Questões de Concurso Para ufrj

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Q856891 Português

                                     TEXTO 7


      O texto adiante apresenta fragmentos do poema Às mulheres da minha terra, de Alda Espírito Santo, poeta, professora e jornalista de São Tomé e Príncipe. Leia-o e responda à questão proposta a seguir:


ÀS MULHERES DA MINHA TERRA


“Irmãs do meu torrão pequeno

Que passais pela estrada do meu país de África

É para vós, irmãs, a minha alma toda inteira

— Há em mim uma lacuna amarga —

Eu queria falar convosco no nosso crioulo cantante

Queria levar até vós, a mensagem das nossas vidas

Na língua maternal, bebida com o leite dos nossos primeiros dias

Mas, irmãs, vou buscar um idioma emprestado

Para mostrar-vos a nossa terra

O nosso grande continente,

Duma ponta a outra.

(...)


Amigas, as nossas mãos juntas,

As nossas mãos negras

Prendendo os nossos sonhos estéreis

Varrendo com fúria Com a fúria das nossas “palayês”1

Das nossas feiras,

As coisas más da nossa vida.

(...)”


1 vendedoras

Alda Espírito Santo, poeta, professora e jornalista, também conhecida por Alda Graça, nasceu em 30 de abril de 1926, na cidade de São Tomé, capital do Arquipélago de São Tomé e Príncipe. Após a independência do país, ocorrida em 12 de junho de 1975, Alda Espírito Santo ocupou vários cargos sucessivos no governo da jovem nação, entre os quais os de Ministra da Educação e Cultura, Ministra da Informação e Cultura, Presidente da Assembleia Nacional e Secretária Geral da União Nacional de Escritores e Artistas de São Tomé e Príncipe. Nesse ano, em novembro, compõe a letra do Hino Nacional de São Tomé e Príncipe, intitulado “Independência Total”. No ano de 1976, publica seu primeiro livro de poemas, intitulado “O jogral das Ilhas”. Em 1978, publica o livro de poemas “É nosso o solo sagrado da terra-poesia de protesto e luta”, que reúne uma coletânea dos poemas produzidos por Alda entre os anos de 1950- 1970. Em 9 de março de 2010, falece a poeta Alda Espírito Santo, em Luanda (Angola).

Esses fragmentos do texto dado expressam algumas tensões. Mais que isso, eles expõem alguns temas centrais, em torno dos quais se estrutura a mensagem poética. Marque a alternativa que menciona combinação NÃO tratada nessas estrofes do poema.
Alternativas
Q856890 Português

 


VOZ DE SANGUE


  1. Palpitam-me

os sons do batuque

e os ritmos melancólicos do blue


  1. Ó negro esfarrapado do Harlem...

ó dançarino de Chicago

ó negro servidor do South


  1. Ó negro de África

negros de todo o mundo

eu junto ao vosso canto

a minha pobre voz

os meus humildes ritmos.


  1. Eu vos acompanho

pelas emaranhadas áfricas

do nosso Rumo


  1. Eu vos sinto

negros de todo o mundo

eu vivo a vossa Dor

meus irmãos.

 (António) AGOSTINHO NETO (1922-1979), médico, formado nas Universidades de Coimbra e de Lisboa, foi Presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPL, e, em 1975, tornou-se o primeiro Presidente de Angola, cargo que exerceu até 1979. 

Marque a alternativa em que a reescrita do primeiro verso do poema mantém o significado que lhe foi dado pelo autor.
Alternativas
Q856889 Português

 


VOZ DE SANGUE


  1. Palpitam-me

os sons do batuque

e os ritmos melancólicos do blue


  1. Ó negro esfarrapado do Harlem...

ó dançarino de Chicago

ó negro servidor do South


  1. Ó negro de África

negros de todo o mundo

eu junto ao vosso canto

a minha pobre voz

os meus humildes ritmos.


  1. Eu vos acompanho

pelas emaranhadas áfricas

do nosso Rumo


  1. Eu vos sinto

negros de todo o mundo

eu vivo a vossa Dor

meus irmãos.

 (António) AGOSTINHO NETO (1922-1979), médico, formado nas Universidades de Coimbra e de Lisboa, foi Presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPL, e, em 1975, tornou-se o primeiro Presidente de Angola, cargo que exerceu até 1979. 

