássemos a falar em voz alta. Era um confronto de gerações. Por um momento, refleti: por que essa situação me incomoda tanto? Não respondi. A menina já estava no corredor. O lugar vago se oferecia. A moça, sentada ao lado, continuava com as pernas no corredor abrindo passagem para a minha instalação no banco da janela. Eu me recusava a capitular. A plateia aguardava ansiosamente o desfecho. Qual seria?
       Por alguns minutos, ficamos os dois em pé, a menina e eu, sem nos olharmos. Foi um longo breve momento de tensão. [...] 
      O acaso entrou em campo para resolver o impasse. Alguém se levantou noutro lugar para descer. Corri para o novo banco disponível. Era uma questão de honra. Fui salvo pela sorte. 
A menina ficou em pé. Não voltou para o seu lugar. O banco permaneceu vazio até que uma jovem senhora o ocupou. O tempo passou. Meus cabelos brancos me denunciam. O menino que eu sinto dentro de mim já não convence. Visto de fora, sou um velho. Preciso urgentemente me acostumar com essa ideia. O tempo de viajar em pé no ônibus passou para mim. Salvo em casos de falta de educação. O meu problema, porém, é o contrário.
Adaptado de: : <https://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/
cr%C3%B4nica-sinais-da-velhice-1.343355>.. Acesso em: 24 jun. 2019.
Em relação ao texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q1239946 Português
Sinais da velhice
Quando a moça dá lugar no ônibus
Juremir Machado da Silva

    Ando de ônibus. É o meu meio de transporte favorito. Aprendo nas viagens. Leio. Não preciso de tecnologia para encontrar um ônibus que me leve ao destino. Tenho falado muito do tempo que passa e me torna idoso. Escrevi, no passado, sobre a crise dos 40. Hoje, trato da chegada dos 60. Os sinais da velhice são claros. Outrora, quando jovem, eu não usava palavras como outrora. Depois, alunas passaram a me chamar de “senhor” e de “seu Juremir”. No ônibus, começaram a levantar para me dar o lugar”. Meninos também. Agora, ficou pior.
            Conto a história. Eu estava em pé no ônibus. Sem aperto. Confortável. A menina viu e levantou-se. Cavalheirescamente eu fiz sinal com a mão de que ela podia continuar sentada. Não deu certo. Ela insistiu. Nada podia detêla. Estava determinada a me ceder o lugar. Um furacão. Tentei demovê-la com elegância. Não queria falar para não demonstrar ressentimento ou humilhação. [...] 
        Eu já gritava interiormente: “Não quero esse lugar de maneira alguma”. A menina não se intimidava. Ela estava certa de cumprir o seu dever moral. Ceder o lugar para o velhinho. Rebatia: “Aceite a sua condição, reconheça a sua idade, cumpra o seu dever: sente-se”. Temi que começássemos a falar em voz alta. Era um confronto de gerações. Por um momento, refleti: por que essa situação me incomoda tanto? Não respondi. A menina já estava no corredor. O lugar vago se oferecia. A moça, sentada ao lado, continuava com as pernas no corredor abrindo passagem para a minha instalação no banco da janela. Eu me recusava a capitular. A plateia aguardava ansiosamente o desfecho. Qual seria?
       Por alguns minutos, ficamos os dois em pé, a menina e eu, sem nos olharmos. Foi um longo breve momento de tensão. [...] 
      O acaso entrou em campo para resolver o impasse. Alguém se levantou noutro lugar para descer. Corri para o novo banco disponível. Era uma questão de honra. Fui salvo pela sorte. 
A menina ficou em pé. Não voltou para o seu lugar. O banco permaneceu vazio até que uma jovem senhora o ocupou. O tempo passou. Meus cabelos brancos me denunciam. O menino que eu sinto dentro de mim já não convence. Visto de fora, sou um velho. Preciso urgentemente me acostumar com essa ideia. O tempo de viajar em pé no ônibus passou para mim. Salvo em casos de falta de educação. O meu problema, porém, é o contrário.
Adaptado de: : <https://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/
cr%C3%B4nica-sinais-da-velhice-1.343355>.. Acesso em: 24 jun. 2019.
Considerando a interpretação do texto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1239451 Ética na Administração Pública
De acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil, em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta autárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público deverá ser criada uma comissão de ética.
Essa comissão deverá ser integrada por:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1239411 Redação Oficial
Assinale a alternativa que indica pronome de tratamento que pode ser relacionado ao cargo de reitor.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1239407 Contabilidade Geral
Considere que a empresa “ALFA” detém 90% do Patrimônio Líquido da empresa “BETA” e que em 31/12/2009 a empresa “BETA” tenha um Patrimônio Líquido de R$ 400.000. Sabe-se que os investimentos de “ALFA” em “BETA” são avaliados pelo método da equivalência patrimonial e que:
1. Em maio de 2009 a empresa “ALFA” tenha vendido R$ 300.000 de mercadorias para a empresa “BETA” com uma margem bruta de 20% e que a empresa “BETA” só tenha vendido a metade dessas mercadorias para terceiros.
2. Em agosto de 2009 a empresa “BETA” tenha vendido R$ 150.000 de mercadorias para a empresa “ALFA” com uma margem bruta de 40% e que a empresa “ALFA” tenha vendido todas essas mercadorias para terceiros em dezembro de 2009.
Qual o valor dos investimentos de “ALFA” em “BETA” em 31/12/2009?
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Ano: 2010 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1238225 Português
Muito mais do que a nossa integração com a natureza, é fundamental compreender nossa separação e diferenciação da vida natural e, paralelamente, a construção da vida social. O viver em sociedade é que explica a nossa crise ambiental e, por decorrência, a das águas, um de seus capítulos mais evidentes e dramáticos na atualidade.

