Questões de Concurso
Para sefaz-ba
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Não li o projeto, mas é claro que ele não pode ser discriminatório. Para definir o escritor, tem-se que ser o mais abrangente possível. Escreveu, valeu. Valerão, portanto, não só livros como panfletos, discursos, sermões, cartas, bilhetes, diários, memorandos, relatórios, bulas de remédio e - por que não? - um caprichado cardápio de restaurante. Como dizer a um sujeito que escreveu que ele não é escritor? Acusações de preconceito, incorreção política e discriminação se tornarão inevitáveis, se todo aquele que escrever não for classificável como escritor. Bem verdade que, de acordo também com o que li, caberá aos sindicatos de escritores essa árdua tarefa - e também eles terão o mesmo problema para rejeitar pretendentes.
Conhecemos o Brasil, não conhecemos? Finjamos que conhecemos, pelo menos. Que tramas logo entrevemos no futuro, se o projeto for transformado em lei? Posso logo conceber os casos tristes dos aposentados que escrevem regularmente para os jornais (mais um golpe nessa velharia desagradável que não serve para nada, pau neles) e serão, cedo ou tarde, flagrados no exercício ilegal da profissão. Claro, o projeto atual não deve prever isto, mas outros para complementá- lo advirão , principalmente porque assim se gerarão mais burocracia e mais empregos de favor, e os escrevedores de cartas aos jornais ou se filiam ao sindicato ou arrumam um amigo filiado, para coassinar as cartas, na condição de “escritor responsável” . Infortúnio que, aliás, deverá abater-se sobre diversos outros, como síndicos de prédios ou inspetores de obras, ou quem quer que seja obrigado a escrever relatórios. Talvez até placas, quem sabe?[...]
Sei que vocês pensam que eu brinco, mas não brinco. O Brasil tem leis interessantíssimas, que vieram com as melhores intenções e rendem situações intrigantes. Por exemplo, como se sabe, se o sujeito for pego matando uma tartaruga protegida, vai preso sem fiança. Em contrapartida, se encher a cara, sair de carro e matar umas quatro pessoas, paga fiança e vai para casa. No caso da tartaruga, alguém raciocinará que é mais negócio matar o fiscal do Ibama, mesmo com testemunhas. Principalmente se estiver um pouco bêbado, porque aqui é atenuante. É só escapar do flagrante, mostrar ser réu primário, conseguir responder ao processo em liberdade e, com azar, pegar aí seus dois aninhos de cana efetiva (em regime semiaberto). Portanto, se aqui é mais negócio matar um homem do que uma tartaruga, não brinco. Acredito que nos possam perpetrar qualquer absurdo, inclusive esses de que acabo de falar e outros, que não chegaram a me ocorrer, mas são possíveis. Entretanto, há sempre um lado bom. Por exemplo, se algum dia exigirem carteirinha de escritor para eu escrever, não escrevo mais . Será, quiçá, uma boa notícia para alguns. Ou muitos, talvez, ainda não promulgaram uma Lei de Proteção da Literatura Nacional, obrigando todo mundo a gostar de tudo o que o escritor brasileiro escreve. Embora, é claro, eu alimente fundadas esperanças, pois uma boa lei resolve qualquer coisa.
RIBEIRO, João Ubaldo. O Conselheiro Come.Rio: Nova Fronteira,2000,p.48ss.
Essa topologia é conhecida por:
Esse conector é conhecido pela sigla:
Esse aspecto é denominado:
O tipo apresentado utiliza duas chaves distintas: uma pública, que pode ser livremente divulgada, e uma privada, que deve ser mantida em segredo por seu dono. Quando uma informação é codificada com uma das chaves, somente a outra chave do par pode decodificá-la. Exemplos desse método criptográfico são RSA, DSA, ECC e Diffie-Hellman.
Esse tipo é conhecido como criptografia:
O ícone e o atalho de teclado são:
Utilizada pelos pendrives e impressoras, a conexão conhecida por USB está identificada por:
- A coluna “Média" representa a média aritmética entre todas as notas dos avaliados.
- Nas células de G10 a G14, foram inseridas expressões que usam a função SE para exibir “A" para APROVADO, se a média do avaliado é maior ou igual a 5, e “I" para INSUFICIENTE, se ao contrário, a média do avaliado é inferior a 5.
As expressões inseridas em F12 e G13 foram, respectivamente:
Observe o texto acima, digitado no Word 2010 BR, em que:
- a citação “Prefeitura de Salvador" foi criada por meio de um recurso R1 desse editor de textos.
- a letra A foi destacada por meio do uso de um segundo recurso do software, o R2.
- o alinhamento justificado, aplicado ao texto, foi resultado da execução de um atalho de teclado.
Os recursos R1 e R2 e o atalho de teclado são conhecidos, respectivamente, por:
- selecio nou o arquivo CONTROLE.DOC armazenado na pasta AUDITORIA existente no disco referenciado por
- executou um atalho de teclado que corresponde á ação Copiar.
- selecionou um pendrive de 8GB, referenciado no sietema por
- executou um atalho de teclado que corresponde á ação de Colar.
Nessa seqüência, os atalhos de teclado são, respectivamente:
A Receita Federal considera em cinco anos a vida útil desse bem para fins fiscais. Sua vida útil econômica foi avaliada em 7 anos, com valor residual de R$ 20.000,00. Sob a luz das normas contábeis atuais, determine o saldo da conta de depreciação acumulada desse item, ao final do 3o ano de sua aquisição.