Assinale a alternativa em que aparecem os três elementos em torno dos quais se articula a mensagem poética de Voz de Sangue.
Alternativas
Q856888 Português

TEXTO 5


Há alguns anos circula na internet o “teste do pescoço”, que instiga o leitor a refletir sobre as desigualdades em nossa sociedade a partir de suas experiências cotidianas, particularmente no tocante à presença ou ausência de negros e brancos em diferentes atividades e espaços sociais: qual a cor dos médicos, dos trabalhadores domésticos, dos políticos, de professores, alunos e funcionários em colégios de elite e nas universidades etc. A ideia é que a contemplação desses lugares permite uma resposta intuitiva à questão se há ou não discriminação no Brasil: pretos e pardos são raramente encontrados nas áreas e funções de maior poder aquisitivo e status social, ao passo que brancos nelas dominam. (...)”

Fragmento inicial, adaptado, do Relatório das desigualdades de raça, gênero e classe / ano 2017 / Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa | UERJ


Considere este trecho inicial do texto: “Há alguns anos circula na internet o ‘teste do pescoço’, que instiga o leitor a refletir sobre as desigualdades em nossa sociedade (...)”. Se quisermos preservar suas coesão e coerência textuais, podemos substituir os termos em destaque, respectivamente, por:

Alternativas
Q856887 Português

                                                      TEXTO 4


Leia atentamente o texto abaixo e responda a questão.


      Maria Firmina dos Reis (1825-1917), escritora e educadora, autodidata, nasceu na ilha de São Luís do Maranhão. Viveu parte de sua vida na casa de uma tia materna, acolhimento esse crucial para a sua formação. Foi incentivada pelo escritor e gramático Sotero dos Reis, seu primo por parte de mãe, a dedicar-se na busca pelo conhecimento. Em 1847, concorreu à cadeira de Instrução primária no município de Viamão e foi aprovada. Nessa região, até 1881, exerceu a profissão de professora de primeiras letras. Em 1859, publicou o que é considerada sua principal obra e um dos primeiros romances abolicionistas da literatura brasileira – Úrsula. A obra foi classificada como um dos primeiros escritos de uma mulher negra brasileira, com forte imersão em elementos da tradição africana, que trata a tragédia da escravidão a partir da perspectiva dos negros escravizados.

                                                                             Trecho adaptado de Antigo – A cor da Cultura 

Nesse mesmo trecho “Em 1847, concorreu à cadeira de Instrução primária no município de Viamão e foi aprovada.”, há um período:
Alternativas
Q856886 Português

                                                      TEXTO 4


Leia atentamente o texto abaixo e responda a questão.


      Maria Firmina dos Reis (1825-1917), escritora e educadora, autodidata, nasceu na ilha de São Luís do Maranhão. Viveu parte de sua vida na casa de uma tia materna, acolhimento esse crucial para a sua formação. Foi incentivada pelo escritor e gramático Sotero dos Reis, seu primo por parte de mãe, a dedicar-se na busca pelo conhecimento. Em 1847, concorreu à cadeira de Instrução primária no município de Viamão e foi aprovada. Nessa região, até 1881, exerceu a profissão de professora de primeiras letras. Em 1859, publicou o que é considerada sua principal obra e um dos primeiros romances abolicionistas da literatura brasileira – Úrsula. A obra foi classificada como um dos primeiros escritos de uma mulher negra brasileira, com forte imersão em elementos da tradição africana, que trata a tragédia da escravidão a partir da perspectiva dos negros escravizados.

                                                                             Trecho adaptado de Antigo – A cor da Cultura 

No trecho “Em 1847, concorreu à cadeira de Instrução primária no município de Viamão e foi aprovada.”, o verbo destacado, quanto a sua regência, é:
Alternativas
Q856885 Português

                              


      O texto adiante é um fragmento do artigo Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. Sua autora, Sueli Carneiro, é filósofa, escritora, ativista antirracismo do movimento social negro brasileiro, fundadora e coordenadora executiva do Geledés – Instituto da Mulher Negra São Paulo SP.


Leia-o, atentamente, e responda à questão.


