Questões de Concurso Para casal

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Q202517 Português
Quanto ao acento indicativo da crase,

I. “Como a ortografia está ligada à história da língua, não poderia mudar a todo momento por questão de economia e dos aparatos da memória coletiva.”

II. “Palavras usadas nos sistemas de contagem da humanidade revelam empréstimos culturais que remontam à história.”

III. “O tradicional teatro popular, cujas origens remetem à Europa medieval, é exposto em reportagem de Priscila Gorzoni.”

IV. “[...] Tempos depois ainda lembrava frases inteiras e fazia menção a isso ou àquilo.”

verifica-se que foi devidamente empregado em
Alternativas
Q202516 Português

Com base na compreensão do Texto abaixo, responda a questão.


                                                        Verdade e falsidade

        Se observarmos a concepção grega de verdade, notaremos que nela as coisas ou o ser (a realidade) é o verdadeiro ou a verdade. Isto é, o que existe e manifesta sua existência para nossa percepção e para nosso pensamento é verdade ou verdadeiro. Por esse motivo, os filósofos gregos perguntam: como o erro, o falso e a mentira são possíveis? Em outras palavras, como podemos pensar naquilo que não é, não existe, não tem realidade, se o erro, o falso e a mentira só podem referir-se ao que não é, ao não-ser? O ser é o manifesto, o visível para os olhos do corpo e do espírito, o evidente. Errar, falsear ou mentir, portanto, é não ver os tais seres como são, é não falar deles tais como são. Como isso é possível?  

        A resposta dos gregos é dupla:

1. o erro, o falso e a mentira se referem à aparência superficial e ilusória das coisas ou dos seres e   surgem quando não conseguimos alcançar a essência das realidades; são um defeito ou uma falha de nossa percepção sensorial;

2. o erro, o falso e a mentira surgem quando dizemos de algum ser aquilo que não é, quando lhe atribuímos qualidades ou propriedades que ele não possui ou quando lhe negamos qualidades ou propriedades que ele possui. Nesse caso, o erro, o falso e a mentira se alojam na linguagem e acontecem no momento em que fazemos afirmações ou negações que não correspondem à essência de alguma coisa. O erro, o falso e a mentira são um acontecimento do juízo ou do enunciado.  


      O que é a verdade? É a conformidade entre nosso pensamento e nosso juízo e as coisas pensadas ou formuladas. Qual a condição para o conhecimento verdadeiro? A evidência, isto é, a visão intelectual da essência de um ser. Para formular um juízo verdadeiro precisamos, portanto, primeiro conhecer a essência, e a conhecemos ou por intuição, ou por dedução, ou por indução.

     A verdade exige que nos libertemos das aparências das coisas para ver intelectualmente a essência delas; exige portanto que nos libertemos das opiniões estabelecidas e das ilusões de nossos órgãos dos sentidos. Em outras palavras, a verdade sendo o conhecimento da essência real e profunda dos seres é sempre universal e necessária, enquanto as opiniões variam de lugar para lugar, de época para época, de sociedade para sociedade, de pessoa para pessoa. Essa variabilidade e inconstância das opiniões provam que a essência dos seres não está conhecida e, por isso, se nos mantivermos no plano das opiniões, nunca alcançaremos a verdade.

(CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2005. p. 98. Adaptado)  

No período: “A verdade exige que nos libertemos das aparências das coisas para ver intelectualmente a essência delas...”, pode-se assumir:

I. O quê é um pronome relativo com função sintática de objeto direto e introduz uma oração coordenada assindética.

II. O quê é uma conjunção integrante e introduz uma oração subordinada substantiva objetiva direta.

III. O quê é um uma conjunção integrante e introduz uma oração subordinada substantiva subjetiva.

IV. O quê é uma conjunção integrante e introduz uma relação de determinante/determinado, gerando uma construção de parataxe.

Verifica-se que está(ão) correta(s)
Alternativas
Q202515 Português

Com base na compreensão do Texto abaixo, responda a questão.


                                                        Verdade e falsidade

        Se observarmos a concepção grega de verdade, notaremos que nela as coisas ou o ser (a realidade) é o verdadeiro ou a verdade. Isto é, o que existe e manifesta sua existência para nossa percepção e para nosso pensamento é verdade ou verdadeiro. Por esse motivo, os filósofos gregos perguntam: como o erro, o falso e a mentira são possíveis? Em outras palavras, como podemos pensar naquilo que não é, não existe, não tem realidade, se o erro, o falso e a mentira só podem referir-se ao que não é, ao não-ser? O ser é o manifesto, o visível para os olhos do corpo e do espírito, o evidente. Errar, falsear ou mentir, portanto, é não ver os tais seres como são, é não falar deles tais como são. Como isso é possível?  

