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Levando em consideração a avaliação do processo ensino-aprendizagem enquanto paradigma dominante e paradigma emergente, associe os paradigmas às afirmações e, em seguida, marque a alternativa que corresponde à sequência CORRETA.
1. Paradigma Dominante da Avaliação
2. Paradigma Emergente da Avaliação
( ) A avalição qualitativa se configura como um modelo de transição por ter como centralidade a compreensão dos processos, dos sujeitos e da aprendizagem.
( ) A avaliação vem marcando, expondo, classificando e excluindo os alunos e alunas que não aprendem, os professores e professoras que não ensinam, as famílias que não colaboram, os funcionários que não têm competência.
( ) Como tarefa a ser cumprida para prever e manipular, a avalição quantitativa expressa, no âmbito escolar, a epistemologia positivista que conduz uma metodologia em que a manipulação dos dados tem prioridade sobre a compreensão dos dados.
( ) Algumas vezes, as provas e os boletins desaparecem, e a observação cotidiana das atividades realizadas e o registro sistêmico da professora se tornam procedimentos de avaliação.
( ) A avaliação classificatória se configura com ideias de mérito, julgamento, punição e recompensa, exigindo o distanciamento entre os sujeitos que se entrelaçam nas práticas escolares cotidianas.
No âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), os currículos dos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio deverão ser organizados “respeitando os valores estéticos, políticos e éticos, visando ao desenvolvimento para a vida social e profissional; articulando as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura como referenciais fundamentais para a formação do estudante; garantindo a indissociabilidade entre teoria e prática”.
O documento institucional que trata sobre o currículo dos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio é:
Leia o TEXTO 5 para responder a questão.
TEXTO 5
O lema “aprender a aprender”, tão difundido na atualidade, [...] deslocando o eixo do processo educativo do aspecto lógico para o psicológico; dos conteúdos para os métodos; do professor para o aluno; do esforço para o interesse; da disciplina para a espontaneidade, configurou-se uma teoria pedagógica em que o mais importante não é ensinar e nem mesmo aprender algo, isto é, assimilar determinados conhecimentos. O importante é aprender a aprender, isto é, aprender a estudar, a buscar conhecimentos, a lidar com situações novas. E o papel do professor deixa de ser daquele que ensina para ser o de auxiliar o aluno em seu próprio processo de aprendizagem.
[...] Diferentemente, na situação atual, o “aprender a aprender” liga-se à necessidade de constante atualização exigida pela necessidade de ampliar a esfera da empregabilidade. Isso fica claro, por exemplo, no texto de um autor português, Vitor da Fonseca, significativamente intitulado “Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva”, publicado em 1998. Para ele a mundialização da economia exige a gestão do imprevisível. Não se trata mais de contar com um emprego seguro; tanto os empresários como os trabalhadores “devem cada vez mais investir no desenvolvimento do seu potencial de adaptabilidade e de empregabilidade” (FOSENCA, 1998, p. 307) [...]. Segundo o mesmo autor, o segredo do sucesso estaria na “capacidade de adaptação e de aprender a aprender e a reaprender”, pois os postos de trabalho se vêm reduzindo tanto na agricultura como na indústria, o que faz com que “os postos de emprego que restam vão ser mais disputados”, devendo ser ocupados pelos trabalhadores mais bem preparados (idem, ibidem). Segundo esse autor, a adaptação à sociedade atual exige novos tipos de raciocínio, o desenvolvimento da capacidade de comunicação e a recuperação de funções cognitivas deterioradas pelo trabalho de tipo puramente mecânico, buscando atingir níveis flexíveis de operação simbólica. Portanto, a adaptação à sociedade cognitiva “exige abandonar a segurança do conhecido, do familiar e do habitual e voltar-se para uma aventura do inédito e do imprevisível” (idem, p.320). E, para atingir esse objetivo, o papel central da educação e da escola é definido como “consubstanciando uma maior capacidade de aprender a aprender” (idem, p. 90).
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3 ed. Campinas, SP: Autores Associados,
2011. Adaptado.
Leia o TEXTO 5 para responder a questão.
TEXTO 5
O lema “aprender a aprender”, tão difundido na atualidade, [...] deslocando o eixo do processo educativo do aspecto lógico para o psicológico; dos conteúdos para os métodos; do professor para o aluno; do esforço para o interesse; da disciplina para a espontaneidade, configurou-se uma teoria pedagógica em que o mais importante não é ensinar e nem mesmo aprender algo, isto é, assimilar determinados conhecimentos. O importante é aprender a aprender, isto é, aprender a estudar, a buscar conhecimentos, a lidar com situações novas. E o papel do professor deixa de ser daquele que ensina para ser o de auxiliar o aluno em seu próprio processo de aprendizagem.
