Questões de Concurso Para seduc-ro

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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SEDUC-RO
Q1226669 Biologia
É sabido que o ciclo menstrual da mulher ocorre como conseqüência da interação entre diversos hormônios, produzidos pela hipófise e pelo folículo ovariano. A hipófise, inicialmente, produz o hormônio I que estimula a produção do hormônio II pelo folículo. Após a ovulação, forma-se  o corpo lúteo por estímulo do hormônio III da hipófise. O corpo lúteo secreta, então, o hormônio IV. Os hormônios indicados por I, II, III e IV são respectivamente:  
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SEDUC-RO
Q1226537 Educação Física
Qual é o nome do estágio da aprendizagem motora em que o aluno revela flagrante dificuldade em executar um determinado movimento e, geralmente, não sabe o que deve fazer para corrigi-lo com o propósito de melhorar o seu desempenho?
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SEDUC-RO
Q1226355 Pedagogia
É possível classificar as religiões de diversos modos na comparação. Dentre as ou maiores tradições religiosas, identificam-se três importantes agrupamentos; assim: religiões de origem bíblica, religiões originarias da Índia e as religiões do Leste Asiático. Assim...

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Ano: 2016 Banca: IBADE Órgão: SEDUC-RO
Q1225110 Psicologia
O apagão poderá nos trazer alguma luz
Não tivemos guerra, não tivemos revolução, mas teremos o apagão. O apagão será uma porrada na nossa autoestima, mas terá suas vantagens.
Com o apagão, ficaremos mais humildes, como os humildes. A onda narcisista da democracia liberal ficará mais “cabreira”, as gargalhadas das colunas sociais serão menos luminosas, nossos flashes, menos gloriosos. Baixará o astral das estrelas globais, dos comedores. As bundas ficarão mais tímidas, os peitos de silicone, menos arrebitados. Ficaremos menos arrogantes na escuridão de nossas vidas de classe média. [...]
Haverá algo de becos escuros, sem saída. A euforia de Primeiro Mundo falsificado cairá por terra e dará lugar a uma belíssima e genuína infelicidade.
O Brasil se lembrará do passado agropastoril que teve e ainda tem; teremos saudades do matão, do luar do sertão, da Rádio Nacional, do acendedor de lampiões da rua, dos candeeiros. Lembraremos das tristes noites dos anos 40, como dos “blackouts” da Segunda Guerra, mesmo sem submarinos, apenas sinistros assaltantes nas esquinas apagadas.
O apagão nos lembrará de velhos carnavais: “Tomara que chova três dias sem parar”. Ou: “Rio, cidade que nos seduz, de dia falta água, de noite falta luz!”. Lembraremo-nos dos discos de 78 rpm, das TVs em preto-e-branco, de um Brasil mais micha, mais pobre, cambaio, mas bem mais brasileiro em seu caminho da roça, que o golpe de 64 interrompeu, que esta mania prostituída de Primeiro Mundo matou a tapa. [...]
O apagão nos mostrará que somos subdesenvolvidos, que essa superestrutura modernizante está sobre pés de barro. O apagão é um “upgrade” nas periferias e nos “bondes do Tigrão”, nos lembrando da escuridão física e mental em que vivem, fora de nossas avenidas iluminadas. O apagão nos fará mais pensativos e conscientes de nossa pequenez. Seremos mais poéticos. Em noites estreladas, pensaremos: “A solidão dos espaços infinitos nos apavora”, como disse Pascal. Ou ainda, se mais líricos, recitaremos Victor Hugo: “A hidrauniverso torce seu corpo cravejado de estrelas...”.
[...] O apagão nos dará medo, o que poderá nos fazer migrar das grandes cidades, deixando para trás as avenidas secas e mortas. O apagão nos fará entender os flagelados do Nordeste, que sempre olharam o céu como uma grande ameaça. O apagão nos fará contemplar o azul sem nuvens, pois aprendemos que a natureza é quando não respeitada.
O apagão nos fará mais parcimoniosos, respeitosos e públicos. Acreditaremos menos nos arroubos de autossuficiência.
O apagão vai dividir as vidas, de novo, em dias e noites, que serão nítidos sem as luzes que a modernidade celebra para nos fascinar e nos fazer esquecer que as cidades, de perto, são feias e injustas. Vai diminuir a “feerie” do capitalismo enganador.
Vamos dormir melhor. Talvez amemos mais a verdade dos dias. Acabará a ilusão de clubbers e playboys, que terão medo dos “manos” em cruzamentos negros, e talvez o amor fique mais recolhido, sussurrado e trêmulo. Talvez o sexo se revalorize como prazer calmo e doce e fique menos rebolante e voraz. Talvez aumente a população com a diminuição das diversões eletrônicas noturnas. O apagão nos fará inseguros na rua, mas, talvez, mais amigos nos lares e bares.