        A resposta dos gregos é dupla:

1. o erro, o falso e a mentira se referem à aparência superficial e ilusória das coisas ou dos seres e   surgem quando não conseguimos alcançar a essência das realidades; são um defeito ou uma falha de nossa percepção sensorial;

2. o erro, o falso e a mentira surgem quando dizemos de algum ser aquilo que não é, quando lhe atribuímos qualidades ou propriedades que ele não possui ou quando lhe negamos qualidades ou propriedades que ele possui. Nesse caso, o erro, o falso e a mentira se alojam na linguagem e acontecem no momento em que fazemos afirmações ou negações que não correspondem à essência de alguma coisa. O erro, o falso e a mentira são um acontecimento do juízo ou do enunciado.  


      O que é a verdade? É a conformidade entre nosso pensamento e nosso juízo e as coisas pensadas ou formuladas. Qual a condição para o conhecimento verdadeiro? A evidência, isto é, a visão intelectual da essência de um ser. Para formular um juízo verdadeiro precisamos, portanto, primeiro conhecer a essência, e a conhecemos ou por intuição, ou por dedução, ou por indução.

     A verdade exige que nos libertemos das aparências das coisas para ver intelectualmente a essência delas; exige portanto que nos libertemos das opiniões estabelecidas e das ilusões de nossos órgãos dos sentidos. Em outras palavras, a verdade sendo o conhecimento da essência real e profunda dos seres é sempre universal e necessária, enquanto as opiniões variam de lugar para lugar, de época para época, de sociedade para sociedade, de pessoa para pessoa. Essa variabilidade e inconstância das opiniões provam que a essência dos seres não está conhecida e, por isso, se nos mantivermos no plano das opiniões, nunca alcançaremos a verdade.

(CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2005. p. 98. Adaptado)  

Dadas as seguintes proposições,

I. Verifica-se, a partir da compreensão global do texto, que a autora explicita uma concepção de verdade, baseada nos filósofos gregos, cuja premissa é a relação entre o enunciado e o fato, ou seja, o enunciado é verdadeiro ou falso se ele revela ou não algo da essência real e profunda do ser.

II. Infere-se que o papel do pensador, ou do filósofo, não é aquele que colhe a verdade já pronta, no mundo. Isso equivale comparar a figura do filósofo a de um amante, ou seja, ele é um inquieto, um ciumento pronto a decifrar as palavras da amada, a hesitação de sua voz ou a insignificante troca de palavras que denuncia o oculto.

III. Argumenta-se que, em sendo o erro, o falso e a mentira um acontecimento do juízo ou do enunciado, no exemplo: “Lula é imortal”, o erro se encontra na atribuição do predicado “imortal” a um sujeito que não possui a qualidade ou propriedade da imortalidade.

IV. Assume-se que o conhecimento da essência ou o desvelar da verdade se dá, pelo menos, por duas vias de procedimento: a indução e a dedução. Aquela, diz respeito às verdades que emergem a partir da verificação de um fato particular e generaliza-se para o geral; esta, ao contrário, percebe e generaliza a verdade dos fatos a partir de dados gerais.

V. Depreende-se que procurar a verdade é supor que ela não esteja dada em nossa experiência cotidiana, mas para que essa suposição possa ser feita é necessário que no seio mesmo dessa experiência algo insinue que não estamos de posse da verdade.

estão corretas
Alternativas
Q202514 Português
Em qual período o se é uma conjunção integrante?
Alternativas
Q202513 Português

Observando os elementos que proporcionam a coesão textual, assinale a opção que indica a melhor sequência para o texto seguinte, que está desordenado, cujo título é “Sobre livros e bebês” (Revista Língua Portuguesa, set. 2010. p. 8).

1. De acordo com David Dickinson, especialista em alfabetização pela Universidade de Harvard, não se trata exatamente de ler narrativas como as de fadas para bebês com menos de um ano, mas dar-lhes livros com imagens para que folheiem.


2. Comprovou-se que crianças com menos de 3 anos, cuja família possui hábito de leitura, demonstram aos 10 anos um desempenho escolar melhor.


3. Dickinson apresentou na última edição da Bienal do Livro de São Paulo estudos que relacionam a leitura precoce ao desenvolvimento da linguagem.


4. Estudos provam que essa prática, feita com regularidade desde a tenra infância, pode melhorar o desempenho escolar das crianças.


5. Quem pensa que ler para bebês é perda de tempo pode estar redondamente enganado.  

Alternativas
Q202511 Português
Em qual das opções a grafia da palavra em negrito deveria ser separada (de mais)?
Alternativas
Q202510 Português
As questões 2 e 3 referem-se ao texto seguinte.

Imagem 002.jpg

Os termos em negrito funcionam, respectivamente, como
Alternativas
Q202509 Português
As questões 2 e 3 referem-se ao texto seguinte.