[...] Diferentemente, na situação atual, o “aprender a aprender” liga-se à necessidade de constante atualização exigida pela necessidade de ampliar a esfera da empregabilidade. Isso fica claro, por exemplo, no texto de um autor português, Vitor da Fonseca, significativamente intitulado “Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva”, publicado em 1998. Para ele a mundialização da economia exige a gestão do imprevisível. Não se trata mais de contar com um emprego seguro; tanto os empresários como os trabalhadores “devem cada vez mais investir no desenvolvimento do seu potencial de adaptabilidade e de empregabilidade” (FOSENCA, 1998, p. 307) [...]. Segundo o mesmo autor, o segredo do sucesso estaria na “capacidade de adaptação e de aprender a aprender e a reaprender”, pois os postos de trabalho se vêm reduzindo tanto na agricultura como na indústria, o que faz com que “os postos de emprego que restam vão ser mais disputados”, devendo ser ocupados pelos trabalhadores mais bem preparados (idem, ibidem). Segundo esse autor, a adaptação à sociedade atual exige novos tipos de raciocínio, o desenvolvimento da capacidade de comunicação e a recuperação de funções cognitivas deterioradas pelo trabalho de tipo puramente mecânico, buscando atingir níveis flexíveis de operação simbólica. Portanto, a adaptação à sociedade cognitiva “exige abandonar a segurança do conhecido, do familiar e do habitual e voltar-se para uma aventura do inédito e do imprevisível” (idem, p.320). E, para atingir esse objetivo, o papel central da educação e da escola é definido como “consubstanciando uma maior capacidade de aprender a aprender” (idem, p. 90).
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3 ed. Campinas, SP: Autores Associados,
2011. Adaptado.
Com base no seu conhecimento acerca das Tendências Pedagógicas elencadas na primeira coluna e de suas vertentes particulares explicitadas na segunda, analise e relacione as duas colunas.
1. Tendência Pedagógica Liberal
2. Tendência Pedagógica Progressista
( ) Crítico-social dos conteúdos
( ) Tecnicista
( ) Tradicional
( ) Libertária
( ) Libertadora
( ) Renovadora progressista
( ) Renovadora não diretiva
A alternativa que corresponde à sequência CORRETA dos números na segunda coluna, de cima para
baixo, é:
Leia o TEXTO 5 para responder a questão.
TEXTO 5
O lema “aprender a aprender”, tão difundido na atualidade, [...] deslocando o eixo do processo educativo do aspecto lógico para o psicológico; dos conteúdos para os métodos; do professor para o aluno; do esforço para o interesse; da disciplina para a espontaneidade, configurou-se uma teoria pedagógica em que o mais importante não é ensinar e nem mesmo aprender algo, isto é, assimilar determinados conhecimentos. O importante é aprender a aprender, isto é, aprender a estudar, a buscar conhecimentos, a lidar com situações novas. E o papel do professor deixa de ser daquele que ensina para ser o de auxiliar o aluno em seu próprio processo de aprendizagem.
[...] Diferentemente, na situação atual, o “aprender a aprender” liga-se à necessidade de constante atualização exigida pela necessidade de ampliar a esfera da empregabilidade. Isso fica claro, por exemplo, no texto de um autor português, Vitor da Fonseca, significativamente intitulado “Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva”, publicado em 1998. Para ele a mundialização da economia exige a gestão do imprevisível. Não se trata mais de contar com um emprego seguro; tanto os empresários como os trabalhadores “devem cada vez mais investir no desenvolvimento do seu potencial de adaptabilidade e de empregabilidade” (FOSENCA, 1998, p. 307) [...]. Segundo o mesmo autor, o segredo do sucesso estaria na “capacidade de adaptação e de aprender a aprender e a reaprender”, pois os postos de trabalho se vêm reduzindo tanto na agricultura como na indústria, o que faz com que “os postos de emprego que restam vão ser mais disputados”, devendo ser ocupados pelos trabalhadores mais bem preparados (idem, ibidem). Segundo esse autor, a adaptação à sociedade atual exige novos tipos de raciocínio, o desenvolvimento da capacidade de comunicação e a recuperação de funções cognitivas deterioradas pelo trabalho de tipo puramente mecânico, buscando atingir níveis flexíveis de operação simbólica. Portanto, a adaptação à sociedade cognitiva “exige abandonar a segurança do conhecido, do familiar e do habitual e voltar-se para uma aventura do inédito e do imprevisível” (idem, p.320). E, para atingir esse objetivo, o papel central da educação e da escola é definido como “consubstanciando uma maior capacidade de aprender a aprender” (idem, p. 90).
