Questões de Concurso Para ipt-sp

Foram encontradas 220 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: IPT-SP Prova: VUNESP - 2014 - IPT-SP - Comprador |
Q460615 Matemática
A razão entre o número de homens e mulheres em uma firma é 8/7 . Após a contratação de mais três mulheres, essa razão passou a ser igual a 1, e o total de funcionários na firma passou a ser
Alternativas
Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: IPT-SP Prova: VUNESP - 2014 - IPT-SP - Comprador |
Q460614 Matemática
Para a digitalização de um grande número de documentos, 5 pessoas trabalharam durante 8 dias e, a partir do nono dia, mais 3 pessoas, com a mesma eficiência de trabalho das anteriores, juntaram-se ao grupo original na execução da tarefa, que foi concluída no décimo sétimo dia. Se essas oito pessoas estivessem trabalhando juntas desde o primeiro dia, essa tarefa teria sido executada em um número de dias igual a
Alternativas
Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: IPT-SP Prova: VUNESP - 2014 - IPT-SP - Comprador |
Q460613 Matemática
Para a escolha de um representante discente, cada aluno deveria votar em dois candidatos de um total de 5 possíveis. O candidato vencedor obteve 80% dos votos, e o segundo mais votado, 50%. Sabendo-se que 400 alunos participaram da votação, o menor número de alunos que votaram tanto no candidato vencedor quanto no segundo colocado é igual a
Alternativas
Q460612 Português
Considere a charge.

imagem-002.jpg


Os termos destacados em – Depois que comecei... – e – ... com mais de 140 caracteres. – exprimem, correta e respectivamente, circunstâncias de
Alternativas
Q460611 Português
Assinale a alternativa em que a concordância está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q460610 Português
Leia o texto.

Leilão - Licitação n.º 02/2010

O Município de Água Doce – estado de Santa Catarina – torna público, para conhecimento dos interessados, conforme dispõem os regulamentos municipais, que fará realizar leilão para a venda de veículos e máquinas pertencentes ao patrimônio público municipal, a ocorrer no dia 29 de abril de 2010, às 10 horas.

(http://www.aguadoce.sc.gov.br/conteudo/ ?item=98&fa=4&cc=5&cd=13246. Adaptado)

A expressão que substitui corretamente o trecho em destaque, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa e preservando o sentido original do texto, é:
Alternativas
Q460609 Português
Observe atentamente a charge.

imagem-001.jpg

Considerando a relação entre o texto verbal – Intervalo para almoço – e a imagem, é correto afirmar que a charge apresenta uma crítica bem-humorada

Alternativas
Q460608 Português
Juros e marshmallows




     Formação de poupança, taxa de juros, r > g, na agora célebre formulação de Thomas Piketty. Expressos em economês, esses conceitos têm algo de impenetravelmente abstrato. Mas tudo isso pode se tornar um pouco mais compreensível se recorrermos à psicologia.

     Sob essa chave interpretativa, a taxa de juros é a expressão monetária da recompensa diferida, ou melhor, o prêmio que se paga à paciência. O sujeito que aceita deixar de consumir já e guarda seu dinheiro recebe uma gratificação por seu autocontrole. Essa faceta psicológica, embora não dê conta de explicar todos os aspectos da taxa de juros, ajudaria a compreender sua relativa estabilidade. Historicamente, ela fica em torno dos 4% ou 5% ao ano, que seriam o preço-base da impaciência humana.

     O interessante é que a noção de recompensa diferida não serve só para ajudar a entender a economia. Ela se revelou também um teste de inteligência emocional com alto valor preditivo sobre o sucesso de pessoas.

     Tudo começou nos anos 60 com o experimento do marshmallow. O psicólogo Walter Mischel, de Stanford, estava interessado em saber como crianças resistiam a tentações. Assim, colocava garotos de quatro anos numa sala diante de um marshmallow e lhes dava duas opções. Poderiam tocar uma campainha, encerrar o experimento e devorar a guloseima, ou aguardar a volta do pesquisador, que então lhes entregaria um segundo marshmallow.

     Anos depois, Mischel correlacionou o tempo que elas conseguiram esperar com indicadores de sucesso. Constatou que as que conseguiram esperar mais se saíram melhor nos exames acadêmicos, tinham menos problemas com drogas, menores taxas de divórcio e até menor peso.

