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Considerando que a fórmula: =CONT.NÚM(B2:B6) foi inserida na célula B7, esta célula apresentará:
Considere como verdadeiras as premissas seguintes, mesmo que sejam absurdas.
- Todo canadense tem antepassados ingleses.
- Todo inglês tem antepassados saxões.
- Existem alemães com antepassados ingleses.
De acordo com as premissas dadas, entre as sentenças seguintes, a única FALSA é:
No caixa de uma loja, ocorreram seis operações sucessivas que são as descritas a seguir:
1. O cliente A pagou uma quantia igual à quantia que havia no caixa;
2. O gerente retirou 100 reais para pagar um fornecedor;
3. O cliente B pagou uma quantia igual à quantia que havia no caixa;
4. O gerente retirou mais 100 reais para pagar outro fornecedor;
5. O cliente C pagou uma quantia igual à quantia que havia no caixa;
6. O gerente retirou mais 100 reais para pagar mais um fornecedor e o caixa ficou sem dinheiro algum.
A quantia que havia no caixa no início, imediatamente antes da primeira dessas operações, era
[Para onde vão as palavras]
Como se sabe, a palavra durante algum tempo foi obrigada a recuar diante da imagem, e o mundo escrito e impresso diante do falado na tela. Tiras de quadrinhos e livros ilustrados com um mínimo de texto hoje não se destinam mais somente a iniciantes que estão aprendendo a soletrar. De muito mais peso, no entanto, é o recuo da notícia impressa em face da notícia falada e ilustrada. A imprensa, principal veículo da esfera pública no século X I X assim como em boa parte do século XX, dificilmente será capaz de manter sua posição no século X X I.
Mas nada disso pode deter a ascensão quantitativa da literatura. A rigor, eu quase diría que - apesar dos prognósticos pessimistas - o mais importante veículo tradicional da literatura, o livro impresso, sobreviverá sem grande dificuldade, com poucas exceções, como as das enciclopédias, dos dicionários, dos compêndios de informação etc., os queridinhos da internet.
(Adaptado de: HOBSBAWM, Eric. Tempos fraturados. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 29-30.)
[Para onde vão as palavras]
Como se sabe, a palavra durante algum tempo foi obrigada a recuar diante da imagem, e o mundo escrito e impresso diante do falado na tela. Tiras de quadrinhos e livros ilustrados com um mínimo de texto hoje não se destinam mais somente a iniciantes que estão aprendendo a soletrar. De muito mais peso, no entanto, é o recuo da notícia impressa em face da notícia falada e ilustrada. A imprensa, principal veículo da esfera pública no século X I X assim como em boa parte do século XX, dificilmente será capaz de manter sua posição no século X X I.
Mas nada disso pode deter a ascensão quantitativa da literatura. A rigor, eu quase diría que - apesar dos prognósticos pessimistas - o mais importante veículo tradicional da literatura, o livro impresso, sobreviverá sem grande dificuldade, com poucas exceções, como as das enciclopédias, dos dicionários, dos compêndios de informação etc., os queridinhos da internet.
(Adaptado de: HOBSBAWM, Eric. Tempos fraturados. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 29-30.)
[Para onde vão as palavras]
Como se sabe, a palavra durante algum tempo foi obrigada a recuar diante da imagem, e o mundo escrito e impresso diante do falado na tela. Tiras de quadrinhos e livros ilustrados com um mínimo de texto hoje não se destinam mais somente a iniciantes que estão aprendendo a soletrar. De muito mais peso, no entanto, é o recuo da notícia impressa em face da notícia falada e ilustrada. A imprensa, principal veículo da esfera pública no século X I X assim como em boa parte do século XX, dificilmente será capaz de manter sua posição no século X X I.
Mas nada disso pode deter a ascensão quantitativa da literatura. A rigor, eu quase diría que - apesar dos prognósticos pessimistas - o mais importante veículo tradicional da literatura, o livro impresso, sobreviverá sem grande dificuldade, com poucas exceções, como as das enciclopédias, dos dicionários, dos compêndios de informação etc., os queridinhos da internet.
(Adaptado de: HOBSBAWM, Eric. Tempos fraturados. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 29-30.)
[Para onde vão as palavras]
Como se sabe, a palavra durante algum tempo foi obrigada a recuar diante da imagem, e o mundo escrito e impresso diante do falado na tela. Tiras de quadrinhos e livros ilustrados com um mínimo de texto hoje não se destinam mais somente a iniciantes que estão aprendendo a soletrar. De muito mais peso, no entanto, é o recuo da notícia impressa em face da notícia falada e ilustrada. A imprensa, principal veículo da esfera pública no século X I X assim como em boa parte do século XX, dificilmente será capaz de manter sua posição no século X X I.
Mas nada disso pode deter a ascensão quantitativa da literatura. A rigor, eu quase diría que - apesar dos prognósticos pessimistas - o mais importante veículo tradicional da literatura, o livro impresso, sobreviverá sem grande dificuldade, com poucas exceções, como as das enciclopédias, dos dicionários, dos compêndios de informação etc., os queridinhos da internet.
(Adaptado de: HOBSBAWM, Eric. Tempos fraturados. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 29-30.)
[Um documentário britânico]
No início dos anos 1980, uma equipe da TV BBC britânica veio ao Brasil gravar um documentário sobre as condições de vida numa favela do Rio de Janeiro. A ideia era mostrar de forma hiper-reaiista, no melhor estilo “câmera invisível” da tradição anglo-americana de reportagem, um dia na vida de uma jovem favelada. A intenção era explorar ao máximo as chagas abertas e a penúria do dia a dia na favela, as condições aviltantes da vida no morro.
Acontece que a eleita para servir de fio condutor do programa personificava a negação viva de toda a carga de sombra e amargura que o registro clínico de seu cotidiano na favela nos faria esperar dela. A moça, porém, em meio à pobreza, irradiava uma energia alegre e espontânea, uma satisfação íntima consigo mesma e uma sensualidade exuberante que jamais se encontrariam numa inglesa de sua idade, não importando a classe social. Embora tivesse razões de sobra para queixar-se do destino e viver na mais espessa melancolia, ela esbanjava alegria de viver por todos os poros e arrancava luz das trevas com sua vitalidade interior.
Inesquecível é a cena em que a moça ia buscar água numa bica distante de casa e, para o desconcerto da equipe da BBC, voltava carregando o balde pesado equilibrado na cabeça e... cantando! A relação assim estabelecida entre o barraco pobre e objetivo e o alegre palácio interior dá o que pensar. Pelo menos terá feito pensar muito os jornalistas britânicos que vieram para fazer uma reportagem e fizeram outra.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 160-161)
[Um documentário britânico]
No início dos anos 1980, uma equipe da TV BBC britânica veio ao Brasil gravar um documentário sobre as condições de vida numa favela do Rio de Janeiro. A ideia era mostrar de forma hiper-reaiista, no melhor estilo “câmera invisível” da tradição anglo-americana de reportagem, um dia na vida de uma jovem favelada. A intenção era explorar ao máximo as chagas abertas e a penúria do dia a dia na favela, as condições aviltantes da vida no morro.
Acontece que a eleita para servir de fio condutor do programa personificava a negação viva de toda a carga de sombra e amargura que o registro clínico de seu cotidiano na favela nos faria esperar dela. A moça, porém, em meio à pobreza, irradiava uma energia alegre e espontânea, uma satisfação íntima consigo mesma e uma sensualidade exuberante que jamais se encontrariam numa inglesa de sua idade, não importando a classe social. Embora tivesse razões de sobra para queixar-se do destino e viver na mais espessa melancolia, ela esbanjava alegria de viver por todos os poros e arrancava luz das trevas com sua vitalidade interior.
Inesquecível é a cena em que a moça ia buscar água numa bica distante de casa e, para o desconcerto da equipe da BBC, voltava carregando o balde pesado equilibrado na cabeça e... cantando! A relação assim estabelecida entre o barraco pobre e objetivo e o alegre palácio interior dá o que pensar. Pelo menos terá feito pensar muito os jornalistas britânicos que vieram para fazer uma reportagem e fizeram outra.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 160-161)
[Um documentário britânico]
No início dos anos 1980, uma equipe da TV BBC britânica veio ao Brasil gravar um documentário sobre as condições de vida numa favela do Rio de Janeiro. A ideia era mostrar de forma hiper-reaiista, no melhor estilo “câmera invisível” da tradição anglo-americana de reportagem, um dia na vida de uma jovem favelada. A intenção era explorar ao máximo as chagas abertas e a penúria do dia a dia na favela, as condições aviltantes da vida no morro.
Acontece que a eleita para servir de fio condutor do programa personificava a negação viva de toda a carga de sombra e amargura que o registro clínico de seu cotidiano na favela nos faria esperar dela. A moça, porém, em meio à pobreza, irradiava uma energia alegre e espontânea, uma satisfação íntima consigo mesma e uma sensualidade exuberante que jamais se encontrariam numa inglesa de sua idade, não importando a classe social. Embora tivesse razões de sobra para queixar-se do destino e viver na mais espessa melancolia, ela esbanjava alegria de viver por todos os poros e arrancava luz das trevas com sua vitalidade interior.
