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História do Maranhão
Na época do descobrimento do Brasil, a região do atual Estado do Maranhão era povoada por diferentes tribos indígenas. Os primeiros habitantes desse Estado faziam parte de dois grupos: os tupis e os jês. Os tupis habitavam o litoral: já os jês habitavam o interior. Com o tempo, no século XVIII, diversas tribos do Piauí entraram no Maranhão, tentando evitar que os brancos as caçassem.
Não existem relatos feitos com exatidão a respeito das primeiras expedições que exploraram a costa maranhense. Reza a crença que, em 1500, o espanhol Vicente Yáñez Pinzón já navegara por toda a costa norte do Brasil. A viagem feita por Pinzón na região mencionada teve origem em Pernambuco e destino à foz do rio Amazonas.
A partir de 1524, os franceses começaram a frequentar o litoral do Maranhão. A explicação para o motivo dessa frequência é que o litoral desse Estado havia sido esquecido pelos portugueses. Lá os franceses trocavam com os indígenas produtos da região por objetos que traziam da Europa.
Em 1531, Martim Afonso de Sousa chegou ao Brasil. Esse homem foi o comandante da primeira expedição que colonizou a região. O militar e nobre português exigiu que Diogo Leite fosse responsável pela exploração do litoral norte. Diogo Leite aproximouse da foz do rio Gurupi, que atualmente serve de divisa entre os Estados do Maranhão e do Pará. Essa divisa ficou por muito tempo conhecida como "abra de Diogo Leite".
Em 1534, quando Dom João III dividiu a Colônia Portuguesa no Brasil em Capitanias Hereditárias, os portugueses ainda não haviam chegado a colonizar o Maranhão. Um ano depois, o monarca português concedeu a terra a três fidalgos que eram homens de sua confiança. Foram eles: João de Barros, Fernando Álvares de Andrade e Aires da Cunha. Ambos os primeiros idealizaram seu plano para a tomada de posse da capitania. Os dois donatários encarregaram sua execução a Aires da Cunha. Aires da Cunha veio ao Brasil, no mesmo ano da doação. Durante a viagem, a frota afundou nas costas maranhenses devido a violento temporal, e o capitão faleceu, assim como a maior parte dos integrantes. Os sobreviventes fundaram um núcleo de povoamento denominado Nazaré e passaram a explorar o terreno através dos acidentes geográficos fluviais. Entretanto, os indígenas não lhes facilitaram essa ocupação. Do núcleo de povoamento, não restou nada e, quando essa povoação foi destruída, os portugueses abandonaram-na.
(Disponível em: www.cocaisnoticias.com.br)
História do Maranhão
Na época do descobrimento do Brasil, a região do atual Estado do Maranhão era povoada por diferentes tribos indígenas. Os primeiros habitantes desse Estado faziam parte de dois grupos: os tupis e os jês. Os tupis habitavam o litoral: já os jês habitavam o interior. Com o tempo, no século XVIII, diversas tribos do Piauí entraram no Maranhão, tentando evitar que os brancos as caçassem.
Não existem relatos feitos com exatidão a respeito das primeiras expedições que exploraram a costa maranhense. Reza a crença que, em 1500, o espanhol Vicente Yáñez Pinzón já navegara por toda a costa norte do Brasil. A viagem feita por Pinzón na região mencionada teve origem em Pernambuco e destino à foz do rio Amazonas.
A partir de 1524, os franceses começaram a frequentar o litoral do Maranhão. A explicação para o motivo dessa frequência é que o litoral desse Estado havia sido esquecido pelos portugueses. Lá os franceses trocavam com os indígenas produtos da região por objetos que traziam da Europa.
Em 1531, Martim Afonso de Sousa chegou ao Brasil. Esse homem foi o comandante da primeira expedição que colonizou a região. O militar e nobre português exigiu que Diogo Leite fosse responsável pela exploração do litoral norte. Diogo Leite aproximouse da foz do rio Gurupi, que atualmente serve de divisa entre os Estados do Maranhão e do Pará. Essa divisa ficou por muito tempo conhecida como "abra de Diogo Leite".
Em 1534, quando Dom João III dividiu a Colônia Portuguesa no Brasil em Capitanias Hereditárias, os portugueses ainda não haviam chegado a colonizar o Maranhão. Um ano depois, o monarca português concedeu a terra a três fidalgos que eram homens de sua confiança. Foram eles: João de Barros, Fernando Álvares de Andrade e Aires da Cunha. Ambos os primeiros idealizaram seu plano para a tomada de posse da capitania. Os dois donatários encarregaram sua execução a Aires da Cunha. Aires da Cunha veio ao Brasil, no mesmo ano da doação. Durante a viagem, a frota afundou nas costas maranhenses devido a violento temporal, e o capitão faleceu, assim como a maior parte dos integrantes. Os sobreviventes fundaram um núcleo de povoamento denominado Nazaré e passaram a explorar o terreno através dos acidentes geográficos fluviais. Entretanto, os indígenas não lhes facilitaram essa ocupação. Do núcleo de povoamento, não restou nada e, quando essa povoação foi destruída, os portugueses abandonaram-na.