     Não podemos, decerto, transpor esses achados individuais para sociedades, mas será que as altas taxas de juros no Brasil não dizem algo sobre nossa saúde mental coletiva?


(Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.07.2014. Adaptado)
Releia o último parágrafo para responder à questão.

Não podemos, decerto, transpor esses achados individuais para sociedades, mas será que as altas taxas de juros no Brasil não dizem algo sobre nossa saúde mental coletiva?

Considerando o contexto, ao indagar – … mas será que as altas taxas de juros no Brasil não dizem algo sobre nossa saúde mental coletiva? –, o autor sugere que falta aos brasileiros
Alternativas
Q460607 Português
Juros e marshmallows




     Formação de poupança, taxa de juros, r > g, na agora célebre formulação de Thomas Piketty. Expressos em economês, esses conceitos têm algo de impenetravelmente abstrato. Mas tudo isso pode se tornar um pouco mais compreensível se recorrermos à psicologia.

     Sob essa chave interpretativa, a taxa de juros é a expressão monetária da recompensa diferida, ou melhor, o prêmio que se paga à paciência. O sujeito que aceita deixar de consumir já e guarda seu dinheiro recebe uma gratificação por seu autocontrole. Essa faceta psicológica, embora não dê conta de explicar todos os aspectos da taxa de juros, ajudaria a compreender sua relativa estabilidade. Historicamente, ela fica em torno dos 4% ou 5% ao ano, que seriam o preço-base da impaciência humana.

     O interessante é que a noção de recompensa diferida não serve só para ajudar a entender a economia. Ela se revelou também um teste de inteligência emocional com alto valor preditivo sobre o sucesso de pessoas.

     Tudo começou nos anos 60 com o experimento do marshmallow. O psicólogo Walter Mischel, de Stanford, estava interessado em saber como crianças resistiam a tentações. Assim, colocava garotos de quatro anos numa sala diante de um marshmallow e lhes dava duas opções. Poderiam tocar uma campainha, encerrar o experimento e devorar a guloseima, ou aguardar a volta do pesquisador, que então lhes entregaria um segundo marshmallow.

     Anos depois, Mischel correlacionou o tempo que elas conseguiram esperar com indicadores de sucesso. Constatou que as que conseguiram esperar mais se saíram melhor nos exames acadêmicos, tinham menos problemas com drogas, menores taxas de divórcio e até menor peso.

     Não podemos, decerto, transpor esses achados individuais para sociedades, mas será que as altas taxas de juros no Brasil não dizem algo sobre nossa saúde mental coletiva?


(Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.07.2014. Adaptado)
Releia o último parágrafo para responder à questão.

Não podemos, decerto, transpor esses achados individuais para sociedades, mas será que as altas taxas de juros no Brasil não dizem algo sobre nossa saúde mental coletiva?

Considerando o contexto, o trecho em destaque – transpor esses achados individuais – está corretamente reescrito, com o sentido preservado, em:
Alternativas
Q460606 Português
Juros e marshmallows




     Formação de poupança, taxa de juros, r > g, na agora célebre formulação de Thomas Piketty. Expressos em economês, esses conceitos têm algo de impenetravelmente abstrato. Mas tudo isso pode se tornar um pouco mais compreensível se recorrermos à psicologia.

     Sob essa chave interpretativa, a taxa de juros é a expressão monetária da recompensa diferida, ou melhor, o prêmio que se paga à paciência. O sujeito que aceita deixar de consumir já e guarda seu dinheiro recebe uma gratificação por seu autocontrole. Essa faceta psicológica, embora não dê conta de explicar todos os aspectos da taxa de juros, ajudaria a compreender sua relativa estabilidade. Historicamente, ela fica em torno dos 4% ou 5% ao ano, que seriam o preço-base da impaciência humana.

     O interessante é que a noção de recompensa diferida não serve só para ajudar a entender a economia. Ela se revelou também um teste de inteligência emocional com alto valor preditivo sobre o sucesso de pessoas.

     Tudo começou nos anos 60 com o experimento do marshmallow. O psicólogo Walter Mischel, de Stanford, estava interessado em saber como crianças resistiam a tentações. Assim, colocava garotos de quatro anos numa sala diante de um marshmallow e lhes dava duas opções. Poderiam tocar uma campainha, encerrar o experimento e devorar a guloseima, ou aguardar a volta do pesquisador, que então lhes entregaria um segundo marshmallow.

