Questões de Concurso
Para crp - 15ª região (al)
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Para responder às questões de 6 a 10, leia os quadrinhos abaixo.
(grandesdivas.wordpress.com)
Sobre a forma verbal "faça", presente no último quadrinho, assinale a alternativa totalmente correta.
Para responder às questões de 6 a 10, leia os quadrinhos abaixo.
(grandesdivas.wordpress.com)
O trecho "que estou apaixonado", no primeiro quadrinho, exerce determinada função sintática. Assinale a alternativa em que a palavra ou expressão em destaque exerça essa mesma função.
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto a seguir.
Documentário 'Trans' mostra a vida de transgêneros no
Brasil
Produção mergulha na história de pessoas que mudaram de
sexo ou que ainda não se definiram
Joana era psicóloga, João não tem diploma. Joana se formou em Psicologia, foi professora em três universidades, teve consultório e fez mestrado. Como sempre teve que desempenhar funções que não precisavam de diploma, João foi motorista de táxi, pintor, pedreiro, tradutor, cortador de confecção, vendedor de joias e de roupas e massagista de shiatsu. Joana e João são a mesma pessoa, em diferentes momentos da vida.
Autor do livro ‘Viagem Solitária, Memórias de um Transexual 30 anos depois’, João W. Nery nasceu oficialmente quando Joana já tinha 27 anos. Nasceu com corpo de mulher, mas desde muito cedo, aos 3 ou 4 anos, percebeu que se identificava mais com o gênero masculino. É exatamente sobre a vida de transgêneros no Brasil que trata o documentário ‘Trans’, exibido pela GloboNews. A produção mergulha na história de João e de outras três pessoas que mudaram de sexo ou que ainda não se definiram para mostrar como se sente e como é a vida de quem nasce com um corpo que não corresponde ao que se é.
É o caso também da advogada e professora de Direito Giowana Cambrone, que se assumiu mulher há seis anos, quando as mortes da avó e da tia a fizeram entender que não podia mais esperar para ser feliz. “O processo foi muito rápido, toda a transformação aconteceu em seis meses. Foi libertador”, conta.
Mineira, Giowana foi morar no Rio de Janeiro quando um carioca a pediu em casamento. O relacionamento durou três anos e ela enfrentou grandes dificuldades: “A maioria dos homens que se relaciona com uma pessoa trans, se relaciona de forma esporádica e sexual. Se baseia no fetiche, no sexo, no desejo, que beira a objetificação. A pessoa vira um objeto para satisfazer um desejo. E não pensem que com a cirurgia essa questão se modifica: o homem, muitas vezes, coloca um obstáculo para construir uma relação com uma mulher trans. Se antes da cirurgia ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas é trans e não tem vagina', depois da cirurgia de readequação, ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas não tem útero e não pode me dar um filho. Sempre haverá um mas...', conclui a advogada, que hoje não alimenta mais expectativas e leva a vida com um único objetivo: ser feliz.
Diferentemente de João e de Giowana, Wallace Rui não se define como homem ou como mulher desde 2010. Aos 30 anos, a atriz, produtora cultural, performer e mulher transgênera explica: “Não sou nem 100% homem, nem 100% mulher, transito nos dois universos ou em nenhum.” Wallace nasceu homem, continua usando seu nome de registro, mas sempre se identificou com o gênero feminino. Ela assume que a violência física é o que mais assusta a ela e a sua família. “O grande receio da minha mãe é que eu seja vítima de violência física, porque moral sempre sou. O grande medo dela é ver, a qualquer momento, ser noticiada minha morte, como assassinada de maneira muito bruta, porque a expectativa de vida de uma mulher trans hoje é de apenas 35 anos. Eu teria apenas cinco ainda pela frente. É grave, as pessoas são assassinadas e não se noticia. É uma realidade cruel, mas não há preço que se pague, não há valor que mensure o valor de ser quem se é”, conclui.
O quarto e último personagem do documentário é o jovem Luan. Aos 16 anos, ele está vivendo há pouco tempo os desafios de mudar de gênero. Nasceu Luana, mas sempre se sentiu mais à vontade no universo dos meninos. Há quatro anos, conseguiu assumir para si mesmo que não gostava de ser menina. “Só precisei dar um nome ao meu sentimento, cortar o cabelo e mudar meu nome social quando a ficha caiu e eu me dei conta de que sou um transgênero”, conclui. Luan sabe que seu caminho está só começando, mas não se sente mais em transição. Ele ainda não começou a tomar hormônio, não fez nenhuma cirurgia, mas assegura que as mudanças que faltam acontecer são só físicas. “Dentro de mim, já está tudo resolvido há muito tempo. Agora também já está firmado para as pessoas que importam para mim”, explica. “Não vejo a hora de a voz engrossar e de fazer a barba”, conta ansioso.
