Questões de Concurso Para seeduc-rj

Foram encontradas 807 questões

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Q480020 Educação Artística
Considere os Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte como referência para responder a questão.

“Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês"

João e Maria (Chico Buarque)

“A necessidade de narrar fatos e representar por meio da ação dramática está presente em rituais de diversas culturas e tempos, e provavelmente diz respeito à necessidade humana de recriar a realidade em que vive e de transcender seus limites.

Pode-se relacionar a base desse processo de investigação próprio ao teatro com os processos de imitação, simbolização e jogo na infância. A criança observa gestos e atitudes no meio ambiente, joga com as possibilidades do espaço, faz brincadeiras de faz de conta e vive personagens como o herói construído na música de Chico Buarque de Holanda."

(PCN – Artes)

Um dos conteúdos do ensino do Teatro definidos pelo documento em referência é: Exercício constante de observação e análise diante das propostas e cenas de colegas, por meio de formulações verbais e escritas. Este conteúdo está contido no eixo denominado Teatro como:
Alternativas
Q480019 Educação Artística
Considere os Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte como referência para responder a questão.

“Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês"

João e Maria (Chico Buarque)

“A necessidade de narrar fatos e representar por meio da ação dramática está presente em rituais de diversas culturas e tempos, e provavelmente diz respeito à necessidade humana de recriar a realidade em que vive e de transcender seus limites.

Pode-se relacionar a base desse processo de investigação próprio ao teatro com os processos de imitação, simbolização e jogo na infância. A criança observa gestos e atitudes no meio ambiente, joga com as possibilidades do espaço, faz brincadeiras de faz de conta e vive personagens como o herói construído na música de Chico Buarque de Holanda."

(PCN – Artes)

Sob essa perspectiva, o referido documento relaciona como um dos objetivos gerais do ensino do Teatro:
Alternativas
Q437394 Pedagogia
Em conformidade com o art. 23 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a educação básica poderá organizar-se das diversas formas previstas nesse dispositivo legal, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar. Sobre as disposições constantes desse diploma legal, a alternativa que traz um comentário correto é:
Alternativas
Q437393 Pedagogia
Uma das questões formativas fundamentais da vida humana, incorporadas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, é a orientação sexual. Segundo os PCNs, as questões relativas à orientação sexual devem constituir:
Alternativas
Q437392 Pedagogia
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a alternativa abaixo que constitui finalidade da educação brasileira é:
Alternativas
Q437391 Pedagogia
Em conformidade com as Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio, o projeto-político pedagógico - PPP das unidades escolares deve traduzir a proposta educativa da escola. Sobre o PPP, está correta a seguinte assertiva:
Alternativas
Q437390 Pedagogia
Em “Pensamento Pedagógico Brasileiro”, Gadotti menciona que Paulo Freire, em seu trabalho, não separa método da teoria e esta da prática. É correto afirmar que na sua obra o saber tem um papel:
Alternativas
Q437389 Pedagogia
ZABALA, em “A Prática Educativa”, afirma que muitos educadores menosprezam as contribuições da Psicologia da Aprendizagem acerca de como se ensina e se aprende. Segundo o autor esse comportamento se explica em função da seguinte razão:
Alternativas
Q437388 Pedagogia
Em termos de políticas públicas de educação no Brasil, nas décadas de 1960 e 1970 o escolanovismo cede ao tecnicismo na orientação oficial. No que concerne à prática do professor nesse período, é correto afirmar que os professores, em geral, apresentaram o seguinte procedimento:
Alternativas
Q437387 Pedagogia
O ensino médio constitui a etapa final da educação básica. Em conformidade com a legislação educacional em vigor a carga horária mínima total é de:
Alternativas
Q437386 Pedagogia
Segundo Vera Candau, quando pensamos a docência, sua formação continuada e sua prática no cotidiano, não podemos deixar de considerar que temos de estar conscientes da necessidade de articular dialeticamente as diferentes dimensões da profissão docente. Em conformidade com a autora podemos afirmar que constituem dimensões da profissão docente:
Alternativas
Q437385 Pedagogia
Antoni Zabala diz que nossa estrutura cognitiva está configurada por uma rede de esquemas de conhecimento. Esses esquemas se definem como as representações que uma pessoa possui, num momento dado de sua existência, sobre algum objeto do conhecimento. Assim, é correto afirmar que a natureza dos esquemas de conhecimento de um aluno depende de:
Alternativas
Q437384 Pedagogia
Em “Magistério: construção cotidiana”, Vera Candau aponta como uma perspectiva mais atual na formação continuada de professores a:
Alternativas
Q437382 Pedagogia
Jussara Hoffman aponta que a avaliação se configura em mito ou desafio. Em conformidade com a visão da autora é correto afirmar que se constitui mito quando o professor:
Alternativas
Q437381 Pedagogia
A história da defesa do princípio do ensino público e gratuito no Brasil envolveu vários defensores da Escola Nova. Entre esses diferentes defensores destacam-se os seguintes:
Alternativas
Q437380 Pedagogia
Conforme Antoni Zabala, em “A Prática Educativa”, o termo conteúdos atitudinais engloba uma série de conteúdos que podem ser agrupados em valores, atitudes e normas. É correto afirmar que constitui um exemplo de atitude:
Alternativas
Q437379 Português

TEXTO 2
                              PENSAMENTOS DO MILLÔR
      O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura. Daí em diante o cidadão seria, do ponto de vista oficial, completamente deseducado, o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas. O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.
                                                                (Millôr Fernandes, Definitivo)




TEXTO 3
              O FUTURO DA EDUCAÇÃO PERANTE A NOVA TECNOLOGIA
                                                               Dias de Figueiredo (org.)
      "Será que as novas tecnologias vão ser uma ferramenta, a par 
de outras, para ensinar e aprender?"
      Sem dúvida! E serão ferramentas com importância crescente. Mas importa esclarecer aqui um aspecto em que a minha visão diverge da habitual. A opinião comum é que essas ferramentas serão usadas principalmente nas escolas. A minha visão é que serão usadas majoritariamente em casa e em centros de recursos publicamente disponíveis (centros estes que evoluirão a partir das bibliotecas públicas). Esta minha opinião baseia-se em três razões principais. Primeiro, as escolas não têm condições financeiras para manterem um grande parque de equipamento que se torna obsoleto todos os dois ou três anos, nem para adquirirem um número significativo de licenças de títulos didáticos, sempre em renovação. Segundo, o ritmo de evolução das tecnologias torna incomportável em termos financeiros, e insustentável em termos profissionais, uma formação e reciclagem permanente dos professores “para as tecnologias”.Terceiro, as empresas produtoras de suportes e serviços didáticos só conseguem encontrar viabilidade econômica para uma prestação de qualidade se se dirigirem ao mercado alargado do grande consumo. Já atualmente, o mercado doméstico de equipamentos e produtos de software é incomparavelmente mais visível do que o mercado das escolas. 
      Não quero dizer com isto que as escolas não explorarão as novas tecnologias. Nada disso! O que pretendo dizer é que o farão de forma muito mais moderada do que seria de esperar, em torno de centros de recursos - esses sim, bem equipados, com um conjunto variado de títulos didáticos, e com uma indispensável ligação às redes eletrônicas. Em contrapartida, duvido em absoluto da viabilidade (e justificação) dos cenários, ainda muito defendidos, de escolas com um terminal para cada aluno e com redes internas por todo o lado. 

Os principais argumentos do entrevistado no texto 3 se apoiam em:
Alternativas
Q437378 Português

TEXTO 2
                              PENSAMENTOS DO MILLÔR
      O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura. Daí em diante o cidadão seria, do ponto de vista oficial, completamente deseducado, o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas. O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.
                                                                (Millôr Fernandes, Definitivo)




TEXTO 3
              O FUTURO DA EDUCAÇÃO PERANTE A NOVA TECNOLOGIA
                                                               Dias de Figueiredo (org.)
      "Será que as novas tecnologias vão ser uma ferramenta, a par 
de outras, para ensinar e aprender?"
      Sem dúvida! E serão ferramentas com importância crescente. Mas importa esclarecer aqui um aspecto em que a minha visão diverge da habitual. A opinião comum é que essas ferramentas serão usadas principalmente nas escolas. A minha visão é que serão usadas majoritariamente em casa e em centros de recursos publicamente disponíveis (centros estes que evoluirão a partir das bibliotecas públicas). Esta minha opinião baseia-se em três razões principais. Primeiro, as escolas não têm condições financeiras para manterem um grande parque de equipamento que se torna obsoleto todos os dois ou três anos, nem para adquirirem um número significativo de licenças de títulos didáticos, sempre em renovação. Segundo, o ritmo de evolução das tecnologias torna incomportável em termos financeiros, e insustentável em termos profissionais, uma formação e reciclagem permanente dos professores “para as tecnologias”.Terceiro, as empresas produtoras de suportes e serviços didáticos só conseguem encontrar viabilidade econômica para uma prestação de qualidade se se dirigirem ao mercado alargado do grande consumo. Já atualmente, o mercado doméstico de equipamentos e produtos de software é incomparavelmente mais visível do que o mercado das escolas. 
      Não quero dizer com isto que as escolas não explorarão as novas tecnologias. Nada disso! O que pretendo dizer é que o farão de forma muito mais moderada do que seria de esperar, em torno de centros de recursos - esses sim, bem equipados, com um conjunto variado de títulos didáticos, e com uma indispensável ligação às redes eletrônicas. Em contrapartida, duvido em absoluto da viabilidade (e justificação) dos cenários, ainda muito defendidos, de escolas com um terminal para cada aluno e com redes internas por todo o lado. 

“Não quero dizer com isto que as escolas não explorarão as novas tecnologias. Nada disso! O que pretendo dizer é que o farão de forma muito mais moderada do que seria de esperar, em torno de centros de recursos - esses sim, bem equipados, com um conjunto variado de títulos didáticos, e com uma indispensável ligação às redes electrônicas. Em contrapartida, duvido em absoluto da viabilidade (e justificação) dos cenários, ainda muito defendidos, de escolas com um terminal para cada aluno e com redes internas por todo o lado”.

O comentário adequado sobre componentes desse segmento do texto é:
Alternativas
Q437377 Português

TEXTO 2
                              PENSAMENTOS DO MILLÔR
      O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura. Daí em diante o cidadão seria, do ponto de vista oficial, completamente deseducado, o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas. O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.
                                                                (Millôr Fernandes, Definitivo)




TEXTO 3
              O FUTURO DA EDUCAÇÃO PERANTE A NOVA TECNOLOGIA
                                                               Dias de Figueiredo (org.)
      "Será que as novas tecnologias vão ser uma ferramenta, a par 
de outras, para ensinar e aprender?"
      Sem dúvida! E serão ferramentas com importância crescente. Mas importa esclarecer aqui um aspecto em que a minha visão diverge da habitual. A opinião comum é que essas ferramentas serão usadas principalmente nas escolas. A minha visão é que serão usadas majoritariamente em casa e em centros de recursos publicamente disponíveis (centros estes que evoluirão a partir das bibliotecas públicas). Esta minha opinião baseia-se em três razões principais. Primeiro, as escolas não têm condições financeiras para manterem um grande parque de equipamento que se torna obsoleto todos os dois ou três anos, nem para adquirirem um número significativo de licenças de títulos didáticos, sempre em renovação. Segundo, o ritmo de evolução das tecnologias torna incomportável em termos financeiros, e insustentável em termos profissionais, uma formação e reciclagem permanente dos professores “para as tecnologias”.Terceiro, as empresas produtoras de suportes e serviços didáticos só conseguem encontrar viabilidade econômica para uma prestação de qualidade se se dirigirem ao mercado alargado do grande consumo. Já atualmente, o mercado doméstico de equipamentos e produtos de software é incomparavelmente mais visível do que o mercado das escolas. 
      Não quero dizer com isto que as escolas não explorarão as novas tecnologias. Nada disso! O que pretendo dizer é que o farão de forma muito mais moderada do que seria de esperar, em torno de centros de recursos - esses sim, bem equipados, com um conjunto variado de títulos didáticos, e com uma indispensável ligação às redes eletrônicas. Em contrapartida, duvido em absoluto da viabilidade (e justificação) dos cenários, ainda muito defendidos, de escolas com um terminal para cada aluno e com redes internas por todo o lado. 

“Não quero dizer com isto que as escolas não explorarão as novas tecnologias. Nada disso! O que pretendo dizer é que o farão de forma muito mais moderada do que seria de esperar, em torno de centros de recursos - esses sim, bem equipados, com um conjunto variado de títulos didáticos, e com uma indispensável ligação às redes eletrônicas. Em contrapartida, duvido em absoluto da viabilidade (e justificação) dos cenários, ainda muito defendidos, de escolas com um terminal para cada aluno e com redes internas por todo o lado”.

O vocábulo que, nesse segmento do texto, não apresenta a função de coesão referencial é:
Alternativas
Q437376 Português

TEXTO 2
                              PENSAMENTOS DO MILLÔR
      O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura. Daí em diante o cidadão seria, do ponto de vista oficial, completamente deseducado, o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas. O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.
                                                                (Millôr Fernandes, Definitivo)




TEXTO 3
              O FUTURO DA EDUCAÇÃO PERANTE A NOVA TECNOLOGIA
                                                               Dias de Figueiredo (org.)
      "Será que as novas tecnologias vão ser uma ferramenta, a par 
de outras, para ensinar e aprender?"
      Sem dúvida! E serão ferramentas com importância crescente. Mas importa esclarecer aqui um aspecto em que a minha visão diverge da habitual. A opinião comum é que essas ferramentas serão usadas principalmente nas escolas. A minha visão é que serão usadas majoritariamente em casa e em centros de recursos publicamente disponíveis (centros estes que evoluirão a partir das bibliotecas públicas). Esta minha opinião baseia-se em três razões principais. Primeiro, as escolas não têm condições financeiras para manterem um grande parque de equipamento que se torna obsoleto todos os dois ou três anos, nem para adquirirem um número significativo de licenças de títulos didáticos, sempre em renovação. Segundo, o ritmo de evolução das tecnologias torna incomportável em termos financeiros, e insustentável em termos profissionais, uma formação e reciclagem permanente dos professores “para as tecnologias”.Terceiro, as empresas produtoras de suportes e serviços didáticos só conseguem encontrar viabilidade econômica para uma prestação de qualidade se se dirigirem ao mercado alargado do grande consumo. Já atualmente, o mercado doméstico de equipamentos e produtos de software é incomparavelmente mais visível do que o mercado das escolas. 
      Não quero dizer com isto que as escolas não explorarão as novas tecnologias. Nada disso! O que pretendo dizer é que o farão de forma muito mais moderada do que seria de esperar, em torno de centros de recursos - esses sim, bem equipados, com um conjunto variado de títulos didáticos, e com uma indispensável ligação às redes eletrônicas. Em contrapartida, duvido em absoluto da viabilidade (e justificação) dos cenários, ainda muito defendidos, de escolas com um terminal para cada aluno e com redes internas por todo o lado. 

O texto 3 é de autoria de um autor lusitano. A comprovação dessa a?rmativa se dá por meio do seguinte fato:
Alternativas
Respostas
441: E
442: B
443: C
444: E
445: D
446: B
447: C
448: A
449: B
450: D
451: C
452: A
453: E
454: C
455: A
456: D
457: D
458: E
459: C
460: C