Vivemos hoje sob as perspectivas de uma crise mundial de abastecimento de água. Não haverá catástrofes como a desaparição da água, ela não vai acabar, como sugerem alguns educadores ambientais pouco informados sobre as razões sociais da ameaça de escassez no planeta.

O risco é o da redução da disponibilidade e da qualidade das águas para o consumo humano e para as atividades econômicas, o que já é uma realidade em muitos países. A elevação do uso doméstico, industrial e agrícola, a poluição e o aumento da população do planeta representam maior pressão sobre os recursos hídricos existentes.

O Brasil, por suas características de país megadiverso, é privilegiado não apenas em recursos hídricos, mas também em diversidade biológica, regional e cultural, paisagens e ecossistemas, além de extenso litoral. Essa vantagem comparativa, em relação a outros países, está ameaçada pela degradação e pela má gestão nas políticas para o meio ambiente.

A maior causa da poluição das nossas águas, porém, tem sido os esgotos despejados sem tratamento nos cursos d’água. O esgoto doméstico, aliado aos efluentes industriais e rurais, gerado pelas criações de suínos, bovinos e aves, e ao lixo que, esparramado pelas ruas, é carregado para córregos e bueiros, são grandes desafios ambientais para a sociedade brasileira no século XXI.

MARTINEZ, Paulo Henrique. In: Carta na Escola. São Paulo: Ed. Confiança, p. 25-28, ed. 33, fev. 2009. [Adaptado]

Assinale a alternativa que apresenta um título possível ao texto.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: AOCP Órgão: UFFS
Q1237926 Direito Administrativo
De acordo com o que estabelece a Lei 8.112/1990, a forma de provimento de cargo público que consiste na reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens, denomina-se 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1237648 Legislação Federal
Faz parte das estratégias do Plano Nacional de Cultura:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1237420 Legislação Federal
A instância colegiada permanente, de caráter consultivo e deliberativo, integrante da estrutura político-administrativa do Poder Executivo, constituída por membros do Poder Público e da Sociedade Civil, é denominada:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1237008 Enfermagem
Os estados de choque têm sido historicamente classificados de acordo com o órgão ou sistema de insuficiência etiológico. No caso de agressão significativa ao miocárdio, que resulte na perda da função estrutural e mecânica do coração, o choque é chamado de:
Alternativas
Respostas
1281: A
1282: C
1283: C
1284: C
1285: D
1286: B
1287: D
1288: D
1289: C
1290: D
1291: A
1292: E
1293: B
1294: E
1295: B
1296: D
1297: B
1298: C
1299: D
1300: A