Finalmente, nos fará mais perplexos, pois descobriremos que o Brasil é ainda mais absurdo, pois nunca entenderemos como, com três agências cuidando da energia, o governo foi pego de surpresa por essas trevas anunciadas. Só nos resta o consolo de saber que, no fim, o apagão nos trará alguma luz sobre quem somos.
JABOR, Arnaldo. O apagão poderá nos trazer alguma luz. Folha de S. Paulo,São Paulo, 15 de maio 2001. Extraído do site. <www.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1505200129.htm. Acesso em 14 out. 2016. (Fragmento)
Em “Acabará a ilusão de clubbers e playboys, QUE TERÃO MEDO DOS 'MANOS' EM CRUZAMENTOS NEGROS, e talvez o amor fique mais recolhido”, a oração em destaque possui valor:
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Ano: 2016 Banca: IBADE Órgão: SEDUC-RO
Q1224756 Pedagogia
O filósofo francês Pierre Lévy, pesquisador em ciência da informação e da comunicação e que estuda o impacto da Internet na sociedade, nos fala da existência atual de um “Espaço do Saber”, um universo comunicativo em que tudo está relacionado, em que a importância do conhecimento é dada pelo estabelecimento de uma conexão, uma relação. Nesse sentido, não se pode deixar de salientar a importância da Internet e seu sistema de informação, que nos leva a chamar de “Sociedade da Informação”.
Uma “cultura digitalizada” está sendo vivenciada, nela crianças e jovens estão imersos desde o início de suas vidas.
Pode-se afirmar que são características dessa cultura a(o):
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SEDUC-RO
Q1222468 Educação Física
Qual é o grupo de Estilos de Ensino cujas atividades de ensino-aprendizagem tem a intenção pedagógica de promover a descoberta de conceitos e a produção de um novo conhecimento?
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SEDUC-RO
Q1221732 Português
O VIÉS DAS PALAVRAS Carlos Heitor Cony
É comum as gentes eruditas desprezarem a moda em suas diferentes modalidades e gêneros. Julgam-se comprometidas com os valores eternos que repudiam o efêmero. Elas reclamam de tudo o que pode ser transitório, mas são as primeiras a embarcar na canoa furada das novidades em matéria de linguagem. Já foi tempo em que era erudito falar em “a nível de”, como foi radiante quem descobriu que as coisas devem se inserir num contexto. Os jornalistas mais escolados descobriram o verbo “disparar” para se referir a alguma coisa que é respondida na bucha — e aí está uma palavra, “bucha”, contemporânea das Guerras Púnicas e da descoberta da roda.   Entrou em circulação, entre as cultas gentes, a palavra viés. Fui ao “Aurélio” e ao “Houaiss” para saber do que se tratava. Para Aurélio, viés é uma direção oblíqua ou uma tira de pano cortada no sentido diagonal da peça. Olhar de viés equivale a olhar de esguelha.   Para Houaiss, que sempre foi moderadamente complicado, viés é “o meio furtivo, esconso, de obter ou fazer concluir algo”. Tive preguiça de consultar o que era esconso, mas acho que entendi mais ou menos.   O espantoso é que, há cinco, seis anos, ninguém se atrevia a mencionar essa palavra, a não ser em matéria de costura, ou seja, da tira de pano cortada em sentido diagonal da peça. De repente, tudo passa a ser viés, o econômico, o social, o político, o artístico, o esportivo e o culinário.   Quem diz ou escreve “viés” sente-se um iluminado, um Moisés com as tábuas da lei. Outra noite, numa palestra com estudantes, um deles me perguntou se era legítimo o viés da literatura atual.   Sinceramente, não entendi bem a pergunta, porque ainda não havia ido ao dicionário do Houaiss. Se tivesse ido, responderia que a literatura olha de esguelha a sociedade. No fundo, é uma coisa esconsa. 
Sinceramente, não entendi bem a pergunta, porque ainda não havia ido ao dicionário do Houaiss.   Atente ao valor semântico da palavra destacada (porque), ou seja, observe se ela está indicando uma comparação, uma concessão, uma proporção, uma causa, ou uma comparação e assim por diante. Qual das alternativas a seguir apresenta uma palavra que substitui CORRETAMENTE a palavra destacada no trecho acima — sem variação de seu referido valor semântico? 
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SEDUC-RO
Q1220573 Português
Sabemos que a letra “s” pode representar mais de um fonema, ou som. Na palavra “esconso”, a letra “s” ocorre duas vezes. Em cada uma das alternativas a seguir, há uma palavra em que a letra “s” também ocorre duas vezes. Em qual dessas alternativas o primeiro “s” e o segundo “s” soam, respectivamente, do mesmo modo que o primeiro e o segundo da palavra “esconso”? 