(g1.globo.com)
Assinale a alternativa em que a alteração do trecho selecionado leve a mudança de sentido ou a desvios em relação à Norma Culta padrão da língua portuguesa.
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto a seguir.
Documentário 'Trans' mostra a vida de transgêneros no
Brasil
Produção mergulha na história de pessoas que mudaram de
sexo ou que ainda não se definiram
Joana era psicóloga, João não tem diploma. Joana se formou em Psicologia, foi professora em três universidades, teve consultório e fez mestrado. Como sempre teve que desempenhar funções que não precisavam de diploma, João foi motorista de táxi, pintor, pedreiro, tradutor, cortador de confecção, vendedor de joias e de roupas e massagista de shiatsu. Joana e João são a mesma pessoa, em diferentes momentos da vida.
Autor do livro ‘Viagem Solitária, Memórias de um Transexual 30 anos depois’, João W. Nery nasceu oficialmente quando Joana já tinha 27 anos. Nasceu com corpo de mulher, mas desde muito cedo, aos 3 ou 4 anos, percebeu que se identificava mais com o gênero masculino. É exatamente sobre a vida de transgêneros no Brasil que trata o documentário ‘Trans’, exibido pela GloboNews. A produção mergulha na história de João e de outras três pessoas que mudaram de sexo ou que ainda não se definiram para mostrar como se sente e como é a vida de quem nasce com um corpo que não corresponde ao que se é.
É o caso também da advogada e professora de Direito Giowana Cambrone, que se assumiu mulher há seis anos, quando as mortes da avó e da tia a fizeram entender que não podia mais esperar para ser feliz. “O processo foi muito rápido, toda a transformação aconteceu em seis meses. Foi libertador”, conta.
Mineira, Giowana foi morar no Rio de Janeiro quando um carioca a pediu em casamento. O relacionamento durou três anos e ela enfrentou grandes dificuldades: “A maioria dos homens que se relaciona com uma pessoa trans, se relaciona de forma esporádica e sexual. Se baseia no fetiche, no sexo, no desejo, que beira a objetificação. A pessoa vira um objeto para satisfazer um desejo. E não pensem que com a cirurgia essa questão se modifica: o homem, muitas vezes, coloca um obstáculo para construir uma relação com uma mulher trans. Se antes da cirurgia ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas é trans e não tem vagina', depois da cirurgia de readequação, ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas não tem útero e não pode me dar um filho. Sempre haverá um mas...', conclui a advogada, que hoje não alimenta mais expectativas e leva a vida com um único objetivo: ser feliz.
Diferentemente de João e de Giowana, Wallace Rui não se define como homem ou como mulher desde 2010. Aos 30 anos, a atriz, produtora cultural, performer e mulher transgênera explica: “Não sou nem 100% homem, nem 100% mulher, transito nos dois universos ou em nenhum.” Wallace nasceu homem, continua usando seu nome de registro, mas sempre se identificou com o gênero feminino. Ela assume que a violência física é o que mais assusta a ela e a sua família. “O grande receio da minha mãe é que eu seja vítima de violência física, porque moral sempre sou. O grande medo dela é ver, a qualquer momento, ser noticiada minha morte, como assassinada de maneira muito bruta, porque a expectativa de vida de uma mulher trans hoje é de apenas 35 anos. Eu teria apenas cinco ainda pela frente. É grave, as pessoas são assassinadas e não se noticia. É uma realidade cruel, mas não há preço que se pague, não há valor que mensure o valor de ser quem se é”, conclui.