     Anos depois, Mischel correlacionou o tempo que elas conseguiram esperar com indicadores de sucesso. Constatou que as que conseguiram esperar mais se saíram melhor nos exames acadêmicos, tinham menos problemas com drogas, menores taxas de divórcio e até menor peso.

     Não podemos, decerto, transpor esses achados individuais para sociedades, mas será que as altas taxas de juros no Brasil não dizem algo sobre nossa saúde mental coletiva?


(Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.07.2014. Adaptado)
O termo lhes, destacado em – Poderiam tocar uma campainha, encerrar o experimento e devorar a guloseima, ou aguardar a volta do pesquisador, que então lhes entregaria um segundo marshmallow. (quarto parágrafo) –, refere-se apenas aos garotos que
Alternativas
Q460605 Português
Juros e marshmallows




     Formação de poupança, taxa de juros, r > g, na agora célebre formulação de Thomas Piketty. Expressos em economês, esses conceitos têm algo de impenetravelmente abstrato. Mas tudo isso pode se tornar um pouco mais compreensível se recorrermos à psicologia.

     Sob essa chave interpretativa, a taxa de juros é a expressão monetária da recompensa diferida, ou melhor, o prêmio que se paga à paciência. O sujeito que aceita deixar de consumir já e guarda seu dinheiro recebe uma gratificação por seu autocontrole. Essa faceta psicológica, embora não dê conta de explicar todos os aspectos da taxa de juros, ajudaria a compreender sua relativa estabilidade. Historicamente, ela fica em torno dos 4% ou 5% ao ano, que seriam o preço-base da impaciência humana.

     O interessante é que a noção de recompensa diferida não serve só para ajudar a entender a economia. Ela se revelou também um teste de inteligência emocional com alto valor preditivo sobre o sucesso de pessoas.

     Tudo começou nos anos 60 com o experimento do marshmallow. O psicólogo Walter Mischel, de Stanford, estava interessado em saber como crianças resistiam a tentações. Assim, colocava garotos de quatro anos numa sala diante de um marshmallow e lhes dava duas opções. Poderiam tocar uma campainha, encerrar o experimento e devorar a guloseima, ou aguardar a volta do pesquisador, que então lhes entregaria um segundo marshmallow.

     Anos depois, Mischel correlacionou o tempo que elas conseguiram esperar com indicadores de sucesso. Constatou que as que conseguiram esperar mais se saíram melhor nos exames acadêmicos, tinham menos problemas com drogas, menores taxas de divórcio e até menor peso.

     Não podemos, decerto, transpor esses achados individuais para sociedades, mas será que as altas taxas de juros no Brasil não dizem algo sobre nossa saúde mental coletiva?


(Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.07.2014. Adaptado)
Considerando o contexto, a forma verbal destacada em – Historicamente, ela fica em torno dos 4% ou 5% ao ano... (segundo parágrafo) – está corretamente substituída, preservando-se o sentido de uma ação que se iniciou no passado e se prolonga até o presente, por
Alternativas
Q460604 Português
Juros e marshmallows




     Formação de poupança, taxa de juros, r > g, na agora célebre formulação de Thomas Piketty. Expressos em economês, esses conceitos têm algo de impenetravelmente abstrato. Mas tudo isso pode se tornar um pouco mais compreensível se recorrermos à psicologia.

     Sob essa chave interpretativa, a taxa de juros é a expressão monetária da recompensa diferida, ou melhor, o prêmio que se paga à paciência. O sujeito que aceita deixar de consumir já e guarda seu dinheiro recebe uma gratificação por seu autocontrole. Essa faceta psicológica, embora não dê conta de explicar todos os aspectos da taxa de juros, ajudaria a compreender sua relativa estabilidade. Historicamente, ela fica em torno dos 4% ou 5% ao ano, que seriam o preço-base da impaciência humana.

     O interessante é que a noção de recompensa diferida não serve só para ajudar a entender a economia. Ela se revelou também um teste de inteligência emocional com alto valor preditivo sobre o sucesso de pessoas.

     Tudo começou nos anos 60 com o experimento do marshmallow. O psicólogo Walter Mischel, de Stanford, estava interessado em saber como crianças resistiam a tentações. Assim, colocava garotos de quatro anos numa sala diante de um marshmallow e lhes dava duas opções. Poderiam tocar uma campainha, encerrar o experimento e devorar a guloseima, ou aguardar a volta do pesquisador, que então lhes entregaria um segundo marshmallow.