      “Insisto em contar a forma pela qual foi assegurada, no registro de nascimento de minha filha Luanda, a sua identidade negra. O pai, branco, vai ao cartório, o escrivão preenche o registro e, no campo destinado à cor, escreve: branca. O pai diz ao escrivão que a cor está errada, porque a mãe da criança é negra. O escrivão, resistente, corrige o erro e planta a nova cor: parda. O pai novamente reage e diz que sua filha não é parda. O escrivão irritado pergunta, ‘Então qual a cor de sua filha?’. O pai responde, ‘Negra’. O escrivão retruca, ‘Mas ela não puxou nem um pouquinho ao senhor?’ É assim que se vão clareando as pessoas no Brasil e o Brasil.

      Esse pai, brasileiro naturalizado e de fenótipo ariano, não tem, como branco que de fato é, as dúvidas metafísicas que assombram a racialidade no Brasil, um país percebido por ele e pela maioria de estrangeiros brancos como de maioria negra. Não fosse a providência e insistência paternas, minha filha pagaria eternamente o mico de, com sua vasta carapinha, ter o registro de branca, como ocorre com filhos de um famoso jogador de futebol negro.”

No trecho “O escrivão, resistente, corrige o erro e planta a nova cor: parda.”; as vírgulas estão empregadas para separar:
Alternativas
Q856884 Português

                              


      O texto adiante é um fragmento do artigo Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. Sua autora, Sueli Carneiro, é filósofa, escritora, ativista antirracismo do movimento social negro brasileiro, fundadora e coordenadora executiva do Geledés – Instituto da Mulher Negra São Paulo SP.


Leia-o, atentamente, e responda à questão.


      “Insisto em contar a forma pela qual foi assegurada, no registro de nascimento de minha filha Luanda, a sua identidade negra. O pai, branco, vai ao cartório, o escrivão preenche o registro e, no campo destinado à cor, escreve: branca. O pai diz ao escrivão que a cor está errada, porque a mãe da criança é negra. O escrivão, resistente, corrige o erro e planta a nova cor: parda. O pai novamente reage e diz que sua filha não é parda. O escrivão irritado pergunta, ‘Então qual a cor de sua filha?’. O pai responde, ‘Negra’. O escrivão retruca, ‘Mas ela não puxou nem um pouquinho ao senhor?’ É assim que se vão clareando as pessoas no Brasil e o Brasil.

      Esse pai, brasileiro naturalizado e de fenótipo ariano, não tem, como branco que de fato é, as dúvidas metafísicas que assombram a racialidade no Brasil, um país percebido por ele e pela maioria de estrangeiros brancos como de maioria negra. Não fosse a providência e insistência paternas, minha filha pagaria eternamente o mico de, com sua vasta carapinha, ter o registro de branca, como ocorre com filhos de um famoso jogador de futebol negro.”

Quanto à tipologia textual, podemos afirmar que no primeiro e no segundo parágrafos do texto dado predominam respectivamente:
Alternativas
Q856883 Português

ESTÁCIO, HOLLY ESTÁCIO


Se alguém quer matar-me de amor

Que me mate no Estácio

Bem no compasso,

Bem junto ao passo

Do passista da escola de samba

Do Largo do Estácio


O Estácio acalma o sentido dos erros que eu faço

Trago não traço,

Faço não caço

O amor da morena maldita

Domingo no espaço

             

Fico manso, amanso a dor

Holliday é um dia de paz

Solto o ódio, mato o amor

Holliday eu já não penso mais


Luiz Melodia

Nos versos “Se alguém quer matar-me de amor/ Que me mate no Estácio”, as expressões destacadas apresentam respectivamente:
Alternativas
Q856882 Português

ESTÁCIO, HOLLY ESTÁCIO


Se alguém quer matar-me de amor

Que me mate no Estácio

Bem no compasso,

Bem junto ao passo

Do passista da escola de samba

Do Largo do Estácio


O Estácio acalma o sentido dos erros que eu faço

Trago não traço,

Faço não caço

O amor da morena maldita

Domingo no espaço

             

Fico manso, amanso a dor

Holliday é um dia de paz

Solto o ódio, mato o amor

Holliday eu já não penso mais


Luiz Melodia

Dentre as alternativas a seguir, assinale o verso que NÃO expressa a frustração amorosa do eu poético de Estácio, Holly Estácio.
Alternativas
Q856881 Português

                                          


      O trecho adiante é um fragmento do romance Recordações do Escrivão Isaías Caminha, de Lima Barreto (1881-1922). Leia-o e responda às questões propostas a seguir:


