ANDRADE, C. D. de. Fala, amendoeira. 14, ed. Rio de Janeiro: Editora Record, 1998.
No trecho, “E como o cronista lhe perguntasse – fala, amendoeira – por que fugia ao rito de suas
irmãs, adotando vestes assim particulares, a árvore pareceu explicar-lhe” (l. 20 e 22), o conector “como”
assume o valor semântico de:
ANDRADE, C. D. de. Fala, amendoeira. 14, ed. Rio de Janeiro: Editora Record, 1998.
Nessa crônica, o travessão foi empregado com funções diversas. O trecho em que esse sinal de
pontuação cumpre a função de separar o aposto, marcando uma explicação, é:
ANDRADE, C. D. de. Fala, amendoeira. 14, ed. Rio de Janeiro: Editora Record, 1998.
A coesão referencial é o mecanismo responsável por estabelecer relações entre palavras e expressões
em um texto. No trecho “e também elas se preparavam para ganhar coloração dourada” (l. 18 e 19), o
pronome “elas” retoma:
ANDRADE, C. D. de. Fala, amendoeira. 14, ed. Rio de Janeiro: Editora Record, 1998.
Em “Nenhum desses incômodos lhe afeta a placidez de árvore madura e magra” (l. 12 e 13), a palavra
“placidez” pode ser substituída, mantendo o significado básico que tem no texto, por: