Questões de Concurso
Para cosanpa
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EXCERTO 2- QUESTÕES 7 a 10
- Talvez parte do que consideramos ativismo seja um novo tipo de passividade. Há
- tanta informação disponível, mas talvez estejamos nos imbecilizando. Porque nos falta
- contemplação, nos falta o vazio que impele à criação, nos falta silêncios. Nos falta até o tédio.
- Sem experiência não há conhecimento. E talvez uma parcela do ativismo seja uma ilusão de
- ativismo, porque sem o outro. Talvez parte do que acreditamos ser ativismo seja, ao
- contrário, passividade. Um novo tipo de passividade, cheia de gritos, de certezas e de pontos
- de exclamação. Os espasmos tornaram-se a rotina e, ao se viver aos espasmos, um
- espasmo anula o outro espasmo que anula o outro espasmo. Quando tudo é grito não há
- mais grito. Quando tudo é urgência nada é urgência. Ao final do dia que não acaba resta a
- ilusão de ter lutado todas as lutas, intervindo em todos os processos, protestado contra todas
- as injustiças. Os espasmos esgotam, exaurem, consomem. Mas não movem. Apaziguam,
- mas não movem. Entorpecem, mas será que movem?
- Sobre esse tema há um pequeno livro, precioso, chamado sugestivamente de
- Sociedade do Cansaço. (...) Sobre nossa nova condição, Han diz: “A sociedade do trabalho e
- a sociedade do desempenho não são sociedades livres. Elas geram novas coerções. A
- dialética do senhor e escravo está, não em última instância, naquela sociedade na qual cada
- um é livre e capaz também de ter tempo livre para o lazer. Leva, ao contrário, a uma
- sociedade do trabalho, na qual o próprio senhor se transformou num escravo do trabalho.
- Nessa sociedade coercitiva, cada um carrega consigo seu campo de trabalho. A
- especificidade desse campo de trabalho é que somos ao mesmo tempo prisioneiro e vigia,
- vítima e agressor. Assim, acabamos explorando a nós mesmos. Com isso, a exploração
- é possível mesmo sem senhorio”.
As questões abaixo baseiam-se em excertos do texto “Exaustos-e-correndo-e-dopados”, de Eliane Brum. Leia-os, com atenção, para assinalar a opção correta.
EXCERTO 1- QUESTÕES 1 a 5
Exaustos-e-correndo-e-dopados
Eliane Brum
- Nos achamos tão livres como donos de tablets e celulares, vamos a qualquer lugar
- na internet, lutamos pelas causas mesmo de países do outro lado do planeta, participamos de
- protestos globais e mal percebemos que criamos uma pós-submissão. Ou um tipo mais
- perigoso e insidioso de submissão. Temos nos esforçado livremente e com grande afinco
- para alcançar a meta de trabalhar 24 x 7. Vinte e quatro horas por sete dias da semana.
- Nenhum capitalista havia sonhado tanto. O chefe nos alcança em qualquer lugar, a qualquer
- hora. O expediente nunca mais acaba. Já não há espaço de trabalho e espaço de lazer, não
- há nem mesmo casa. Tudo se confunde. A internet foi usada para borrar as fronteiras
- também do mundo interno, que agora é um fora. Estamos sempre, de algum modo,
- trabalhando, fazendo networking, debatendo (ou brigando), intervindo, tentando não perder
- nada, principalmente a notícia ordinária. Consumimo-nos animadamente, a o ritmo de
- emoticons. E, assim, perdemos só a alma. E alcançamos uma façanha inédita: ser senhor e
- escravo ao mesmo tempo.
- Como na época da aceleração os anos já não começam nem terminam, apenas se
- emendam, tanto quanto os meses e como os dias (...). Estamos exaustos e correndo.
- Exaustos e correndo. Exaustos e correndo. E a má notícia é que continuaremos exaustos e
- correndo, porque exaustos-e-correndo virou a condição humana dessa época. E já
- percebemos que essa condição humana um corpo humano não aguenta. O corpo então virou
- um atrapalho, um apêndice incômodo, um não-dá-conta que adoece, fica ansioso, deprime,
- entra em pânico. E assim dopamos esse corpo falho que se contorce ao ser submetido a uma
- velocidade não humana. Viramos exaustos-e-correndo-e-dopados. Porque só dopados para
- continuar exaustos-e-correndo. Pelo menos até conseguirmos nos livrar desse corpo que se
- tornou uma barreira. O problema é que o corpo não é um outro, o corpo é o que chamamos
- de eu. O corpo não é limite, mas a própria condição. O corpo é.
- Os cliques da internet tornaram-se os remos das antigas galés. Remem remem
- remem. Cliquem cliquem cliquem para não ficar para trás e morrer. Mas o presente, nessa
- velocidade, é um pretérito contínuo. Se a internet parece ter encolhido o mundo, e milhares
- de quilômetros podem ser reduzidos a um clique, como diz o clichê e alguns anúncios
- publicitários, nosso mundo interno ficou a oceanos de nós. Conectados ao planeta inteiro,
- estamos desconectados do eu e também do outro. Incapazes da alteridade, o outro se tornou
- alguém a ser destruído, bloqueado ou mesmo deletado. Falamos muito, mas sozinhos.
- Escassas são as conversas, a rede tornou-se em parte um interminável discurso
- autorreferente, um delírio narcisista. E narciso é um eu sem eu. Porque para existir eu é
- preciso o outro.
As questões abaixo baseiam-se em excertos do texto “Exaustos-e-correndo-e-dopados”, de Eliane Brum. Leia-os, com atenção, para assinalar a opção correta.
EXCERTO 1- QUESTÕES 1 a 5
Exaustos-e-correndo-e-dopados
Eliane Brum
- Nos achamos tão livres como donos de tablets e celulares, vamos a qualquer lugar
- na internet, lutamos pelas causas mesmo de países do outro lado do planeta, participamos de
- protestos globais e mal percebemos que criamos uma pós-submissão. Ou um tipo mais
- perigoso e insidioso de submissão. Temos nos esforçado livremente e com grande afinco
- para alcançar a meta de trabalhar 24 x 7. Vinte e quatro horas por sete dias da semana.
- Nenhum capitalista havia sonhado tanto. O chefe nos alcança em qualquer lugar, a qualquer
- hora. O expediente nunca mais acaba. Já não há espaço de trabalho e espaço de lazer, não
- há nem mesmo casa. Tudo se confunde. A internet foi usada para borrar as fronteiras
- também do mundo interno, que agora é um fora. Estamos sempre, de algum modo,
- trabalhando, fazendo networking, debatendo (ou brigando), intervindo, tentando não perder
- nada, principalmente a notícia ordinária. Consumimo-nos animadamente, a o ritmo de
- emoticons. E, assim, perdemos só a alma. E alcançamos uma façanha inédita: ser senhor e
- escravo ao mesmo tempo.
- Como na época da aceleração os anos já não começam nem terminam, apenas se
- emendam, tanto quanto os meses e como os dias (...). Estamos exaustos e correndo.
- Exaustos e correndo. Exaustos e correndo. E a má notícia é que continuaremos exaustos e
- correndo, porque exaustos-e-correndo virou a condição humana dessa época. E já
- percebemos que essa condição humana um corpo humano não aguenta. O corpo então virou
- um atrapalho, um apêndice incômodo, um não-dá-conta que adoece, fica ansioso, deprime,
- entra em pânico. E assim dopamos esse corpo falho que se contorce ao ser submetido a uma
- velocidade não humana. Viramos exaustos-e-correndo-e-dopados. Porque só dopados para
- continuar exaustos-e-correndo. Pelo menos até conseguirmos nos livrar desse corpo que se
- tornou uma barreira. O problema é que o corpo não é um outro, o corpo é o que chamamos
- de eu. O corpo não é limite, mas a própria condição. O corpo é.
- Os cliques da internet tornaram-se os remos das antigas galés. Remem remem
- remem. Cliquem cliquem cliquem para não ficar para trás e morrer. Mas o presente, nessa
- velocidade, é um pretérito contínuo. Se a internet parece ter encolhido o mundo, e milhares
- de quilômetros podem ser reduzidos a um clique, como diz o clichê e alguns anúncios
- publicitários, nosso mundo interno ficou a oceanos de nós. Conectados ao planeta inteiro,
- estamos desconectados do eu e também do outro. Incapazes da alteridade, o outro se tornou
- alguém a ser destruído, bloqueado ou mesmo deletado. Falamos muito, mas sozinhos.
- Escassas são as conversas, a rede tornou-se em parte um interminável discurso
- autorreferente, um delírio narcisista. E narciso é um eu sem eu. Porque para existir eu é
- preciso o outro.
As questões abaixo baseiam-se em excertos do texto “Exaustos-e-correndo-e-dopados”, de Eliane Brum. Leia-os, com atenção, para assinalar a opção correta.
EXCERTO 1- QUESTÕES 1 a 5
Exaustos-e-correndo-e-dopados
Eliane Brum
- Nos achamos tão livres como donos de tablets e celulares, vamos a qualquer lugar
- na internet, lutamos pelas causas mesmo de países do outro lado do planeta, participamos de
- protestos globais e mal percebemos que criamos uma pós-submissão. Ou um tipo mais
- perigoso e insidioso de submissão. Temos nos esforçado livremente e com grande afinco
- para alcançar a meta de trabalhar 24 x 7. Vinte e quatro horas por sete dias da semana.
- Nenhum capitalista havia sonhado tanto. O chefe nos alcança em qualquer lugar, a qualquer
- hora. O expediente nunca mais acaba. Já não há espaço de trabalho e espaço de lazer, não
- há nem mesmo casa. Tudo se confunde. A internet foi usada para borrar as fronteiras
- também do mundo interno, que agora é um fora. Estamos sempre, de algum modo,
- trabalhando, fazendo networking, debatendo (ou brigando), intervindo, tentando não perder
- nada, principalmente a notícia ordinária. Consumimo-nos animadamente, a o ritmo de
- emoticons. E, assim, perdemos só a alma. E alcançamos uma façanha inédita: ser senhor e
- escravo ao mesmo tempo.
- Como na época da aceleração os anos já não começam nem terminam, apenas se
- emendam, tanto quanto os meses e como os dias (...). Estamos exaustos e correndo.
- Exaustos e correndo. Exaustos e correndo. E a má notícia é que continuaremos exaustos e
- correndo, porque exaustos-e-correndo virou a condição humana dessa época. E já
- percebemos que essa condição humana um corpo humano não aguenta. O corpo então virou
- um atrapalho, um apêndice incômodo, um não-dá-conta que adoece, fica ansioso, deprime,
- entra em pânico. E assim dopamos esse corpo falho que se contorce ao ser submetido a uma
- velocidade não humana. Viramos exaustos-e-correndo-e-dopados. Porque só dopados para
- continuar exaustos-e-correndo. Pelo menos até conseguirmos nos livrar desse corpo que se
- tornou uma barreira. O problema é que o corpo não é um outro, o corpo é o que chamamos
- de eu. O corpo não é limite, mas a própria condição. O corpo é.
- Os cliques da internet tornaram-se os remos das antigas galés. Remem remem
- remem. Cliquem cliquem cliquem para não ficar para trás e morrer. Mas o presente, nessa
- velocidade, é um pretérito contínuo. Se a internet parece ter encolhido o mundo, e milhares
- de quilômetros podem ser reduzidos a um clique, como diz o clichê e alguns anúncios
- publicitários, nosso mundo interno ficou a oceanos de nós. Conectados ao planeta inteiro,
- estamos desconectados do eu e também do outro. Incapazes da alteridade, o outro se tornou
- alguém a ser destruído, bloqueado ou mesmo deletado. Falamos muito, mas sozinhos.