O quarto e último personagem do documentário é o jovem Luan. Aos 16 anos, ele está vivendo há pouco tempo os desafios de mudar de gênero. Nasceu Luana, mas sempre se sentiu mais à vontade no universo dos meninos. Há quatro anos, conseguiu assumir para si mesmo que não gostava de ser menina. “Só precisei dar um nome ao meu sentimento, cortar o cabelo e mudar meu nome social quando a ficha caiu e eu me dei conta de que sou um transgênero”, conclui. Luan sabe que seu caminho está só começando, mas não se sente mais em transição. Ele ainda não começou a tomar hormônio, não fez nenhuma cirurgia, mas assegura que as mudanças que faltam acontecer são só físicas. “Dentro de mim, já está tudo resolvido há muito tempo. Agora também já está firmado para as pessoas que importam para mim”, explica. “Não vejo a hora de a voz engrossar e de fazer a barba”, conta ansioso.
(g1.globo.com)
A análise correta do trecho “A pessoa vira um objeto para satisfazer um desejo” é:
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto a seguir.
Documentário 'Trans' mostra a vida de transgêneros no
Brasil
Produção mergulha na história de pessoas que mudaram de
sexo ou que ainda não se definiram
Joana era psicóloga, João não tem diploma. Joana se formou em Psicologia, foi professora em três universidades, teve consultório e fez mestrado. Como sempre teve que desempenhar funções que não precisavam de diploma, João foi motorista de táxi, pintor, pedreiro, tradutor, cortador de confecção, vendedor de joias e de roupas e massagista de shiatsu. Joana e João são a mesma pessoa, em diferentes momentos da vida.
Autor do livro ‘Viagem Solitária, Memórias de um Transexual 30 anos depois’, João W. Nery nasceu oficialmente quando Joana já tinha 27 anos. Nasceu com corpo de mulher, mas desde muito cedo, aos 3 ou 4 anos, percebeu que se identificava mais com o gênero masculino. É exatamente sobre a vida de transgêneros no Brasil que trata o documentário ‘Trans’, exibido pela GloboNews. A produção mergulha na história de João e de outras três pessoas que mudaram de sexo ou que ainda não se definiram para mostrar como se sente e como é a vida de quem nasce com um corpo que não corresponde ao que se é.
É o caso também da advogada e professora de Direito Giowana Cambrone, que se assumiu mulher há seis anos, quando as mortes da avó e da tia a fizeram entender que não podia mais esperar para ser feliz. “O processo foi muito rápido, toda a transformação aconteceu em seis meses. Foi libertador”, conta.
Mineira, Giowana foi morar no Rio de Janeiro quando um carioca a pediu em casamento. O relacionamento durou três anos e ela enfrentou grandes dificuldades: “A maioria dos homens que se relaciona com uma pessoa trans, se relaciona de forma esporádica e sexual. Se baseia no fetiche, no sexo, no desejo, que beira a objetificação. A pessoa vira um objeto para satisfazer um desejo. E não pensem que com a cirurgia essa questão se modifica: o homem, muitas vezes, coloca um obstáculo para construir uma relação com uma mulher trans. Se antes da cirurgia ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas é trans e não tem vagina', depois da cirurgia de readequação, ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas não tem útero e não pode me dar um filho. Sempre haverá um mas...', conclui a advogada, que hoje não alimenta mais expectativas e leva a vida com um único objetivo: ser feliz.
Diferentemente de João e de Giowana, Wallace Rui não se define como homem ou como mulher desde 2010. Aos 30 anos, a atriz, produtora cultural, performer e mulher transgênera explica: “Não sou nem 100% homem, nem 100% mulher, transito nos dois universos ou em nenhum.” Wallace nasceu homem, continua usando seu nome de registro, mas sempre se identificou com o gênero feminino. Ela assume que a violência física é o que mais assusta a ela e a sua família. “O grande receio da minha mãe é que eu seja vítima de violência física, porque moral sempre sou. O grande medo dela é ver, a qualquer momento, ser noticiada minha morte, como assassinada de maneira muito bruta, porque a expectativa de vida de uma mulher trans hoje é de apenas 35 anos. Eu teria apenas cinco ainda pela frente. É grave, as pessoas são assassinadas e não se noticia. É uma realidade cruel, mas não há preço que se pague, não há valor que mensure o valor de ser quem se é”, conclui.
