Questões de Concurso Para seed-pr

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Q2113791 Filosofia
Radioactive, filme sobre a vida e a obra da cientista Marie Curie, estreou na Netflix; é o tipo de cinebiografia que consegue fascinar e irritar o espectador em proporções quase idênticas. Quando todos os elementos são postos na balança, o saldo acaba sendo positivo – por pouco. Para quem já sabe uma coisa ou outra sobre a trajetória de Curie, talvez o maior problema seja a gana de temperar com toneladas de dramaticidade uma vida que já é suficientemente extraordinária sem qualquer adorno extra – e isso tanto no pessoal quanto no profissional, como diria um certo apresentador de TV. Nascida na Polônia, Curie passou anos lutando para se sustentar como estudante pobre em Paris até iniciar uma carreira científica de tremendo impacto.
(Disponível em: noticiasaominuto.com.br.)
Marie Skłodowska Curie, mais conhecida como Marie Curie, foi uma cientista que descobriu os elementos químicos rádio e polônio. Ela também:


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Q2113790 Filosofia
O povo tupi-guarani acreditava em um deus supremo, que chamavam de deus do trovão e o denominavam “Tupã”. Os índios acreditavam que a voz deste ente supremo podia ser ouvida durante as tempestades. O trovão, eles chamavam de “Tupacinunga”, e seu reflexo luminoso de “Tupãberaba” (relâmpago). Eles acreditavam que este era o deus da criação, o deus da luz, e sua morada seria o sol. Acreditavam, também, em um deus do sol (Guaraci) e em uma deusa da lua (Jaci). O deus do sol seria o criador de todos os seres vivos (devido ao sol ser importante nos processos biológicos na natureza) e Jaci seria a rainha da noite e dos homens. Segundo a lenda, ela teria sido esposa de Tupã.
(Disponível em: http://mitologiabrasileira.blogspot.com.br/ 2013/03/mitologia-brasileira-panteao-tupi.html.)
Ao nos referimos a povos diferentes, corre-se o risco do exotismo e da comparação depreciativa, ou seja, um etnocentrismo. No entanto, em uma análise mais ampla, o mito é considerado, dentre outros fatores, nas sociedades tribais:
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Q2113789 Filosofia
“Belo” – junto com “gracioso”, “bonito” ou “sublime”, “maravilhoso”, “soberbo” ou expressões similares – é um adjetivo que usamos frequentemente para indicar algo que nos agrada. Parece que, nesse sentido, aquilo que é belo é igual àquilo que é bom e, de fato, em diversas épocas históricas criou-se um laço entre o belo e o bom. Se, no entanto, jugarmos com base em nossa experiência cotidiana, tendemos a definir como bom aquilo que não somente nos agrada, mas também aquilo que gostaríamos de ter. Infinitas são as coisas que consideramos boas: um amor correspondido, uma honesta riqueza, um quitute refinado, e em todos esses casos desejaríamos ter tal bem.
(Umberto Eco, em “História da beleza” (Storria della bellezza). [tradução Eliana Aguiar]. São Paulo: Editora Record, 2004. Umberto Eco: da beleza e da feiura – Revista Prosa Verso e Arte.)
A estética é um ramo da filosofia que se ocupa das questões tradicionalmente ligadas à arte, como o belo, o feio, o gosto, os estilos e as teorias da criação e da percepção artísticas. Do ponto de vista estritamente filosófico, a estética estuda racionalmente o belo e o sentimento que este desperta nos homens. Para David Hume, filósofo, historiador, ensaísta e diplomata escocês, um dos mais importantes filósofos modernos do Iluminismo: 
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Q2113788 Filosofia
Conhecimento e verdade são dois conceitos diferentes. Mas também são solidários. Nenhum conhecimento é a verdade; mas um conhecimento que não fosse nada verdadeiro não seria um conhecimento (seria um delírio, um erro, uma ilusão...). Nenhum conhecimento é absoluto; mas só é um conhecimento – e não simplesmente uma crença ou uma opinião – pela parte de absoluto que comporta ou autoriza. Seja, por exemplo, o movimento da Terra em torno do Sol. Ninguém pode conhecê-lo absolutamente, totalmente, perfeitamente. Mas sabemos que esse movimento existe e que se trata de um movimento de translação. As teorias de Copérnico e de Newton, por mais relativas que sejam (já que são teorias), são mais verdadeiras e mais seguras – logo, mais absolutas – do que as de Hiparco ou de Ptolomeu. [Dizer que] todo conhecimento é relativo não significa que todos os conhecimentos se equivalem. O progresso de Newton e Einstein é tão inconteste quanto o que vai de Ptolomeu a Newton.
(COMTE – SPONVILLE, André. Apresentação da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes. 2002. P. 57-64.)
Não podemos confundir conhecimento com ciência, nem reduzir aquele a esta. Essa é uma das razões para estarmos sempre em busca do conhecer. Vários filósofos, ao longo do tempo, se debruçaram no problema do conhecimento e várias correntes, pensadores e tipos de conhecimentos são identificados, dentre os quais podemos apontar:
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Q2113786 Filosofia
Se o ser não pode não ser, aquilo que é deve permanecer sempre idêntico a si mesmo, sem jamais mudar; porquanto mudar significa passar a não-ser, o que não é possível. Portanto, no pensamento de Parmênides, ser é aquilo que, por natureza, se conserva em sua identidade própria. Ele levou a noção de ser ao extremo, sustentando que “o que é pleno de si” (pan d’ empleon estin eontos, fr. 8, 24), “é todo contínuo” (tôi xunekhes pan estin, fr. 8,25), que enquanto tal não se relaciona com nenhuma outra coisa senão consigo mesmo (eon gar eonti pelazei, fr. 8,25). E a autoidentidade do objeto persiste sendo condição sine qua non (condição sem a qual não existe) para o conhecimento.
(Escola Eleática | Jose Lourenco – Academia.edu)
A Escola Eleáticatem o seu nome derivado da cidade de Eleia, ao sul da Itália, lugar de origem de seus principais pensadores, sendo Parmênides um dos mais famosos. Dentre suas premissas, é possível apontar: 
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Respostas
656: A
657: C
658: B
659: D
660: C