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Os primeiros habitantes desse Estado faziam parte de dois grupos: os tupis e os jês. (1° parágrafo)
Os dois-pontos no trecho acima introduzem duas noções, simultaneamente, denominadas
História do Maranhão
Na época do descobrimento do Brasil, a região do atual Estado do Maranhão era povoada por diferentes tribos indígenas. Os primeiros habitantes desse Estado faziam parte de dois grupos: os tupis e os jês. Os tupis habitavam o litoral: já os jês habitavam o interior. Com o tempo, no século XVIII, diversas tribos do Piauí entraram no Maranhão, tentando evitar que os brancos as caçassem.
Não existem relatos feitos com exatidão a respeito das primeiras expedições que exploraram a costa maranhense. Reza a crença que, em 1500, o espanhol Vicente Yáñez Pinzón já navegara por toda a costa norte do Brasil. A viagem feita por Pinzón na região mencionada teve origem em Pernambuco e destino à foz do rio Amazonas.
A partir de 1524, os franceses começaram a frequentar o litoral do Maranhão. A explicação para o motivo dessa frequência é que o litoral desse Estado havia sido esquecido pelos portugueses. Lá os franceses trocavam com os indígenas produtos da região por objetos que traziam da Europa.
Em 1531, Martim Afonso de Sousa chegou ao Brasil. Esse homem foi o comandante da primeira expedição que colonizou a região. O militar e nobre português exigiu que Diogo Leite fosse responsável pela exploração do litoral norte. Diogo Leite aproximouse da foz do rio Gurupi, que atualmente serve de divisa entre os Estados do Maranhão e do Pará. Essa divisa ficou por muito tempo conhecida como "abra de Diogo Leite".
Em 1534, quando Dom João III dividiu a Colônia Portuguesa no Brasil em Capitanias Hereditárias, os portugueses ainda não haviam chegado a colonizar o Maranhão. Um ano depois, o monarca português concedeu a terra a três fidalgos que eram homens de sua confiança. Foram eles: João de Barros, Fernando Álvares de Andrade e Aires da Cunha. Ambos os primeiros idealizaram seu plano para a tomada de posse da capitania. Os dois donatários encarregaram sua execução a Aires da Cunha. Aires da Cunha veio ao Brasil, no mesmo ano da doação. Durante a viagem, a frota afundou nas costas maranhenses devido a violento temporal, e o capitão faleceu, assim como a maior parte dos integrantes. Os sobreviventes fundaram um núcleo de povoamento denominado Nazaré e passaram a explorar o terreno através dos acidentes geográficos fluviais. Entretanto, os indígenas não lhes facilitaram essa ocupação. Do núcleo de povoamento, não restou nada e, quando essa povoação foi destruída, os portugueses abandonaram-na.
(Disponível em: www.cocaisnoticias.com.br)
História do Maranhão
Na época do descobrimento do Brasil, a região do atual Estado do Maranhão era povoada por diferentes tribos indígenas. Os primeiros habitantes desse Estado faziam parte de dois grupos: os tupis e os jês. Os tupis habitavam o litoral: já os jês habitavam o interior. Com o tempo, no século XVIII, diversas tribos do Piauí entraram no Maranhão, tentando evitar que os brancos as caçassem.
Não existem relatos feitos com exatidão a respeito das primeiras expedições que exploraram a costa maranhense. Reza a crença que, em 1500, o espanhol Vicente Yáñez Pinzón já navegara por toda a costa norte do Brasil. A viagem feita por Pinzón na região mencionada teve origem em Pernambuco e destino à foz do rio Amazonas.
A partir de 1524, os franceses começaram a frequentar o litoral do Maranhão. A explicação para o motivo dessa frequência é que o litoral desse Estado havia sido esquecido pelos portugueses. Lá os franceses trocavam com os indígenas produtos da região por objetos que traziam da Europa.
Em 1531, Martim Afonso de Sousa chegou ao Brasil. Esse homem foi o comandante da primeira expedição que colonizou a região. O militar e nobre português exigiu que Diogo Leite fosse responsável pela exploração do litoral norte. Diogo Leite aproximouse da foz do rio Gurupi, que atualmente serve de divisa entre os Estados do Maranhão e do Pará. Essa divisa ficou por muito tempo conhecida como "abra de Diogo Leite".