O quarto e último personagem do documentário é o jovem Luan. Aos 16 anos, ele está vivendo há pouco tempo os desafios de mudar de gênero. Nasceu Luana, mas sempre se sentiu mais à vontade no universo dos meninos. Há quatro anos, conseguiu assumir para si mesmo que não gostava de ser menina. “Só precisei dar um nome ao meu sentimento, cortar o cabelo e mudar meu nome social quando a ficha caiu e eu me dei conta de que sou um transgênero”, conclui. Luan sabe que seu caminho está só começando, mas não se sente mais em transição. Ele ainda não começou a tomar hormônio, não fez nenhuma cirurgia, mas assegura que as mudanças que faltam acontecer são só físicas. “Dentro de mim, já está tudo resolvido há muito tempo. Agora também já está firmado para as pessoas que importam para mim”, explica. “Não vejo a hora de a voz engrossar e de fazer a barba”, conta ansioso.
(g1.globo.com)
Observe as palavras em destaque no trecho abaixo, retirado do texto.
“É o caso também da advogada e professora de Direito Giowana Cambrone, que se assumiu mulher há seis anos, quando as mortes da avó e da tia a fizeram entender que não podia mais esperar para ser feliz.”
A respeito da morfologia das quatro palavras sublinhadas no trecho, assinale a análise correta.
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto a seguir.
Documentário 'Trans' mostra a vida de transgêneros no
Brasil
Produção mergulha na história de pessoas que mudaram de
sexo ou que ainda não se definiram
Joana era psicóloga, João não tem diploma. Joana se formou em Psicologia, foi professora em três universidades, teve consultório e fez mestrado. Como sempre teve que desempenhar funções que não precisavam de diploma, João foi motorista de táxi, pintor, pedreiro, tradutor, cortador de confecção, vendedor de joias e de roupas e massagista de shiatsu. Joana e João são a mesma pessoa, em diferentes momentos da vida.
Autor do livro ‘Viagem Solitária, Memórias de um Transexual 30 anos depois’, João W. Nery nasceu oficialmente quando Joana já tinha 27 anos. Nasceu com corpo de mulher, mas desde muito cedo, aos 3 ou 4 anos, percebeu que se identificava mais com o gênero masculino. É exatamente sobre a vida de transgêneros no Brasil que trata o documentário ‘Trans’, exibido pela GloboNews. A produção mergulha na história de João e de outras três pessoas que mudaram de sexo ou que ainda não se definiram para mostrar como se sente e como é a vida de quem nasce com um corpo que não corresponde ao que se é.
É o caso também da advogada e professora de Direito Giowana Cambrone, que se assumiu mulher há seis anos, quando as mortes da avó e da tia a fizeram entender que não podia mais esperar para ser feliz. “O processo foi muito rápido, toda a transformação aconteceu em seis meses. Foi libertador”, conta.
Mineira, Giowana foi morar no Rio de Janeiro quando um carioca a pediu em casamento. O relacionamento durou três anos e ela enfrentou grandes dificuldades: “A maioria dos homens que se relaciona com uma pessoa trans, se relaciona de forma esporádica e sexual. Se baseia no fetiche, no sexo, no desejo, que beira a objetificação. A pessoa vira um objeto para satisfazer um desejo. E não pensem que com a cirurgia essa questão se modifica: o homem, muitas vezes, coloca um obstáculo para construir uma relação com uma mulher trans. Se antes da cirurgia ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas é trans e não tem vagina', depois da cirurgia de readequação, ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas não tem útero e não pode me dar um filho. Sempre haverá um mas...', conclui a advogada, que hoje não alimenta mais expectativas e leva a vida com um único objetivo: ser feliz.
Diferentemente de João e de Giowana, Wallace Rui não se define como homem ou como mulher desde 2010. Aos 30 anos, a atriz, produtora cultural, performer e mulher transgênera explica: “Não sou nem 100% homem, nem 100% mulher, transito nos dois universos ou em nenhum.” Wallace nasceu homem, continua usando seu nome de registro, mas sempre se identificou com o gênero feminino. Ela assume que a violência física é o que mais assusta a ela e a sua família. “O grande receio da minha mãe é que eu seja vítima de violência física, porque moral sempre sou. O grande medo dela é ver, a qualquer momento, ser noticiada minha morte, como assassinada de maneira muito bruta, porque a expectativa de vida de uma mulher trans hoje é de apenas 35 anos. Eu teria apenas cinco ainda pela frente. É grave, as pessoas são assassinadas e não se noticia. É uma realidade cruel, mas não há preço que se pague, não há valor que mensure o valor de ser quem se é”, conclui.