     Anos depois, Mischel correlacionou o tempo que elas conseguiram esperar com indicadores de sucesso. Constatou que as que conseguiram esperar mais se saíram melhor nos exames acadêmicos, tinham menos problemas com drogas, menores taxas de divórcio e até menor peso.

     Não podemos, decerto, transpor esses achados individuais para sociedades, mas será que as altas taxas de juros no Brasil não dizem algo sobre nossa saúde mental coletiva?


(Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.07.2014. Adaptado)
De acordo com o texto, conclui-se corretamente que o autocontrole é
Alternativas
Q460603 Português
Juros e marshmallows




     Formação de poupança, taxa de juros, r > g, na agora célebre formulação de Thomas Piketty. Expressos em economês, esses conceitos têm algo de impenetravelmente abstrato. Mas tudo isso pode se tornar um pouco mais compreensível se recorrermos à psicologia.

     Sob essa chave interpretativa, a taxa de juros é a expressão monetária da recompensa diferida, ou melhor, o prêmio que se paga à paciência. O sujeito que aceita deixar de consumir já e guarda seu dinheiro recebe uma gratificação por seu autocontrole. Essa faceta psicológica, embora não dê conta de explicar todos os aspectos da taxa de juros, ajudaria a compreender sua relativa estabilidade. Historicamente, ela fica em torno dos 4% ou 5% ao ano, que seriam o preço-base da impaciência humana.

     O interessante é que a noção de recompensa diferida não serve só para ajudar a entender a economia. Ela se revelou também um teste de inteligência emocional com alto valor preditivo sobre o sucesso de pessoas.

     Tudo começou nos anos 60 com o experimento do marshmallow. O psicólogo Walter Mischel, de Stanford, estava interessado em saber como crianças resistiam a tentações. Assim, colocava garotos de quatro anos numa sala diante de um marshmallow e lhes dava duas opções. Poderiam tocar uma campainha, encerrar o experimento e devorar a guloseima, ou aguardar a volta do pesquisador, que então lhes entregaria um segundo marshmallow.

     Anos depois, Mischel correlacionou o tempo que elas conseguiram esperar com indicadores de sucesso. Constatou que as que conseguiram esperar mais se saíram melhor nos exames acadêmicos, tinham menos problemas com drogas, menores taxas de divórcio e até menor peso.

     Não podemos, decerto, transpor esses achados individuais para sociedades, mas será que as altas taxas de juros no Brasil não dizem algo sobre nossa saúde mental coletiva?


(Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.07.2014. Adaptado)
Segundo o autor, a taxa de juros equivale
Alternativas
Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: IPT-SP Prova: VUNESP - 2014 - IPT-SP - Secretária |
Q761172 Redação Oficial
Aviso e Ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o Aviso é expedido exclusivamente
Alternativas
Q481030 Direito Administrativo
A Lei de licitações define que obras, serviços e compras de grande vulto são aquelas cujo valor estimado seja superior a
Alternativas
Q481029 Direito Administrativo
A Lei n.º _________ estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, garantindo a observância do princípio constitucional da _________

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do enunciado.
Alternativas
Q481028 Direito Administrativo
O Cadastro Unificado de Fornecedores desenvolvido pela Secretaria da Administração visa desburocratizar o cadastramento dos fornecedores e o desempenho destes nas contratações realizadas com a Administração Pública Estadual, concedendo-lhes para tanto o Certificado de Registro, via Internet.

Assinale a alternativa que menciona, corretamente, a modalidade de licitação contemplada pelo Certificado de Registro Simplificado.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: IPT-SP Prova: VUNESP - 2014 - IPT-SP - Advogado |
Q473791 Direito Processual Civil - CPC 1973
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: IPT-SP Prova: VUNESP - 2014 - IPT-SP - Advogado |
Q473780 Direito Civil
O dano decorrente de descumprimento contratual, de modo geral, pode ser pleiteado em Juízo em até
Alternativas
Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: IPT-SP Prova: VUNESP - 2014 - IPT-SP - Advogado |
Q473756 Direito Administrativo
No tocante à improbidade administrativa, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
181: E
182: D
183: C
184: B
185: A
186: D
187: C
188: E
189: A
190: B
191: D
192: E
193: C
194: B
195: C
196: A
197: B
198: B
199: B
200: D