Inesquecível é a cena em que a moça ia buscar água numa bica distante de casa e, para o desconcerto da equipe da BBC, voltava carregando o balde pesado equilibrado na cabeça e... cantando! A relação assim estabelecida entre o barraco pobre e objetivo e o alegre palácio interior dá o que pensar. Pelo menos terá feito pensar muito os jornalistas britânicos que vieram para fazer uma reportagem e fizeram outra.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 160-161)
[Um documentário britânico]
No início dos anos 1980, uma equipe da TV BBC britânica veio ao Brasil gravar um documentário sobre as condições de vida numa favela do Rio de Janeiro. A ideia era mostrar de forma hiper-reaiista, no melhor estilo “câmera invisível” da tradição anglo-americana de reportagem, um dia na vida de uma jovem favelada. A intenção era explorar ao máximo as chagas abertas e a penúria do dia a dia na favela, as condições aviltantes da vida no morro.
Acontece que a eleita para servir de fio condutor do programa personificava a negação viva de toda a carga de sombra e amargura que o registro clínico de seu cotidiano na favela nos faria esperar dela. A moça, porém, em meio à pobreza, irradiava uma energia alegre e espontânea, uma satisfação íntima consigo mesma e uma sensualidade exuberante que jamais se encontrariam numa inglesa de sua idade, não importando a classe social. Embora tivesse razões de sobra para queixar-se do destino e viver na mais espessa melancolia, ela esbanjava alegria de viver por todos os poros e arrancava luz das trevas com sua vitalidade interior.
Inesquecível é a cena em que a moça ia buscar água numa bica distante de casa e, para o desconcerto da equipe da BBC, voltava carregando o balde pesado equilibrado na cabeça e... cantando! A relação assim estabelecida entre o barraco pobre e objetivo e o alegre palácio interior dá o que pensar. Pelo menos terá feito pensar muito os jornalistas britânicos que vieram para fazer uma reportagem e fizeram outra.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 160-161)
[Um documentário britânico]
No início dos anos 1980, uma equipe da TV BBC britânica veio ao Brasil gravar um documentário sobre as condições de vida numa favela do Rio de Janeiro. A ideia era mostrar de forma hiper-reaiista, no melhor estilo “câmera invisível” da tradição anglo-americana de reportagem, um dia na vida de uma jovem favelada. A intenção era explorar ao máximo as chagas abertas e a penúria do dia a dia na favela, as condições aviltantes da vida no morro.
Acontece que a eleita para servir de fio condutor do programa personificava a negação viva de toda a carga de sombra e amargura que o registro clínico de seu cotidiano na favela nos faria esperar dela. A moça, porém, em meio à pobreza, irradiava uma energia alegre e espontânea, uma satisfação íntima consigo mesma e uma sensualidade exuberante que jamais se encontrariam numa inglesa de sua idade, não importando a classe social. Embora tivesse razões de sobra para queixar-se do destino e viver na mais espessa melancolia, ela esbanjava alegria de viver por todos os poros e arrancava luz das trevas com sua vitalidade interior.
Inesquecível é a cena em que a moça ia buscar água numa bica distante de casa e, para o desconcerto da equipe da BBC, voltava carregando o balde pesado equilibrado na cabeça e... cantando! A relação assim estabelecida entre o barraco pobre e objetivo e o alegre palácio interior dá o que pensar. Pelo menos terá feito pensar muito os jornalistas britânicos que vieram para fazer uma reportagem e fizeram outra.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 160-161)
[Um documentário britânico]
No início dos anos 1980, uma equipe da TV BBC britânica veio ao Brasil gravar um documentário sobre as condições de vida numa favela do Rio de Janeiro. A ideia era mostrar de forma hiper-reaiista, no melhor estilo “câmera invisível” da tradição anglo-americana de reportagem, um dia na vida de uma jovem favelada. A intenção era explorar ao máximo as chagas abertas e a penúria do dia a dia na favela, as condições aviltantes da vida no morro.
Acontece que a eleita para servir de fio condutor do programa personificava a negação viva de toda a carga de sombra e amargura que o registro clínico de seu cotidiano na favela nos faria esperar dela. A moça, porém, em meio à pobreza, irradiava uma energia alegre e espontânea, uma satisfação íntima consigo mesma e uma sensualidade exuberante que jamais se encontrariam numa inglesa de sua idade, não importando a classe social. Embora tivesse razões de sobra para queixar-se do destino e viver na mais espessa melancolia, ela esbanjava alegria de viver por todos os poros e arrancava luz das trevas com sua vitalidade interior.
Inesquecível é a cena em que a moça ia buscar água numa bica distante de casa e, para o desconcerto da equipe da BBC, voltava carregando o balde pesado equilibrado na cabeça e... cantando! A relação assim estabelecida entre o barraco pobre e objetivo e o alegre palácio interior dá o que pensar. Pelo menos terá feito pensar muito os jornalistas britânicos que vieram para fazer uma reportagem e fizeram outra.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 160-161)