Questões de Concurso
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I – O mandato presume-se gratuito quando não houver sido estipulada retribuição, exceto se o seu objeto corresponder ao daqueles que o mandatário trata por ofício ou profissão lucrativa.
II – Se o mandato for oneroso, caberá ao mandatário a retribuição prevista em lei ou no contrato. Sendo estes omissos, será ela determinada pelos usos do lugar, ou, na falta destes, por arbitramento.
III – A aceitação do mandato pode ser tácita, e resulta do começo de execução.
IV – O mandato pode ser especial a um ou mais negócios determinadamente, ou geral a todos os do mandante.
V – O mandato em termos gerais só confere poderes de administração.
Tendo em vista o que dispõe o Código Civil brasileiro, é correto somente o que se afirma em:
I – Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação voluntária.
II – Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da personalidade, e reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei.
III – Salvo por exigência médica, é defeso o ato de disposição do próprio corpo, quando importar diminuição permanente da integridade física, ou contrariar os bons costumes.
IV – É válida, com objetivo científico, ou altruístico, a disposição gratuita e irrevogável do próprio corpo, no todo ou em parte, para depois da morte.
V – Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica.
Tendo em vista o que dispõe o Código Civil brasileiro acerca dos direitos da personalidade, é correto o que se afirma em:
I – Este tipo de procedimento de cópia de segurança, backup completo, consiste em copiar todos os arquivos para a mídia apropriada, previamente destinada. Se os dados e arquivos que estão sendo copiados nunca mudam, cada backup completo será igual aos outros, ou seja, os arquivos copiados serão sempre iguais.
II – Ao contrário do backup completo, os procedimentos de cópias do tipo incremental primeiro verificam se o horário de alteração de um arquivo é mais recente que o horário de seu último backup. Se não for, isto significa que o arquivo não foi modificado desde o último backup, assim pode ser ignorado desta vez, ou seja, não será realizado o procedimento de cópia de segurança. Por outro lado, se a data de modificação é mais recente que a data do último backup, isso significa que o arquivo foi modificado e deve ser realizado seu backup.
III – Os procedimentos de backup diferencial são similares aos backups incrementais, pois ambos fazem cópias de arquivos modificados. No entanto, os procedimentos de cópia do tipo diferencial são acumulativos, em outras palavras, toda vez que um arquivo for modificado, este continuará a ser incluso em todos os backups diferenciais. Isso significa que cada backup diferencial contém todos os arquivos modificados desde o último backup completo, possibilitando executar uma restauração completa somente com o último backup completo e o último backup diferencial, caso precise da última versão do arquivo, ou da versão que desejar na data especificada.
Das afirmativas apresentadas, qual(is) está(ão) correta(s)?
I – Browsers, Programas ditos navegadores – ou paginadores – são utilizados para a interpretação e visualização na Internet de páginas web. Exemplos: Netscape®, Firefox®, Safari®, Opera®, Internet Explorer® etc.
II – Upload, É o ato de transferir para um computador local dados (geralmente arquivos) de um computador remoto, ou de um computador servidor numa rede; assim como copiar dados de uma fonte principal para um dispositivo periférico. Trata-se do processo de recebimento de dados, ou arquivos, de um computador remoto.
III – WWW. Abreviação de World Wide Web. É a tecnologia, ou conjunto de regras (protocolo), que permite “navegar”, através de paginadores (browsers), pelos sítios na Internet, bem como ter acesso a outros serviços da Internet.
Das afirmativas acima, não está(ão) incorreta(s).
I – É possível enviar uma mensagem de e-mail para qualquer pessoa que tenha um endereço de e-mail. Você pode receber mensagens de qualquer pessoa que saiba seu endereço de e-mail e depois ler e responder a essas mensagens.
II – Além de mensagens de e-mail simples contendo texto, você pode enviar praticamente qualquer tipo de arquivo em uma mensagem de e-mail, como documentos, imagens e música. Um arquivo enviado em uma mensagem de e-mail é denominado anexo.
III – Você não pode enviar uma mensagem de e-mail para muitas pessoas ao mesmo tempo. Os destinatários podem responder ao grupo inteiro, permitindo discussões em grupo.
IV – Quando você recebe uma mensagem de e-mail, pode encaminhá-la a outras pessoas sem precisar digitá-la novamente.
Das afirmativas elencadas, qual(is) está(ão) correta(s)?
I – No método centralizado, o drive do teclado disponibiliza um conjunto de Mini Buffers, os quais podem ser encadeados para formar um buffer maior. Nesse caso, para cada janela aberta, o sistema operacional atribui uma estrutura de dados, na qual um dos seus elementos é um ponteiro utilizado para referenciar a lista encadeada de mini buffers.