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SEDUC-RO
Q1213589 Educação Física
O professor diagnosticou que seus alunos vêm demonstrando distinto interesse pela discussão das regras de jogos populares e esportivos em si, bem como pela proposição de possíveis estratégias para tirar proveito e vencer os jogos dentro do cumprimento da própria regra. Com base na teoria da prática das regras, em qual estágio de desenvolvimento encontra-se este grupo de alunos? 
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SEDUC-RO
Q1211941 Pedagogia
A chamada “metodologia triangular” no ensino da arte, assinalada por Ana Mãe Barbosa em sua obra “A imagem no ensino da Arte”, se caracteriza pelas seguintes práticas pedagógicas: 
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SEDUC-RO
Q1208208 Pedagogia
Estudar apenas para a prova é uma maneira honesta, mas simplória, de se tornar capaz de um “desempenho de um dia”. Isso não constrói uma verdadeira competência, mas permite iludir, durante uma prova escrita ou oral. As coisas se processam desse modo: é preciso ter boas notas (ou seu equivalente qualitativo) para progredir na trajetória escolar e ter acesso às habilitações mais almejadas.
Segundo Perrenoud, a afirmativa acima neste sistema clássico de avaliação, provoca um empobrecimento: 
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SEDUC-RO
Q1205681 Pedagogia
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, No 9.394/96, no TÍTULO III – que trata do Direito à Educação e do Dever de Educar, em seu Art. 4º. estabelece que o dever do Estado com a educação escolar pública, entre outras, será efetivado mediante a garantia de: 
I. ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria. 
II. progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio. 
III. atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino. 
IV. atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a três anos de idade.
V. acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um. 
Estão corretas as afirmativas:

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Ano: 2016 Banca: IBADE Órgão: SEDUC-RO
Q1205631 História
Leia o texto a seguir.
“Em julho de 1945, cinco milhões de soldados japoneses estavam prontos para defender muitas de suas conquistas iniciais, incluindo a maior parte da China, o arquipélago da Indonésia, a Península da Malásia, Taiwan e o atual Vietnã. Os arsenais de munição dentro do Japão ainda eram altamente produtivos. Os japoneses mantinham mais de cinco mil aviões camicases, com pilotos corajosos dispostos a sacrificar suas vidas chocando-se contra os porta-aviões e as bases aéreas inimigas, e, além disso, ainda não estavam querendo admitir a derrota. [...]"
BLAINEY, Geoffrey. Uma breve história do mundo, 2004.
Um dos episódios marcantes da Segunda Guerra Mundial, que envolveu parte do arsenal bélico japonês, foi a(o):
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SEDUC-RO
Q1205124 Português
TEXTO 1 LEMBRANÇA RURAL (Cecília Meireles)   Chão verde e mole. Cheiros de relva. Babas de lodo. A encosta barrenta aceita o frio, toda nua. Carro de bois, falas ao vento, braços, foices.
Casebres caindo na erma tarde, Nem existem na história do mundo. Sentam-se à porta as mães descalças. É tão profundo, o campo, que ninguém chega a ver que é triste.
A roupa da noite esconde tudo, quando passa...
Debaixo da ponte, a água suspira presa... Vontade de ficar neste sossego toda a vida: Para andar à toa, falando sozinha, Enquanto as formigas caminham nas árvores... 
TEXTO II UMA LEMBRANÇA

 Foi em sonho que revi a longamente amada; sentada numa velha canoa, na praia, ela me sorria com afeto. Com sincero afeto – pois foi assim que ela me dedicou aquela fotografia com sua letra suave de ginasiana.   Lembro-me do dia em que fui perto de sua casa apanhar o retrato, que me prometera na véspera. Esperei-a junto a uma árvore; chovia uma chuva fina. Lembro-me que tinha uma saia escura e uma blusa de cor viva, talvez amarela, que estava sem meias. Os leves pelos de suas pernas queimados pelo sol de todo dia na praia estavam arrepiados de frio. Senti isso mais do que vi, entretanto, esta é a minha impressão mais forte de sua presença de quatorze anos: as pernas nuas naquele dia de chuva, quando a grande amendoeira deixava cair na areia grossa pingos muito grandes. Falou muito perto de mim, e perguntei-lhe se tomara café; seu hálito cheirava a café. Riu, e disse que sim, com broas. Broas quentinhas, eu queria uma? Saiu correndo, deu a volta à casa, entrou pelos fundo, voltou depois (tinha dois ou três pingos de água na testa), com duas broas ainda quentes na mão. Tirou do seio a fotografia e me entregou. (...)
 Foi em sonho que revi a longamente amada; entretanto, não era a mesma; seu sorriso e sua beleza que me entontecia havia vagamente incorporado, atravessando as camadas do tempo, outras doçuras, um nascimento de cabelos acima da orelha onde passei meus dedos, a nuca suave, com o mistério e o sossego das moitas antigas, os braços belos e serenos. (...)   Tudo o que envolve a amada nela se mistura e vive, a amada é um tecido de sensações e fantasias e se tanto a tocamos, e prendemos e beijamos é como querendo sentir toda a sua substância que, entretanto, ela absorveu e irradiou para outras coisas (...); e , quando está junto a nós imóvel sentimos saudade de seu jeito de andar; quando anda, a queremos de pé, diante do espelho, os dois belos braços erguidos para a nuca, ajeitando os cabelos, cantarolando alguma coisa antes de partir, de nos deixar sem desejo mas com tanta lembrança de ternura ecoando em todo o corpo. (...)
 Foi em sonho que revi a longamente amada. Havia praia, uma lembrança de chuva na praia, outras lembranças: água em gotas redondas correndo sobre a folha de taioba ou inhame, pingos d’água na sua pele de um moreno suave, o gosto da sua pele beijada devagar... (...) Mas de repente é apenas essa ginasiana de pernas ágeis que vem nos trazer o retrato com dedicatória de sincero afeto; essa que ficou para sempre impossível, sem, entretanto, nos magoar, sombra suave entre morros e praia longe.                                                                                         (BRAGA, Rubem. O homem rouco. 2. ed. RJ: Editora do Autor, 1963.) 
Os textos I e II relacionam-se pelo
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Ano: 2016 Banca: IBADE Órgão: SEDUC-RO
Q1200147 História
“Com relação à Antiguidade romana, a vida privada torna-se efetivamente um fator predominante da civilização, para não dizer o mais importante. A mais evidente prova disso é o eclipse da cidade diante do campo. [...]
ARIES, Philippe e DUBY, Georges. História da vida privada: do Império Romano ao Ano Mil, 2009.
Tal afirmativa, historicamente, está relacionada:
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SEDUC-RO
Q1198697 Pedagogia
De acordo com a teoria Piagetiana, a ação (experiência) representa a base de todo o desenvolvimento e a educação
moral deve ser ativa. A partir dessa afirmativa, a escola se esforça em adquirir postura ativa quando: 
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SEDUC-RO
Q1198632 História
“Dêem-me um ano e vos darei uma década”. Essas foram as palavras do ministro da Fazenda do governo Médici, Antônio Delfim Neto, ao referir-se às metas ambiciosas do I Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), lançado em 1969, que fez parte da política brasileira de crescimento econômico cujos resultados ficaram conhecidos como “milagre econômico” (1967-1973). São características dessa política econômica: 
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SEDUC-RO
Q1198628 Educação Artística
A arte rupestre brasileira era produzida na pré-história a partir das seguintes técnicas e materiais:  
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SEDUC-RO
Q1198224 História
Os Acordos de Genebra de 1954 marcaram o fim da dominação colonial francesa na Indochina, após uma guerra que se estendera por quase uma década. Sobre o processo de independência da Indochina e sua inserção no quadro internacional da Guerra Fria é correto afirmar que: 
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SEDUC-RO
Q1197193 Espanhol
Según Lorca, sueño de una vida, la nueva biografía escrita por Leslie Stainton, a comienzos de 1936, el escritor —que estaba por cumplir 38 años— ya se había convertido en el símbolo de la España republicana y progresista: por su obra innovadora, por la popularidad que había alcanzado, porque cada estreno suyo se convertía en un campo de batalla ideológico y por su estilo de vida, demasiado desprejuiciado para conservadores que añoraban la Edad Media. El Lorca que aparece en esta nueva biografía no se opone al esbozado en mil otros retratos, pero ahora se comprende mejor la gran importancia que tuvo para su obra (y en especial para sus trabajos más innovadores) su progresiva aceptación de su homosexualidad (que llegó a un desenfadado orgullo en sus años finales). También permite comprender mejor la importancia capital que tuvieron los viajes a América que realizó durante la última década de su vida.
García Lorca es un autor en cuyas obras se conjugan los influjos populares y sugerencias propias del surrealismo. 
Así cultivó la lírica y la dramaturgia siendo autor de famosas tragedias donde la frustración acaba con frecuencia con la muerte .
Destaque cuales de estas obras son tragedias: 
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Respostas
101: E
102: D
103: A
104: C
105: D
106: D
107: D
108: B
109: B
110: B
111: E
112: D
113: E
114: E
115: E
116: E
117: B
118: C
119: C
120: B