Imagem 002.jpg

A primeira oração é subordinada adverbial
Alternativas
Q202508 Português
Dadas as assertivas sobre o texto abaixo,

Imagem 001.jpg

I. A palavra sua (linha 3) tem como referente a expressão verbo ser. (linha 3)

II. O emprego do pronome demonstrativo dessas em vez de destas (linha 3) se justifica, porque está retomando o referente.

III. Os termos além de (linha 3) e também (linha 5) não possuem o mesmo valor semântico.

IV. As vírgulas em “[...] um julgamento, uma apreciação, uma opinião [...] isolam palavras de idêntica função sintática.

verifica-se que estão corretas
Alternativas
Ano: 2014 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: CASAL Prova: COPEVE-UFAL - 2014 - CASAL - Advogado |
Q2740816 Direito Constitucional

Assinale a alternativa que não representa direito social, na forma do art. 6º Constituição da República.

Alternativas
Q716244 Direito Administrativo
A Lei n.º 8.666, de junho de 1993, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Com base nessa Lei, dadas as afirmativas sobre processos licitatórios,
I. As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei. II. Os processos licitatórios são sigilosos, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura. III. O servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço na instituição. IV. Pode ser realizado compra no serviço público sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, por ser imprescindível para as atividades do setor.
verifica-se que está(ão) correta(s) apenas
Alternativas
Q716240 Direito Administrativo
Os técnicos que trabalham no setor responsável por dar encaminhamento às licitações organizaram seus processos de compras munidos de cotações para cada item a ser licitado. Nesse contexto, o principal objetivo da coleta de preços consiste em
Alternativas
Ano: 2010 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: CASAL Prova: COPEVE-UFAL - 2010 - CASAL - Administrador |
Q656568 Direito Administrativo

De acordo com as descrições de conceitos relacionados a licitação da opção da primeira coluna, enumere a segunda coluna de acordo com a primeira.


1ª coluna 

1. Tarefa

2. Projeto básico

3. Projeto executivo

4. Comissão

5. Alienação 


2ª coluna 

( ) Conjunto de elementos necessários e suficientes, para caracterizar a obra ou serviço, que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução.


( ) Conjunto de elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. 


( ) Transferência de domínio de bens a terceiros.


( ) Criada pela Administração com a função de receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos às licitações e ao cadastramento de licitantes.


( ) Quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais.  


A sequência correta, de cima para baixo, está na opção 


Alternativas
Ano: 2010 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: CASAL Prova: COPEVE-UFAL - 2010 - CASAL - Administrador |
Q656567 Direito Administrativo
Sujeitam-se ao dever de licitar, com exceção da opção:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: CASAL Prova: COPEVE-UFAL - 2010 - CASAL - Administrador |
Q656563 Direito Administrativo
As organizações públicas devem realizar licitações para execução de obras, prestação de serviço, alienações, locações e o fornecimento de bens para atendimento de necessidades públicas. São previstas diferentes modalidades de licitação, a partir de critérios definidos por lei. Em relação às diferentes modalidades de licitação, pode-se afirmar:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: CASAL Prova: COPEVE-UFAL - 2014 - CASAL - Administrador |
Q653685 Direito Administrativo
Na modalidade licitatória pregão presencial o prazo mínimo para a publicação do aviso contendo os resumos dos editais é de
Alternativas
Ano: 2014 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: CASAL Prova: COPEVE-UFAL - 2014 - CASAL - Administrador |
Q653684 Direito Administrativo

Dadas as afirmativas acerca das exigências definidas pela Lei nº 8.666/1993 e suas alterações quando da contratação de uma obra ou serviço,

I. Existência de projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório.

II. Existência de orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários.

III. Previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras e serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso.

IV. O produto dela esperado deve estar contemplado nas metas do Plano Plurianual, quando for o caso.


verifica-se que está(ão) correta(s)

Alternativas
Ano: 2014 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: CASAL Prova: COPEVE-UFAL - 2014 - CASAL - Administrador |
Q653671 Direito Administrativo
Qual a alternativa que representa modalidade de licitação?
Alternativas
Ano: 2014 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: CASAL Prova: COPEVE-UFAL - 2014 - CASAL - Administrador |
Q653669 Direito Administrativo
O princípio das licitações que consiste em que os critérios e fatores seletivos previstos no edital devem ser adotados inafastavelmente para o julgamento, evitando-se qualquer surpresa para os participantes da competição, é nominado de
Alternativas
Ano: 2010 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: CASAL Prova: COPEVE-UFAL - 2010 - CASAL - Advogado |
Q202566 Direito do Trabalho
Sobre a duração do trabalho, é correto assinalar:
Alternativas
Respostas
541: D
542: A
543: D
544: D
545: B
546: E
547: B
548: D
549: C
550: C
551: B
552: C
553: A
554: C
555: A
556: B
557: D
558: B
559: D
560: C