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3 ed. Campinas, SP: Autores Associados,
2011. Adaptado.
O teste térmico de vitalidade pulpar é um importante recurso diagnóstico para determinação de possíveis anormalidades da polpa dentária. Sobre a relação entre o estado da polpa e suas reações frente às variações térmicas, considere as afirmações abaixo.
I. A polpa normal apresenta ligeira sensibilidade quando aplicado um estímulo térmico frio, a qual cessa imediatamente quando este é removido.
II. A polpa com pulpite irreversível apresenta resposta acentuada ao frio, mesmo após a remoção do estímulo.
III. A polpa com pulpite irreversível pode apresentar alívio da dor pelo frio e aumento da dor pelo calor.
IV. A polpa necrosada não responde aos estímulos térmicos quando há comprometimento dos tecidos periapicais.
Estão CORRETAS, apenas, as afirmações
Um paciente do sexo masculino, de 9 anos de idade, chega à unidade de saúde com relato de dor, apenas provocada, no dente 46. Durante o exame clínico, você observou a presença de uma cavidade de cárie, comprometendo as faces oclusal e mesial desse elemento dentário. O exame de imagem demonstra a presença de uma cárie profunda, com proximidade do corno pulpar mesial, integridade no espaço periodontal e ausência de lesões na região periapical. No aspecto clínico, após o preparo cavitário e a remoção do tecido cariado, não se observa exposição pulpar. O paciente apresenta alto padrão de higiene bucal e nenhum outro elemento dentário cariado ou restaurado.
Com relação aos materiais restauradores e suas características, avalie as afirmativas a seguir.
I. Os preparos classe II, com envolvimento da crista marginal, devem ser restaurados com resina composta e ionômero de vidro.
II. As resinas compostas, que apresentam a vantagem de ter contração de polimerização semelhante à da dentina e do esmalte, evitam infiltração marginal e aumentam o tempo de vida das restaurações.
III. O uso do amálgama em cavidades amplas, com pouca estrutura dental remanescente, apresenta maior risco de fratura dental quando comparado ao uso de materiais restauradores adesivos.
IV. O amálgama oferece maior facilidade de estabelecer e manter um adequado ponto de contato, por ser resistente ao desgaste próximo à estrutura dentária.
V. Quanto mais para distal no arco e maior a extensão da restauração, pior é o prognóstico das restaurações de resina composta, devido ao maior número de contatos cêntricos e estresse mecânico.
Estão CORRETAS, apenas,
A utilização de alguns fármacos pode induzir ao aumento do tecido gengival. Avalie o nome de algumas drogas que causam esse efeito colateral.
I. Nifedipina
II. Ciclosporina A
III. Bloqueadores do canal de sódio
IV. Fenitoína
V. Sibutramina cálcica.
Está CORRETO apenas o que se afirma em:
Um marco para a ampla utilização da Promoção de Saúde como uma ação prioritária de saúde pública foi a Carta de Ottawa de 1986. Nesse documento, a Promoção de Saúde foi definida como “um processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde”. Essa definição está alinhada com o atual entendimento da Organização Mundial da Saúde que conceitua saúde como sendo “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de afecções ou enfermidades”. A partir da Constituição Federal de 1988, a saúde no Brasil passou a ser “um direito de todos e dever do Estado”, e a Promoção de Saúde tornou-se um elemento-chave para que o Estado possa garantir tal direito. Nesse contexto, surge também o termo “Promoção de Saúde Bucal”, que segue os princípios básicos da Promoção de Saúde geral, mas com foco em Odontologia. Sobre os aspectos da Promoção de Saúde delineados na Carta de Ottawa, considere as asserções a seguir.
I. O desenvolvimento de métodos de exame de tecnologia avançada é algo que deve ser prioritário para a melhoria da saúde da população.
II. A Promoção de Saúde deve incluir ações nas áreas política, econômica e biológica, já que estas estão associadas a determinantes de saúde e doença.
III. Habitação adequada, alimentação saudável, educação e nível de renda estão entre os determinantes essenciais da saúde.
IV. O apoio ao desenvolvimento de habilidades pessoais e ao empoderamento comunitário também deve fazer parte das ações de Promoção de Saúde.
V. O modelo biomédico é uma base teórica importante para a definição de prioridades e o planejamento das ações de Promoção de Saúde.
É CORRETO apenas o que se afirma em