      “(...) De manhã, pus-me a recapitular todos esses episódios; e sobre todos pairava a figura inflada, mescla de suíno e de símio, do célebre jornalista Raul Gusmão. O próprio Oliveira, tão parvo e tão besta, tinha alguma coisa dele, do seu fingimento de superioridade, dos seus gestos fabricados, da sua procura de frases de efeito, de seu galope para o espanto e para a surpresa. Era já o genial, com quem viria travar conhecimento mais tarde, que me assombrava com o seu maquinismo de pose e me colhia nos alçapões de apanhar os simples. E senti também que o espantoso Gusmão e o bobo Oliveira me tinham desviado da observação meticulosa a que vinha submetendo o padeiro de Itaporanga. Achava extraordinário que um varejista de um vilarejo longínquo cultivasse e mantivesse amizades tão fora do seu círculo; não se explicava bem aquele seu norteio para os jornalistas, a especial admiração com que os cercava, o carinho com que tratava todos. (...)” 

Em relação à vírgula no trecho “(...) De manhã, pus-me a recapitular todos esses episódios; (...)” – considerado o que estabelece a norma culta da língua – pode-se afirmar que seu emprego é:
Alternativas
Q856880 Português

                                          


      O trecho adiante é um fragmento do romance Recordações do Escrivão Isaías Caminha, de Lima Barreto (1881-1922). Leia-o e responda às questões propostas a seguir:


      “(...) De manhã, pus-me a recapitular todos esses episódios; e sobre todos pairava a figura inflada, mescla de suíno e de símio, do célebre jornalista Raul Gusmão. O próprio Oliveira, tão parvo e tão besta, tinha alguma coisa dele, do seu fingimento de superioridade, dos seus gestos fabricados, da sua procura de frases de efeito, de seu galope para o espanto e para a surpresa. Era já o genial, com quem viria travar conhecimento mais tarde, que me assombrava com o seu maquinismo de pose e me colhia nos alçapões de apanhar os simples. E senti também que o espantoso Gusmão e o bobo Oliveira me tinham desviado da observação meticulosa a que vinha submetendo o padeiro de Itaporanga. Achava extraordinário que um varejista de um vilarejo longínquo cultivasse e mantivesse amizades tão fora do seu círculo; não se explicava bem aquele seu norteio para os jornalistas, a especial admiração com que os cercava, o carinho com que tratava todos. (...)” 

Considere o que informa o trecho adiante no conjunto do fragmento dado. Assinale a alternativa com os termos que expressam, respectivamente, os sentidos dados pelo narrador às expressões em destaque.


“(...) Achava extraordinário que um varejista de um vilarejo longínquo cultivasse e mantivesse amizades tão fora do seu círculo; não se explicava bem aquele seu norteio para os jornalistas, a especial admiração com que os cercava, o carinho com que tratava todos. (...)”

Alternativas
Q856879 Português

                                          


      O trecho adiante é um fragmento do romance Recordações do Escrivão Isaías Caminha, de Lima Barreto (1881-1922). Leia-o e responda às questões propostas a seguir:


      “(...) De manhã, pus-me a recapitular todos esses episódios; e sobre todos pairava a figura inflada, mescla de suíno e de símio, do célebre jornalista Raul Gusmão. O próprio Oliveira, tão parvo e tão besta, tinha alguma coisa dele, do seu fingimento de superioridade, dos seus gestos fabricados, da sua procura de frases de efeito, de seu galope para o espanto e para a surpresa. Era já o genial, com quem viria travar conhecimento mais tarde, que me assombrava com o seu maquinismo de pose e me colhia nos alçapões de apanhar os simples. E senti também que o espantoso Gusmão e o bobo Oliveira me tinham desviado da observação meticulosa a que vinha submetendo o padeiro de Itaporanga. Achava extraordinário que um varejista de um vilarejo longínquo cultivasse e mantivesse amizades tão fora do seu círculo; não se explicava bem aquele seu norteio para os jornalistas, a especial admiração com que os cercava, o carinho com que tratava todos. (...)” 

Assinale a alternativa com o trecho que expressa ironia.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2014 - UFRJ - Produtor Cultural |
Q854839 Sociologia
No texto Notas sobre a desconstrução do popular, publicado no Brasil no livro Da Diáspora, organizado por Liv Sovik, o teórico cultural Stuart Hall afirma: “a cultura popular é um dos locais onde a luta a favor ou contra a cultura dos poderosos é engajada; é também o prêmio a ser conquistado ou perdido nessa luta. É a arena do consentimento e da resistência. Não é a esfera onde o socialismo ou uma cultura socialista – já formada – pode simplesmente ser ‘expressa’. Mas é um dos locais onde o socialismo pode ser constituído. É por isso que a cultura popular importa. No mais, para falar a verdade, eu não ligo a mínima para ela”. Com esta afirmação, Stuart Hall quer dizer que a cultura popular é:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2014 - UFRJ - Produtor Cultural |
Q854838 Sociologia
Na época do primeiro governo de Getúlio Vargas, um importante poeta e intelectual brasileiro dirigiu o Departamento Municipal de Cultura de São Paulo e foi responsável por um dos mais relevantes levantamentos sobre cultura brasileira já realizados, bem como, por um modelo de gestão pública de cultura que, até hoje, inspira gestores. Assinale a alternativa que indica o nome desse poeta e intelectual.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2014 - UFRJ - Produtor Cultural |
Q854837 Sociologia
Segundo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, a Economia da Cultura é um setor estratégico e dinâmico, tanto pelo ponto de vista econômico como sob o aspecto social. O Banco oferece, assim, um conjunto diversificado de instrumentos de apoio a este setor, como por exemplo, o patrocínio com uso de leis de incentivo e financiamentos reembolsáveis e não reembolsáveis. No entanto, o campo da Economia da Cultura ainda suscita muitas discussões e aquilo que ele abrange não é um consenso. Segundo a pesquisadora espanhola María Devesa Fernandes, o marco inaugural da discussão é um livro de 1966, chamado Performing Arts – The Economic Dilemma. Hoje, uma das principais referências é o livro A Economia da Cultura, da francesa Françoise Benhamou. Porém, a premissa que perpassa toda a discussão sobre a economia da cultura, é que:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2014 - UFRJ - Produtor Cultural |
Q854836 Comunicação Social
O conceito de cultura digital ainda não está consolidado e vem se constituindo a partir dos grupos e atores que participam de sua discussão. É um conceito que se aproxima de outros, como cibercultura, sociedade da informação, revolução digital e era digital. O Brasil tem sido um importante agente neste debate e no incentivo a práticas que têm nos meios digitais os seus suportes de difusão, criação e troca de conhecimentos. Um dos principais agentes vem sendo o Ministério da Cultura, que lançou, em 2009, a plataforma CulturaDigital.Br, no Fórum da Cultura Digital Brasileira. Assinale a alternativa que NÃO se configura em um objetivo desta plataforma.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2014 - UFRJ - Produtor Cultural |
Q854835 Legislação Federal
O Plano Nacional de Cultura foi definido após ampla consulta pública no país, através de mecanismos como conferências nacionais, setoriais e regionais e consultas através do site do Ministério da Cultura. O Plano Nacional de Cultura é um conjunto de princípios, objetivos, diretrizes, estratégias e metas que:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2014 - UFRJ - Produtor Cultural |
Q854834 Legislação Federal
Em 2012, foi criado um Projeto de Lei do Senado que altera, em parte, as regras sobre o funcionamento dos direitos autorais no Brasil. Tal projeto de lei interfere em uma das principais instituições atuantes no ramo dos direitos autorais no país, a saber:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2014 - UFRJ - Produtor Cultural |
Q854833 Legislação Federal
As leis de incentivo à cultura são, atualmente, um dos principais mecanismos utilizados por produtores culturais para buscar recursos para os seus projetos. Elas legislam tanto sobre possibilidades de isenção fiscal a empresas que queiram patrocinar projetos culturais, quanto, em alguns casos, sobre fundos públicos de apoio a projetos. Segundo a Lei Rouanet, a lei federal de incentivo à cultura, podem ser proponentes de projetos:
Alternativas
Respostas
5021: E
5022: A
5023: D
5024: B
5025: B
5026: C
5027: D
5028: A
5029: C
5030: E
5031: D
5032: C
5033: B
5034: E
5035: B
5036: D
5037: E
5038: A
5039: C
5040: B