O quarto e último personagem do documentário é o jovem Luan. Aos 16 anos, ele está vivendo há pouco tempo os desafios de mudar de gênero. Nasceu Luana, mas sempre se sentiu mais à vontade no universo dos meninos. Há quatro anos, conseguiu assumir para si mesmo que não gostava de ser menina. “Só precisei dar um nome ao meu sentimento, cortar o cabelo e mudar meu nome social quando a ficha caiu e eu me dei conta de que sou um transgênero”, conclui. Luan sabe que seu caminho está só começando, mas não se sente mais em transição. Ele ainda não começou a tomar hormônio, não fez nenhuma cirurgia, mas assegura que as mudanças que faltam acontecer são só físicas. “Dentro de mim, já está tudo resolvido há muito tempo. Agora também já está firmado para as pessoas que importam para mim”, explica. “Não vejo a hora de a voz engrossar e de fazer a barba”, conta ansioso.
(g1.globo.com)
Quanto à linguagem utilizada no texto e sua construção, analise as afirmativas.
I. O texto pode ser considerado instrucional, já que mostra os passos necessários para se produzir um documentário.
II. O quinto parágrafo conecta-se sintática e semanticamente aos demais.
III. Trata-se de um texto tipicamente narrativo, com todos os elementos obrigatórios desse gênero.
Está correto o que se afirma em:
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto a seguir.
Documentário 'Trans' mostra a vida de transgêneros no
Brasil
Produção mergulha na história de pessoas que mudaram de
sexo ou que ainda não se definiram
Joana era psicóloga, João não tem diploma. Joana se formou em Psicologia, foi professora em três universidades, teve consultório e fez mestrado. Como sempre teve que desempenhar funções que não precisavam de diploma, João foi motorista de táxi, pintor, pedreiro, tradutor, cortador de confecção, vendedor de joias e de roupas e massagista de shiatsu. Joana e João são a mesma pessoa, em diferentes momentos da vida.
Autor do livro ‘Viagem Solitária, Memórias de um Transexual 30 anos depois’, João W. Nery nasceu oficialmente quando Joana já tinha 27 anos. Nasceu com corpo de mulher, mas desde muito cedo, aos 3 ou 4 anos, percebeu que se identificava mais com o gênero masculino. É exatamente sobre a vida de transgêneros no Brasil que trata o documentário ‘Trans’, exibido pela GloboNews. A produção mergulha na história de João e de outras três pessoas que mudaram de sexo ou que ainda não se definiram para mostrar como se sente e como é a vida de quem nasce com um corpo que não corresponde ao que se é.
É o caso também da advogada e professora de Direito Giowana Cambrone, que se assumiu mulher há seis anos, quando as mortes da avó e da tia a fizeram entender que não podia mais esperar para ser feliz. “O processo foi muito rápido, toda a transformação aconteceu em seis meses. Foi libertador”, conta.
Mineira, Giowana foi morar no Rio de Janeiro quando um carioca a pediu em casamento. O relacionamento durou três anos e ela enfrentou grandes dificuldades: “A maioria dos homens que se relaciona com uma pessoa trans, se relaciona de forma esporádica e sexual. Se baseia no fetiche, no sexo, no desejo, que beira a objetificação. A pessoa vira um objeto para satisfazer um desejo. E não pensem que com a cirurgia essa questão se modifica: o homem, muitas vezes, coloca um obstáculo para construir uma relação com uma mulher trans. Se antes da cirurgia ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas é trans e não tem vagina', depois da cirurgia de readequação, ele diz 'você é linda, maravilhosa, inteligente, divertida, mas não tem útero e não pode me dar um filho. Sempre haverá um mas...', conclui a advogada, que hoje não alimenta mais expectativas e leva a vida com um único objetivo: ser feliz.
Diferentemente de João e de Giowana, Wallace Rui não se define como homem ou como mulher desde 2010. Aos 30 anos, a atriz, produtora cultural, performer e mulher transgênera explica: “Não sou nem 100% homem, nem 100% mulher, transito nos dois universos ou em nenhum.” Wallace nasceu homem, continua usando seu nome de registro, mas sempre se identificou com o gênero feminino. Ela assume que a violência física é o que mais assusta a ela e a sua família. “O grande receio da minha mãe é que eu seja vítima de violência física, porque moral sempre sou. O grande medo dela é ver, a qualquer momento, ser noticiada minha morte, como assassinada de maneira muito bruta, porque a expectativa de vida de uma mulher trans hoje é de apenas 35 anos. Eu teria apenas cinco ainda pela frente. É grave, as pessoas são assassinadas e não se noticia. É uma realidade cruel, mas não há preço que se pague, não há valor que mensure o valor de ser quem se é”, conclui.