- Escassas são as conversas, a rede tornou-se em parte um interminável discurso
- autorreferente, um delírio narcisista. E narciso é um eu sem eu. Porque para existir eu é
- preciso o outro.
Não há característica do sistema de trabalho “24 x 7” no enunciado
As questões abaixo baseiam-se em excertos do texto “Exaustos-e-correndo-e-dopados”, de Eliane Brum. Leia-os, com atenção, para assinalar a opção correta.
EXCERTO 1- QUESTÕES 1 a 5
Exaustos-e-correndo-e-dopados
Eliane Brum
- Nos achamos tão livres como donos de tablets e celulares, vamos a qualquer lugar
- na internet, lutamos pelas causas mesmo de países do outro lado do planeta, participamos de
- protestos globais e mal percebemos que criamos uma pós-submissão. Ou um tipo mais
- perigoso e insidioso de submissão. Temos nos esforçado livremente e com grande afinco
- para alcançar a meta de trabalhar 24 x 7. Vinte e quatro horas por sete dias da semana.
- Nenhum capitalista havia sonhado tanto. O chefe nos alcança em qualquer lugar, a qualquer
- hora. O expediente nunca mais acaba. Já não há espaço de trabalho e espaço de lazer, não
- há nem mesmo casa. Tudo se confunde. A internet foi usada para borrar as fronteiras
- também do mundo interno, que agora é um fora. Estamos sempre, de algum modo,
- trabalhando, fazendo networking, debatendo (ou brigando), intervindo, tentando não perder
- nada, principalmente a notícia ordinária. Consumimo-nos animadamente, a o ritmo de
- emoticons. E, assim, perdemos só a alma. E alcançamos uma façanha inédita: ser senhor e
- escravo ao mesmo tempo.
- Como na época da aceleração os anos já não começam nem terminam, apenas se
- emendam, tanto quanto os meses e como os dias (...). Estamos exaustos e correndo.
- Exaustos e correndo. Exaustos e correndo. E a má notícia é que continuaremos exaustos e
- correndo, porque exaustos-e-correndo virou a condição humana dessa época. E já
- percebemos que essa condição humana um corpo humano não aguenta. O corpo então virou
- um atrapalho, um apêndice incômodo, um não-dá-conta que adoece, fica ansioso, deprime,
- entra em pânico. E assim dopamos esse corpo falho que se contorce ao ser submetido a uma
- velocidade não humana. Viramos exaustos-e-correndo-e-dopados. Porque só dopados para
- continuar exaustos-e-correndo. Pelo menos até conseguirmos nos livrar desse corpo que se
- tornou uma barreira. O problema é que o corpo não é um outro, o corpo é o que chamamos
- de eu. O corpo não é limite, mas a própria condição. O corpo é.
- Os cliques da internet tornaram-se os remos das antigas galés. Remem remem
- remem. Cliquem cliquem cliquem para não ficar para trás e morrer. Mas o presente, nessa
- velocidade, é um pretérito contínuo. Se a internet parece ter encolhido o mundo, e milhares
- de quilômetros podem ser reduzidos a um clique, como diz o clichê e alguns anúncios
- publicitários, nosso mundo interno ficou a oceanos de nós. Conectados ao planeta inteiro,
- estamos desconectados do eu e também do outro. Incapazes da alteridade, o outro se tornou
- alguém a ser destruído, bloqueado ou mesmo deletado. Falamos muito, mas sozinhos.
- Escassas são as conversas, a rede tornou-se em parte um interminável discurso
- autorreferente, um delírio narcisista. E narciso é um eu sem eu. Porque para existir eu é
- preciso o outro.
As questões abaixo baseiam-se em excertos do texto “Exaustos-e-correndo-e-dopados”, de Eliane Brum. Leia-os, com atenção, para assinalar a opção correta.
EXCERTO 1- QUESTÕES 1 a 5
Exaustos-e-correndo-e-dopados
Eliane Brum
- Nos achamos tão livres como donos de tablets e celulares, vamos a qualquer lugar
- na internet, lutamos pelas causas mesmo de países do outro lado do planeta, participamos de
- protestos globais e mal percebemos que criamos uma pós-submissão. Ou um tipo mais
- perigoso e insidioso de submissão. Temos nos esforçado livremente e com grande afinco
- para alcançar a meta de trabalhar 24 x 7. Vinte e quatro horas por sete dias da semana.
- Nenhum capitalista havia sonhado tanto. O chefe nos alcança em qualquer lugar, a qualquer
- hora. O expediente nunca mais acaba. Já não há espaço de trabalho e espaço de lazer, não
- há nem mesmo casa. Tudo se confunde. A internet foi usada para borrar as fronteiras
- também do mundo interno, que agora é um fora. Estamos sempre, de algum modo,
- trabalhando, fazendo networking, debatendo (ou brigando), intervindo, tentando não perder
- nada, principalmente a notícia ordinária. Consumimo-nos animadamente, a o ritmo de
- emoticons. E, assim, perdemos só a alma. E alcançamos uma façanha inédita: ser senhor e
- escravo ao mesmo tempo.
- Como na época da aceleração os anos já não começam nem terminam, apenas se
- emendam, tanto quanto os meses e como os dias (...). Estamos exaustos e correndo.
- Exaustos e correndo. Exaustos e correndo. E a má notícia é que continuaremos exaustos e
- correndo, porque exaustos-e-correndo virou a condição humana dessa época. E já
- percebemos que essa condição humana um corpo humano não aguenta. O corpo então virou
- um atrapalho, um apêndice incômodo, um não-dá-conta que adoece, fica ansioso, deprime,
- entra em pânico. E assim dopamos esse corpo falho que se contorce ao ser submetido a uma
- velocidade não humana. Viramos exaustos-e-correndo-e-dopados. Porque só dopados para
- continuar exaustos-e-correndo. Pelo menos até conseguirmos nos livrar desse corpo que se
- tornou uma barreira. O problema é que o corpo não é um outro, o corpo é o que chamamos
- de eu. O corpo não é limite, mas a própria condição. O corpo é.
- Os cliques da internet tornaram-se os remos das antigas galés. Remem remem
- remem. Cliquem cliquem cliquem para não ficar para trás e morrer. Mas o presente, nessa
- velocidade, é um pretérito contínuo. Se a internet parece ter encolhido o mundo, e milhares
- de quilômetros podem ser reduzidos a um clique, como diz o clichê e alguns anúncios
- publicitários, nosso mundo interno ficou a oceanos de nós. Conectados ao planeta inteiro,
- estamos desconectados do eu e também do outro. Incapazes da alteridade, o outro se tornou
- alguém a ser destruído, bloqueado ou mesmo deletado. Falamos muito, mas sozinhos.
- Escassas são as conversas, a rede tornou-se em parte um interminável discurso
- autorreferente, um delírio narcisista. E narciso é um eu sem eu. Porque para existir eu é
- preciso o outro.
A autora do texto, Eliane Brum, refuta a tese de que
A qualidade de uma imagem num monitor de vídeo, além da profundidade de cor, também é medida pela sua resolução, que é a quantidade de pixels nas direções verticais e horizontais. Sobre as resoluções máximas estabelecidas para os seus respectivos padrões, analise os itens abaixo:
Os “Padrões” com suas respectivas “Resoluções Máximas” estão descritos corretamente nos itens
Observe o projeto abaixo, desenvolvido na linguagem de programação orientada a objetos, denominada “Java”:
Após a execução do projeto acima, o valor visualizado é
Considere o código-fonte abaixo, desenvolvido na linguagem de programação “Portugol”:
O número visualizado ao final da execução deste código-fonte é