II – No método dedicado, a Bufferização é feita diretamente em uma área de memória provida pela estrutura de dados associada ao terminal. Nesse caso, o número de entradas para o terminal é limitada pelo tamanho do buffer dessa estrutura. Das afirmativas acima, qual(is) está (ão) incorreta(s):
I – Tempo de Seek: tempo necessário para deslocar o cabeçote de leitura e escrita até o cilindro correspondente à trilha a ser acessada.
II – Tempo de Latência: tempo necessário, uma vez o cabeçote posicionado na trilha correta, para o setor a ser lido, ou escrito, se posicionar sob o cabeçote de leitura e escrita no início do setor a ser lido ou escrito.
III – Tempo de Transferência: não corresponde ao tempo necessário à transferência de dados, isto é, a leitura ou escrita de dados.
Das afirmativas acima, qual(is) está (ão) correta(s)?
I – Fisicamente, um disco rígido pode ser visto como um composto de dois grandes blocos.
II – O primeiro bloco é um conjunto de discos magnéticos superpostos em alturas diferentes com auxilio de um eixo central.
III – O segundo bloco é uma estrutura mecânica que suporta um conjunto de cabeçotes. Das afirmativas acima, qual(is) está(ão) incorreta(s)?
21. A Placa Mãe é responsável por gerenciar toda a transação entre processador e os periféricos. Quais são os componentes principais da Placa Mãe?
“Está se tornando frequente, escutarmos sobre gravações de conversas do advogado com seu cliente. Nos últimos meses, como é de conhecimento da grande maioria, tal a divulgação nos veículos de comunicação, ocorreram gravações de áudio e vídeo em parlatórios, ocorre, que estes são locais destinados a conversas reservadas entre advogados e clientes presos, um verdadeiro absurdo”.
(Disponível em:< http://www.luizfelipemagalhaes.com.br/artigo_ler.php?id=24> acesso em: 06 de maio de 2014)
Analise as informações a seguir a respeito do trecho lido:
I – O uso da vírgula no trecho “Está se tornando frequente,” constitui um desvio da seguinte regra gramatical: não se separam termos sintáticos diretamente ligados entre si, como sujeito e verbo e verbo e objeto, por exemplo.
II – O texto apresenta problemas em sua formulação sintática, como a expressão “ocorre, que”, típica da linguagem oral e inadequada a um comentário escrito. Em seu lugar, ficaria mais apropriado começar uma nova oração usando uma conjunção com valor semântico de oposição, como por exemplo: Contudo, estes são locais...
III – No trecho: “destinados a conversas”, a preposição “a” deveria receber acento grave indicativo de crase de acordo com as regras da norma padrão.
IV – A expressão “um verdadeiro absurdo” foi colocada em uma posição que prejudica a clareza e a coesão textuais. Para evitar a ambiguidade, o autor poderia introduzir uma nova oração, deixando clara sua opinião, como por exemplo: “Essa situação é um verdadeiro absurdo”.
V – O texto está bem redigido, visto que não apresenta problemas em sua formulação, o autor expressou-se de forma clara e objetiva, revelando sua indignação.
Estão corretas as afirmativas feitas em:
Marido: Amor, liga no Dr. Pq a noite dá uma crise de tosse nele!!! (Passam alguns minutos e o marido não recebe resposta, então, escreve novamente)
Marido: Ligou lá amore????
Esposa: Naum vou ligar
Esposa: ele mandou dar xarope fitoterápico.
(Texto criado pela autora)
A respeito das mensagens trocadas no aplicativo citado, está incorreto afirmar que:
Hobbes nas ruas, Felipe Pondé
Dias atrás, o Brasil se chocou com cenas de violência nas ruas. Pessoas comuns batendo em supostos (ou comprovados) bandidos. Policiais tendo que protegê-los da fúria da gente comum.
De um lado, uma jornalista faz comentários arriscados na TV, do outro, setores da intelligentsia pedem
providências do Ministério Público contra a jornalista, botando ainda mais lenha na fogueira da atmosfera de ódio e ressentimento que toma conta, lentamente, da alta, média e baixa culturas nacionais.
Não se pode defender o espancamento na rua, mesmo sendo bandido. Só o Estado detém o monopólio legítimo da violência. Mas é esta mesma intelligentsia (tribunais, universidades, mídia, escolas, ONGs) que vem sistematicamente erodindo esse monopólio legítimo da violência que pertence à polícia. Claro que os erros desta precisam ser sanados, mas a sociedade não faz nada para melhorar o tratamento institucional dado à polícia, e sem ela, sim, a gente comum vai espancar supostos (ou comprovados) bandidos na rua. E vai piorar.
O espancamento de supostos (ou comprovados) bandidos na rua é parte do fenômeno de massa que os
inteligentinhos chamam de "jornadas de junho", num esforço de reviver a ejaculação precoce que foi o Maio de 68 na França, aquela revolução de mimados.
Lembremos que quando as manifestações do ano passado atingiram o nível de massa, os inteligentinhos começaram a gritar dizendo que o movimento (deles!) tinha sido sequestrado por setores "conservadores" da sociedade. Para eles, "conservador" é todo mundo que não os obedece e não os teme, mesmo que seja apenas para parar a Paulista.
Se no ano passado vimos uma inesperada crise na representação política, agora assistimos a um crescente rompimento do contrato social. E quem está na rua é o homem descrito pelo intelectual honesto que foi Hobbes, e não o pseudo-homem dos "delírios do caminhante solitário" e vaidoso Rousseau. (...)
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2014/02/1413114-hobbes-nas-
ruas.shtml Acesso em: 06 de maio de 2014)
Hobbes nas ruas, Felipe Pondé
Dias atrás, o Brasil se chocou com cenas de violência nas ruas. Pessoas comuns batendo em supostos (ou comprovados) bandidos. Policiais tendo que protegê-los da fúria da gente comum.
De um lado, uma jornalista faz comentários arriscados na TV, do outro, setores da intelligentsia pedem
providências do Ministério Público contra a jornalista, botando ainda mais lenha na fogueira da atmosfera de ódio e ressentimento que toma conta, lentamente, da alta, média e baixa culturas nacionais.
Não se pode defender o espancamento na rua, mesmo sendo bandido. Só o Estado detém o monopólio legítimo da violência. Mas é esta mesma intelligentsia (tribunais, universidades, mídia, escolas, ONGs) que vem sistematicamente erodindo esse monopólio legítimo da violência que pertence à polícia. Claro que os erros desta precisam ser sanados, mas a sociedade não faz nada para melhorar o tratamento institucional dado à polícia, e sem ela, sim, a gente comum vai espancar supostos (ou comprovados) bandidos na rua. E vai piorar.
O espancamento de supostos (ou comprovados) bandidos na rua é parte do fenômeno de massa que os
inteligentinhos chamam de "jornadas de junho", num esforço de reviver a ejaculação precoce que foi o Maio de 68 na França, aquela revolução de mimados.
Lembremos que quando as manifestações do ano passado atingiram o nível de massa, os inteligentinhos começaram a gritar dizendo que o movimento (deles!) tinha sido sequestrado por setores "conservadores" da sociedade. Para eles, "conservador" é todo mundo que não os obedece e não os teme, mesmo que seja apenas para parar a Paulista.
Se no ano passado vimos uma inesperada crise na representação política, agora assistimos a um crescente rompimento do contrato social. E quem está na rua é o homem descrito pelo intelectual honesto que foi Hobbes, e não o pseudo-homem dos "delírios do caminhante solitário" e vaidoso Rousseau. (...)
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2014/02/1413114-hobbes-nas-
ruas.shtml Acesso em: 06 de maio de 2014)
Hobbes nas ruas, Felipe Pondé
Dias atrás, o Brasil se chocou com cenas de violência nas ruas. Pessoas comuns batendo em supostos (ou comprovados) bandidos. Policiais tendo que protegê-los da fúria da gente comum.
De um lado, uma jornalista faz comentários arriscados na TV, do outro, setores da intelligentsia pedem
providências do Ministério Público contra a jornalista, botando ainda mais lenha na fogueira da atmosfera de ódio e ressentimento que toma conta, lentamente, da alta, média e baixa culturas nacionais.
Não se pode defender o espancamento na rua, mesmo sendo bandido. Só o Estado detém o monopólio legítimo da violência. Mas é esta mesma intelligentsia (tribunais, universidades, mídia, escolas, ONGs) que vem sistematicamente erodindo esse monopólio legítimo da violência que pertence à polícia. Claro que os erros desta precisam ser sanados, mas a sociedade não faz nada para melhorar o tratamento institucional dado à polícia, e sem ela, sim, a gente comum vai espancar supostos (ou comprovados) bandidos na rua. E vai piorar.
O espancamento de supostos (ou comprovados) bandidos na rua é parte do fenômeno de massa que os
inteligentinhos chamam de "jornadas de junho", num esforço de reviver a ejaculação precoce que foi o Maio de 68 na França, aquela revolução de mimados.
Lembremos que quando as manifestações do ano passado atingiram o nível de massa, os inteligentinhos começaram a gritar dizendo que o movimento (deles!) tinha sido sequestrado por setores "conservadores" da sociedade. Para eles, "conservador" é todo mundo que não os obedece e não os teme, mesmo que seja apenas para parar a Paulista.
Se no ano passado vimos uma inesperada crise na representação política, agora assistimos a um crescente rompimento do contrato social. E quem está na rua é o homem descrito pelo intelectual honesto que foi Hobbes, e não o pseudo-homem dos "delírios do caminhante solitário" e vaidoso Rousseau. (...)
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2014/02/1413114-hobbes-nas-
ruas.shtml Acesso em: 06 de maio de 2014)