O quarto e último personagem do documentário é o jovem Luan. Aos 16 anos, ele está vivendo há pouco tempo os desafios de mudar de gênero. Nasceu Luana, mas sempre se sentiu mais à vontade no universo dos meninos. Há quatro anos, conseguiu assumir para si mesmo que não gostava de ser menina. “Só precisei dar um nome ao meu sentimento, cortar o cabelo e mudar meu nome social quando a ficha caiu e eu me dei conta de que sou um transgênero”, conclui. Luan sabe que seu caminho está só começando, mas não se sente mais em transição. Ele ainda não começou a tomar hormônio, não fez nenhuma cirurgia, mas assegura que as mudanças que faltam acontecer são só físicas. “Dentro de mim, já está tudo resolvido há muito tempo. Agora também já está firmado para as pessoas que importam para mim”, explica. “Não vejo a hora de a voz engrossar e de fazer a barba”, conta ansioso.
(g1.globo.com)
Após a leitura do texto, pode-se afirmar corretamente que:
Sigilo profissional, em qualquer código de ética, tem por finalidade proteger a pessoa atendida. Considere as afirmativas sobre a atuação do Psicólogo e assinale a incorreta.
O Código de Ética Profissional do Psicólogo oferece diretrizes para sua formação, delineando as responsabilidades e os deveres do psicólogo, pois toda profissão define-se a partir de práticas que buscam atender demandas sociais e que garantam a adequada relação de cada profissional com seus pares e com a sociedade como um todo. Analise, a seguir, as afirmativas sobre as responsabilidades desse profissional.
I. É dever assumir responsabilidades profissionais somente por atividades para as quais seja capacitado pessoal, teórica e tecnicamente.
II. É vedado desviar para serviço particular ou de outra instituição, visando a benefício próprio, pessoas ou organizações atendidas por instituição com a qual mantenha qualquer tipo de vínculo profissional.
III. Ao participar de greves ou paralisações, deverá garantir que as atividades de emergência não serão interrompidas.
IV. No atendimento à criança não deverá, em hipótese alguma, comunicar aos pais ou responsáveis as informações obtidas.
V. Ao promover publicamente seus serviços poderá utilizar o preço do atendimento como forma de propaganda.
Seguindo o Código de Ética Profissional do Psicólogo, está correto o que se afirma em:
A Epistemologia Genética é uma ciência relativamente nova, inaugurada pelos trabalhos de Piaget, que tem por objetivo revelar os processos pelos quais se constituem os diferentes estados do conhecimento. Assim, a conclusão desse autor é de que o homem aprende assimilando a realidade e acomodando os esquemas e as operações de sua mente para novas assimilações. Assim, “a alteração na própria estrutura mental, seja na criação de novos esquemas ou na modificação de antigos”, refere-se ao conceito de:
A teoria histórico-cultural, mais conhecida no Brasil como Escola de Vygotsky, constituiu-se como uma vertente da psicologia que se desenvolvia na União Soviética, nas décadas iniciais do século XX. Os autores que autodenominaram sua corrente de pensamento como histórico-cultural tinham razões para isso; partiam do pressuposto de que:
Bock, Furtado e Teixeira, no livro Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia (2002), abordam em um dos capítulos o tema “Psicologia como Profissão”. Sobre o assunto, assinale a alternativa incorreta.
D’Oliveira, (1984) registra em seu livro “Ciência e Pesquisa em Psicologia”, que faz parte da coleção “Temas Básicos de Psicologia”, as experiências e inquietações enquanto pesquisadora e professora de Psicologia. Assim, o material fornece subsídios para uma atuação em ciência e pesquisa com o intuito de reconhecê-las e compará-las com outras atividades do conhecimento humano. Com base nesse assunto, responda às questões 43 e 44.
Um grande marco na história da Psicologia como ciência e pesquisa foi quando Wilhelm Wundt (1832-1920) estabeleceu o primeiro laboratório psicológico do mundo. Wundt acreditava que a maneira mais simples de estudar a mente era através do estudo direto dos eventos mentais, com um método chamado:
D’Oliveira, (1984) registra em seu livro “Ciência e Pesquisa em Psicologia”, que faz parte da coleção “Temas Básicos de Psicologia”, as experiências e inquietações enquanto pesquisadora e professora de Psicologia. Assim, o material fornece subsídios para uma atuação em ciência e pesquisa com o intuito de reconhecê-las e compará-las com outras atividades do conhecimento humano. Com base nesse assunto, responda às questões 43 e 44.
