Questões de Concurso Para iabas

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Ano: 2018 Banca: IBADE Órgão: IABAS
Q1231832 Enfermagem
Foram prescritos 250 mg de um medicamento IM de 12/12 horas. A apresentação existente são ampolas de 3 mL com 500 mg. Sendo assim, marque a alternativa que corresponde à quantidade que deve ser administrada em mL.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IBADE Órgão: IABAS
Q1230967 Português
Vilões da terra
Uma pesquisa da BBC de Londres concluindo que o brasileiro é o povo mais preocupado com as mudanças climáticas no mundo é uma inesperada notícia para um país que está acostumado a ser acusado de devastar a natureza como se fosse o único. Já os americanos, principais responsáveis pelo aquecimento do planeta, foram considerados pela mesma consulta a 14 mil pessoas em 21 países como os que menos se preocupam com o problema, a começar pelo presidente, que não assinou o Protocolo de Kyoto reduzindo a emissão de gases do efeito estufa.
Há duas leituras para essa pesquisa. Uma é pessimista: se nós somos os mais conscientes, imaginem os outros. A segunda, otimista, é que bem ou mal estamos atentos à questão. Esta hipótese é alimentada por um recente estudo da Embrapa Monitoramento por Satélite sobre a evolução das florestas mundiais, desmentindo a imagem do Brasil como o grande vilão da história do desmatamento.
O resultado, apresentado na última edição da “Folha do Meio Ambiente” pelo doutor em ecologia Evaristo Eduardo de Miranda, mostra que há 8 mil anos o que viria a ser o Brasil possuía 9,8% da cobertura florestal do planeta. Hoje, o país detém 28,3%. As comparações não deixam dúvidas. Mais de 75% das florestas do mundo desapareceram. A Europa, que sem a Rússia detinha mais de 7% do planeta, hoje tem 0,1%. A África, que possuía 11%, dispõe agora de 3,4%. A cobertura de verde da Ásia caiu de 23,6% para 5,5%. A América Latina, no entanto, saltou de 18,2% para 41,4%.
O paradoxo, ressalta o professor da Embrapa, é que em vez de ser reconhecido por esse histórico “o Brasil vem sendo severamente criticado pelos campeões do desmatamento”. Segundo ele, ao contrário daqueles países, onde a defesa da natureza é um fenômeno recente, a nossa preocupação é antiga, desde o século XVI. Uma legislação protecionista teria garantido a exploração sustentável das florestas de pau-brasil até 1875. “Em 1550 já havia uma lista de árvores reais protegidas por lei, o que deu origem à expressão madeira-de-lei”, informa ele.
Se nosso “histórico” não pode servir de álibi para o processo de devastação que promovemos a partir da segunda metade do século XX, deve servir pelo menos para afastar a fantasia de que a defesa da Amazônia tem que vir de fora. Como afirma o professor Miranda, “com invejáveis 69,4 de suas florestas primitivas, o Brasil tem grande autoridade para tratar desse tema frente às críticas dos campeões de desmatamento mundial”. Se não somos um modelo de preservação, não são também os EUA, onde o Bush afirma cinicamente “levar muito a sério” a questão, mas não vai adotar qualquer medida que prejudique a economia americana. Ou seja, continuará envenenando a natureza com o gás que sai de suas fábricas.
VENTURA, Zuenir. In O GLOBO, pág.7, 07/04/2007
Em “SE não somos um modelo de preservação, não são também os EUA...” o termo destacado deve ser classificado como:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IBADE Órgão: IABAS
Q1227194 Farmácia
Na utilização de formas farmacêuticas em pós para uso oral, tem-se como vantagem:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IBADE Órgão: IABAS
Q1227134 Português
A sensível
Foi então que ela atravessou uma crise que nada parecia ter a ver com sua vida: uma crise de profunda piedade. A cabeça tão limitada, tão bem penteada, mal podia suportar perdoar tanto. Não podia olhar o rosto de um tenor enquanto este cantava alegre - virava para o lado o rosto magoado, insuportável, por piedade, não suportando a glória do cantor. Na rua de repente comprimia o peito com as mãos enluvadas - assaltada de perdão. Sofria sem recompensa, sem mesmo a simpatia por si própria. Essa mesma senhora, que sofreu de sensibilidade como de doença, escolheu um domingo em que o marido viajava para procurar a bordadeira. Era mais um passeio que uma necessidade. Isso ela sempre soubera: passear. Como se ainda fosse a menina que passeia na calçada. Sobretudo passeava muito quando "sentia" que o marido a enganava. Assim foi procurar a bordadeira, no domingo de manhã. Desceu uma rua cheia de lama, de galinhas e de crianças nuas - aonde fora se meter! A bordadeira, na casa cheia de filhos com cara de fome, o marido tuberculoso - a bordadeira recusou-se a bordar a toalha porque não gostava de fazer ponto de cruz! Saiu afrontada e perplexa. "Sentia-se" tão suja pelo calor da manhã, e um de seus prazeres era pensar que sempre, desde pequena, fora muito limpa. Em casa almoçou sozinha, deitou-se no quarto meio escurecido, cheia de sentimentos maduros e sem amargura. Oh pelo menos uma vez não "sentia" nada. Senão talvez a perplexidade diante da liberdade da bordadeira pobre. Senão talvez um sentimento de espera. A liberdade. Até que, dias depois, a sensibilidade se curou assim como uma ferida seca. Aliás, um mês depois, teve seu primeiro amante, o primeiro de uma alegre série. 
LISPECTOR, Clarice. Os melhores contos de Clarice Lispector, 1996

Em “ A bordadeira, na casa cheia de filhos com CARA DE FOME”, a expressão destacada constitui um recurso expressivo, denominado:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IBADE Órgão: IABAS
Q1226023 Enfermagem
A vacina da Febre Amarela é administrada por via:
Alternativas
Respostas
36: C
37: A
38: B
39: C
40: C