Em 1534, quando Dom João III dividiu a Colônia Portuguesa no Brasil em Capitanias Hereditárias, os portugueses ainda não haviam chegado a colonizar o Maranhão. Um ano depois, o monarca português concedeu a terra a três fidalgos que eram homens de sua confiança. Foram eles: João de Barros, Fernando Álvares de Andrade e Aires da Cunha. Ambos os primeiros idealizaram seu plano para a tomada de posse da capitania. Os dois donatários encarregaram sua execução a Aires da Cunha. Aires da Cunha veio ao Brasil, no mesmo ano da doação. Durante a viagem, a frota afundou nas costas maranhenses devido a violento temporal, e o capitão faleceu, assim como a maior parte dos integrantes. Os sobreviventes fundaram um núcleo de povoamento denominado Nazaré e passaram a explorar o terreno através dos acidentes geográficos fluviais. Entretanto, os indígenas não lhes facilitaram essa ocupação. Do núcleo de povoamento, não restou nada e, quando essa povoação foi destruída, os portugueses abandonaram-na.
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Para a habilitação sanitária do estabelecimento de produtos de origem vegetal, conforme a Lei n° 10.086, de 20 de maio de 2014, considere:
I
Serão inspecionados os ambientes do estabelecimento, bem como os seus produtos, instalações, máquinas, equipamentos, normas e rotinas técnicas.
para
II
a correta observação dos padrões de registro, conservação, embalagem, rotulagem e prazo de validade e transporte dos produtos.
É correto afirmar:
A Lei Estadual n° 8.761, de 1° de abril de 2008, dispõe sobre a prévia inspeção industrial e sanitária dos produtos de origem animal no Estado do Maranhão. Essa inspeção será feita em
I. propriedades rurais e estabelecimentos industriais especializados, com instalações para o abate de animais e o seu preparo ou industrialização para o consumo.
II. entrepostos de pescado e seus derivados nas fábricas que os industrializem.
III. usinas de beneficiamento do leite, fábricas de laticínios, postos de refrigeração do leite e manipulação dos seus derivados.
IV. entrepostos de frutas e nas fábricas de produtos lácteos que somente recebam e acondicionem produtos de origem variada, inclusive mel e cera de abelha.
V. propriedades rurais e no trânsito dos produtos de origem vegetal destinados à industrialização.
Está correto o que se afirma APENAS em
De acordo com a Lei n° 7.386, de 16 de junho de 1999, em consonância com os Decretos Federais n° 24.548/1934 e n° 75.407/1975, considere:
I. A Gerência Geral de Planejamento e Desenvolvimento Econômico − GEPLAN é responsável pela coordenação de programas de vacinação obrigatória de animais no Estado do Maranhão, em âmbito nacional ou estadual.
II. A Gerência Geral de Planejamento e Desenvolvimento Econômico − GEPLAN elaborará, periodicamente, a relação das vacinações de caráter obrigatório dos animais no Maranhão.
III. É dever do proprietário de animal acatar as determinações legais que disciplinem os programas de saúde animal.
IV. Para evitar a introdução de doenças no território nacional, fica obrigatório o atestado zoossanitário para o trânsito de animais, por via terrestre, aérea, fluvial ou marítima.
V. A exigência da obrigatoriedade do atestado zoossanitário para o trânsito intercontinental será fiscalizada no cruzamento de postos de vacinação.
Está correto o que se afirma APENAS em
De acordo com a Portaria AGED-MA n° 681, de 4 de setembro de 2017, em seu artigo 6° : O transportador e/ou proprietário que não esteja portando os documentos fitossanitários exigidos para o trânsito de máquinas, veículos transportadores e implementos agrícolas no Estado do Maranhão ou não se submeter às exigências da referida Portaria estará sujeito a
I. aplicação de penalidades previstas na legislação estadual.
II. imposição do procedimento de lavagem e desinfestação da máquina ou implemento agrícola.
III. notificação ao infrator exigindo retorno imediato ao seu ponto de origem, quando oriundo de outra UF.
Está correto o que se afirma em
Considere:
I
Determina que máquinas, veículos transportadores e implementos agrícolas provenientes de outras Unidades da Federação só poderão ingressar em território maranhense acompanhados de Anotação de Responsabilidade Técnica − ART, informando que foram submetidos a lavagem e desinfestação com produto químico.
Entretanto,
II
não há necessidade de eliminação de partículas de solo e outros resíduos que possam conter cistos, material propagativo de plantas invasoras capazes de disseminar pragas nas lavouras do Estado do Maranhão.
É correto afirmar:
A Instrução Normativa n° 16, de 8 de maio de 2008, visando ao fortalecimento da cadeia produtiva apícola, por meio de ações de vigilância e defesa sanitária animal, considera em seu artigo 1° , parágrafo 3° , ações para a prevenção, diagnóstico, controle e erradicação de doenças e pragas que causam danos à cadeia produtiva relacionada à apicultura, tais como:
I. Educação sanitária.
II. Estudos epidemiológicos.
III. Controle do trânsito.
IV. Cadastramento, fiscalização e certificação sanitária.
V. Intervenção imediata quando da suspeita ou ocorrência de doença ou praga de notificação obrigatória.
Estas medidas são atividades