Leia as seguintes afirmativas.
I. Fazer pesquisa é umas das etapas da ciência.
II. A ciência está em constante interação com a sociedade, podendo ser determinada pela história política e econômica do momento social em que se insere.
III. O problema de pesquisa deve ser formulado sob forma de pergunta.
Pode-se afirmar que:
Em seu artigo intitulado “Psicologia Institucional: o exercício da psicologia como instituição”, Guirado (2009) revisa as discussões desenvolvidas pelo tema nos mais de 20 anos de trabalhos contínuos intensos. As questões 41 e 42 estão relacionadas a esse tema.
Considere as seguintes afirmativas.
I. Análise Institucional é o nome dado a um movimento que supõe um modo específico de compreender as relações sociais, um conceito de instituição e um modo de inserção do profissional psicólogo que é de natureza imediatamente política.
II. O instituído é uma dimensão ou momento do processo de institucionalização em que os sentidos, as ações ainda estão em movimento e constituição.
III. Organização é um nível da realidade social em que as relações são regidas por estatutos e acontecem no interior de estabelecimentos, espaços físicos determinados.
IV. A instituição é o nível da Lei ou da Constituição que rege todo o tecido de uma formação social; está acima dos estatutos das organizações.
Está correto o que se afirma somente em:
Em seu artigo intitulado “Psicologia Institucional: o exercício da psicologia como instituição”, Guirado (2009) revisa as discussões desenvolvidas pelo tema nos mais de 20 anos de trabalhos contínuos intensos. As questões 41 e 42 estão relacionadas a esse tema.
Psicologia Institucional é um termo cunhado por ________, psiquiatra argentino de orientação psicanalítica inglesa, que, a um certo momento, buscou aliar _________ e _________ para pensar a atuação do profissional em psicologia, para além das práticas terapêuticas e consultorias.
As lacunas são, correta e respectivamente, preenchidas por:
O Conselho Federal de Psicologia apresentou à categoria e à sociedade em geral, em 2012, o documento de Referências Técnicas para a Prática de Psicólogas(os) em Programas de Atenção à Mulher em Situação de Violência, produzido a partir da metodologia do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (Crepop). As questões 39 e 40 estão relacionadas a esse documento que busca contribuir referência sólida para a atuação da Psicologia na área.
Como um fenômeno complexo e multifacetado, a violência contra a mulher exige compreensão e intervenção multidisciplinares. Portanto, sobre a prática do profissional Psicólogo nesse contexto, podemos afirmar exceto que:
O Conselho Federal de Psicologia apresentou à categoria e à sociedade em geral, em 2012, o documento de Referências Técnicas para a Prática de Psicólogas(os) em Programas de Atenção à Mulher em Situação de Violência, produzido a partir da metodologia do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (Crepop). As questões 39 e 40 estão relacionadas a esse documento que busca contribuir referência sólida para a atuação da Psicologia na área.
Considere as seguintes informações sobre a violência contra a mulher.
I. A partir de 1930, no Brasil, muitas mulheres passaram a trabalhar fora do lar e começaram a buscar novos espaços de inserção social, inclusive como força produtiva, tornando-se assim mais expostas socialmente.
II. Maior exposição da mulher, anteriormente restrita ao espaço delimitado e controlado pelo companheiro, também passou a gerar conflitos dentro da própria relação, potencializando brigas no domínio privado.
III. A violência contra a mulher é uma infração aos direitos fundamentais do ser humano, além de ser uma transgressão aos tratados internacionais.
É correto o que se afirma em:
As questões 37 e 38 referem-se ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
É proibida a venda à criança ou ao adolescente (Capítulo II, Seção II – Dos Produtos e Serviços, art. 81) de:
I. armas e munições;
II. bebidas alcoólicas;
III. produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica ainda por utilização indevida;
IV. bilhetes lotéricos e equivalentes;
V. explosivos.
Está correto o que se apresenta em:
As questões 37 e 38 referem-se ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
São medidas aplicáveis aos pais ou ao responsável (Capítulo V, Título IV, art. 129), exceto: